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Resumo Teorias de enfermagem

Por:   •  4/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  611 Palavras (3 Páginas)  •  2.130 Visualizações

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Resumo das Teorias de Enfermagem

Entende-se que a partir de Florence Nightingale nascem as teorias de , visto que ela afirmava a necessidade de conhecimentos de Enfermagem distintos da Medicina.

Porém apesar da forte influência de Florence Nightingale a orientação profissional de Enfermagem foi levada para o imediatismo, de ações práticas, intuitivas e não sistematizadas. Com os profissionais acostumados que lhe dissessem oque e como fazer.

Mas passado pequeno período, por influência de vários fatores como guerras mundiais, a educação e ciência desenvolvendo-se, as enfermeiras começaram a refletir sobre suas práticas profissionais.

A partir disto enfermeiras norte-americanas após a Segunda Guerra Mundial passaram a organizar-se em associações discutindo as dificuldades da profissão, despertando a necessidade de desenvolver conhecimentos específicos e organizados para a Enfermagem.

Em meados dos anos 50 teóricas como Hildegard E. Peplau, Virginia Henderson, Fay Glenn Abdellah e Dorothea E. Johnson passaram a enfocar o papel da enfermeiras quanto as necessidades dos doentes, pois naquela época já sugeriam que diagnósticos de enfermagem deveriam ser diferentes dos médicos.

Seguindo na década de 60, as teorias de Enfermagem procuravam relacionar fatos estabelecendo bases para uma ciência de Enfermagem ,evoluindo historicamente a profissão. Ocorrendo nos E.U.A liberação de verbas federais para estudos de doutorado em Enfermagem. Enquanto no Brasil Wanda Horta é a primeira enfermeira brasileira a falar de teoria no campo profissional, elaborando a Teoria da Necessidades Humanas Básicas, propondo as enfermeiras brasileiras uma assistência sistematizada introduzindo uma nova visão de Enfermagem.

Nos anos 70 a literatura sobre as teorias tiveram grande impulso, e nos anos 80 e 90 expandiram-se as pesquisas sobre a Enfermagem, e muitas teorias passaram a subsidiar a assistência em instituições de saúde.

Falando ainda das teorias na década de 80, em 1985 Souza afirma ser muito difícil existir uma aceitação única de alguma delas, porém a SAE opta por trabalhar com o conceito proposto por Afaf I. Meleis que defini como sendo uma conceituação articulada e comunicada, da realidade criada ou descoberta dentro da Enfermagem ou pertinente a ela, para o propósito de descrição, explicação, prescrição do cuidado de enfermagem.

Então ficou claro que as teorias devem direcionar as ações dos enfermeiros, de modo a responsabiliza-los pelos cuidados, e não mais apenas executá-los baseando-se em experiências já vividas.

Segundo Barbara Stevens Barnum e 1994 e Hickmann em 2000 as teorias completas tem contexto, conteúdo e processo . E com a possibilidade de um olhar de forma sistemática e humanizada para o mundo, a teorias decrevem, explicam, prêvem ou controlam os chamados metaparadigmas da Enfermagem, onde a pessoa é a que recebe o cuidado, a saúde é a finalidade da assistência de Enfermagem, o ambiente e os arredores onde se encontra a pessoa que recebe o cuidado e a Enfermagem que é a ciência do cuidado executado através de uma metodologia de trabalho.

As teorias se classificam em quatro níveis: a primeira que é o isolamento dos fatores; a segunda o relacionamento dos fatores;

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