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Uso de medicamento na gravidez

Por:   •  5/4/2016  •  Seminário  •  4.921 Palavras (20 Páginas)  •  539 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ

ENFERMAGEM

        

DENISE TOTTI - 7070535691

HELOISA SILVA PINA -

JAYANNE CRISTINA PEREIRA JARDIM - 6453339578

MÔNICA CROCCO - 06402280648

MATHEUS ARAÚJO BEZERRA - 6814016442

PATRICIA  PEREIRA DUQUES  – 1587671835

TALITA VALERIANO - 1299119511

VANESSA THAUMATURGO - 2461242504        

        

ABORDAGEM DE MEDICAMENTOS:

Drogas licitas e ilícitas durante a gravidez

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro Universitário Anhanguera UNIA, como exigência parcial para obtenção do título de bacharel em enfermagem orientado pelo professor(a): Regina

SANTO ANDRÉ

2016

ABORDAGEM DE MEDICAMENTOS:

Drogas licitas e ilícitas durante a gravidez

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro Universitário Anhanguera UNIA, como exigência parcial para obtenção do título de bacharel em enfermagem orientado pelo professor(a): Regina

BANCA EXAMINADORA


Professor(a): Regina

(Centro Universitário Anhanguera de Santo André)

RESUMO

Esta pesquisa apresenta informações teórico-conceitual referente a abordagem de medicamentos, drogas licitas e ilícitas com foco nas mulheres brasileiras enquanto o seu processo de gravidez. Discute o número de grávidas divididas por culturas, questões socioeconômicas, locais e tantos outros fatores que diversificam o processo da gravidez, mudando então a forma que a grávida cuida do seu processo gestacional frente ao uso de medicamentos e drogas licitas ou ilícitas com posteriores males a saúde não só da gestante mas da criança.

        

Palavras chaves: Abordagem. Medicamentos. Drogas licitas e ilícitas. Gestação. Males. Saúde.

ABSTRACT

This research presents information theoretical conceptual approach aegarding medicines, licit and illicit drugs focused at the Brazilian women as your pregnancy process. Discusses the number of pregnant women divided by cultures , socioeconomic issues , local and so many other factors that diversifies the pregnancy process changing then a way that pregnant cares for his gestational process front medicinal products and licit or illicit drugs later males one health not only the pregnant woman but of the child.

Keywords: Approach. Medicines. Licit and illicit drugs. Gestation. Evils. Cheers

1 INTRODUÇÃO

USO DE MEDICAMENTOS E DROGAS LICITAS E ILICITAS DURANTE A GRAVIDEZ

     O uso de medicamentos durante a gravidez é um fato real e de grande relevância na área da saúde. Segundo a organização mundial de saúde (OMS) medicamento é “a droga utilizada com fins médicos” e droga “toda substância que introduzida no organismo vivo pode modificar uma ou mais funções deste.

     O uso de medicamentos pode proceder por três tipos: prescrição médica, automedicação e autoprescrição. A prescrição médica ou receita médica, pode ser definida pela prescrição de um determinado medicamento ou terapêutica de uso humano pelos profissionais devidamente habilitados(2). Houaiss define automedicação como o consumo de medicamentos sem prescrição médica, prática difundida em vários países, inclusive no Brasil constituindo um dos principais problemas na gestação(3). Autoprescrição consiste no uso de medicamentos cujo uso requer a prescrição do profissional e que apresentam, em sua embalagem, tarja (vermelha ou preta) indicativa da necessidade e do controle(5). Tal prática pode trazer sérias conseqüências para a saúde da gestante e seu concepto(6).

      A gravidez é um momento único na vida de uma mulher e o nascimento de uma criança saudável é a expectativa dos pais(7-8). Durante o período gestacional ocorrem profundas alterações fisiológicas no corpo materno envolvendo todos os sistemas. Tais alterações levam a ajustes funcionais em resposta a carga fisiológica aumentada(9). Até meados do século XX, conforme teoria de Hammon, considerava-se que o útero era inexpugnável, tendo no seu interior o concepto protegido contra qualquer efeito deletério de agentes externos. Todas as dismorfoses eram atribuídas a causas genéticas(10). Entretanto a gestação compreende uma situação única, na qual a exposição à determinada droga envolve dois organismos e a resposta fetal, diante da medicação, é diferente da observada no organismo materno(1). O uso de medicamentos nesta fase pode resultar em alterações morfofisiológicas no feto(1,8).

(INTRODUÇÃO REV. UNISA)

A gestação é um período extremamente delicado na vida da mulher, afinal, dependendo de cada caso, alguns fatores podem interferir negativamente na saúde do bebê em formação. A situação, no entanto, se torna alarmante quando, ainda na gravidez, as mulheres fazem uso de drogas, sejam elas, lícitas ou ilícitas. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), um terço da população diagnosticada como dependente química, são mulheres em idade reprodutiva. Isso mostra o quanto o problema é preocupante, até mesmo, para as mulheres que desejam, um dia, serem mães.
      Seja qual for o tipo de drogas, elas devem ser evitadas durante o período gestacional, afinal, os efeitos causados ao bebê podem ser irreversíveis. Segundo a ginecologista especialista em Reprodução Humana da Criogênesis, Dra. Mariana Garcia Martins, no caso do álcool, podem ocorrer alterações fetais, especialmente na face e no desenvolvimento neurológico da criança. Quanto ao cigarro, um dos problemas mais sérios refere-se à diminuição do volume dos vasos sanguíneos, causado pela nicotina, o que afeta diretamente o cordão umbilical, por onde passa toda a alimentação do bebê. Além disso, a mulher grávida fumante tem 70% mais chances de ter um aborto espontâneo, de dar à luz antes da hora, do bebê nascer com baixo peso e altura, com riscos de má formação e complicações cardíacas, ou até mesmo de ocorrerem mortes fetais e de recém-nascidos , alerta.
       Além das drogas lícitas, cabe destacar que o uso de substâncias ilícitas, como a maconha e a cocaína, também provocam dificuldades de desenvolvimento fetal. A maconha pode causar efeitos congênitos, baixo peso no nascimento, sintomas parecidos com a abstinência no nascimento e maior risco de transtornos de atenção e de problemas de aprendizagem no futuro. A cocaína causa no bebê os mesmos efeitos tóxicos provocados na mãe, além da possibilidade de problemas cardíacos e falta de oxigenação , esclarece a médica.
(ABEAD – Associação brasileira de estudos do álcool e outras drogas, apud – criogênesis)

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