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USO DO PROPOFOL EM AMBIENTE HOSPITALAR

Por:   •  21/6/2019  •  Resenha  •  496 Palavras (2 Páginas)  •  241 Visualizações

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USO DO PROPOFOL EM AMBIENTE HOSPITALAR 1

FONTE, Letícia Queiroz da2

OLIVEIRA, Franciele Vedoy de3

QUEIROZ, Patrícia A. dos Santos4

SILVA, Franciele Torres da5

VARGAS, Aline Daiane6

GOS, Rubelita Holanda Primeiro Cunha7

patriciaqueiroz@sou.faccat.br 

Introdução: O propofol é indicado como agente anestésico para indução e manutenção da anestesia, assim como o seu uso em sedação para procedimentos cirúrgicos e em pacientes sob ventilação mecânica em UTI devido a sua eficácia e segurança. Objetivo: Entender as funções desse medicamento em ambiente hospitalar, bem como, suas reações adversas.  Metodologia: Análise de artigos e bulários eletrônicos. Resultados: O propofol deve ser administrado por pessoas treinadas em anestesia. Devem estar disponíveis as facilidades para manter as vias aéreas abertas nos pacientes e precisam ser monitorados os sinais precoces de hipotensão, obstrução das vias aéreas e dessaturação de oxigênio. Os cuidados de assepsia devem ser observados até o término da infusão, tanto na manipulação de Propofol, como do equipamento em uso. A liberação do paciente da sala de recuperação requer atenção especial para assegurar a completa recuperação da anestesia. Esse fármaco tem um perfil farmacológico peculiar, a rapidez de início e dispersão do efeito hipnótico. Sua recuperação é espontânea, entretanto, deve-se tomar o cuidado apropriado com o paciente inconsciente com insuficiência cardíaca, respiratória, renal ou hepática. Deve-se considerar a administração intravenosa de um agente anticolinérgico antes da indução ou durante a manutenção da anestesia Quando administrado a um paciente epiléptico, pode haver risco de convulsão. Em relação aos efeitos cardíacos, o estudo do propofol é contínuo e precisa ser, ainda, amplamente analisado. Esse fármaco eventualmente promove bradiarritmias e conversão de taquiarritmias para o ritmo sinusal. Conclusão: O propofol deve ser usado com cautela quando se planeja o seu uso sob regime de infusão contínua por períodos prolongados. O aparecimento de sinais sugestivos da síndrome da sua infusão exige a suspensão imediata do fármaco e início de medidas de suporte.  Outro fator importante é a dor provocada pela aplicação do medicamento, que pode ser amenizada pela adição de lidocaína.

Descritores: Propofol, anestésicos, unidade de terapia intensiva. 

Referências:

BORGES, Fernando Amaral Esteves et al. Anestesia venosa total na criança. Rev Med Minas Gerais. v.26, p. 28-33, 2016.

MORAL, María Luisa González et al. Influence of propofol dose and blood components on duration of electrical seizures in electroconvulsive therapy. Revista Brasileira de Anestesiologia. Elsevier. v.68, nº 6, Nov/dez, 2018.

PROVIVE (propofol). ANVISA, 2014 e 2016. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=16822532016&pIdAnexo=3426857. Acesso em: 28 mar. 2019

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