RELATÓRIO DE ULTRASSONOGRAFIA DO TRATO URINÁRIO
Por: jessycka1808 • 21/3/2019 • Pesquisas Acadêmicas • 564 Palavras (3 Páginas) • 395 Visualizações
Nome: Márcio Mendes da Silva.
Idade: 21 anos.
Solicitante: Dr. Hélio Boeira Jacob Júnior.
Data do exame: 31 de março de 2018.
RELATÓRIO DE ULTRASSONOGRAFIA DO TRATO URINÁRIO.
Exame realizado em modo bidimensional, com equipamento dinâmico convexo, multifrequencial.
O rim direito apresenta topografia, forma e superfície normais. O parênquima é normo ecogênico, com boa diferenciação córticomedular. Evidenciamos nos cálices renais de permeio presença de imagem ecogênicas produtora de sombra acústica posterior medindo 3,6 e 3,8 mm. Não se detectam massas ou ectasia. A espessura da camada funcional é de 1,2 cm.
Medidas: 10,9 x 4,5 x 5,5 cm Volume: 143,5 cm³ (Normal: 125 a 300 cm³).
O ureter direito não mostra sinais de dilatação.
O rim esquerdo apresenta topografia, forma e superfície normais. O parênquima é normo ecogênico, com boa diferenciação córticomedular. Nota-se pieloectasia moderada. Evidenciamos em grupo calicinal médio presença de imagem ecogênica, produtora de sombra acústica posterior, medindo 0,7 cm. Não se detectam massas. A espessura da camada funcional é de 1,3 cm.
Medidas: 12,8 x 6,5 x 7,7 cm Volume: 340,0 cm³ (Normal: 125 a 300 cm³).
O ureter esquerdo se mostra ectasiado sendo evidenciada em sua extremidade distal, nas proximidades da junção ureterovesical, presença de imagem ecogênica, produtora de sombra acústica posterior, medindo 6,6 mm.
A bexiga está repleta, de paredes normoespessadas, contendo em seu interior material anecóico e homogêneo, sem evidências de cálculos ou vegetações.
Impressão diagnóstica:
- Ureterolitíase distal à esquerda, acarretando hidronefrose de grau II a montante.
- Litíase renal bilateral.
Obs: o exame ultrassonográfico dos rins tem pouca sensibilidade na detecção de formações calculosas com diâmetro menor que 3,0 mm.
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Dr Jonas Eduardo de Queiroz Moraes
CRM/MT 3845
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