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A DOENÇA OBSTRUTIVA CRÔNICA E A ATUAÇÃO FARMACÊUTICA.

Por:   •  30/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.026 Palavras (9 Páginas)  •  201 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

 CURSO DE FARMÁCIA

 JENIFER DAIANE ALVES DE SOUZA

 

 

DOENÇA OBSTRUTIVA CRÔNICA E A ATUAÇÃO FARMACÊUTICA.

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CRUZ ALTA – RS

2022

  HENIFER

 

   

DOENÇA OBSTRUTIVA CRÔNICA E A ATUAÇÃO FARMACÊUTICA.

Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia do 3º/2º semestre apresentado a Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Farmácia.

Prof. (a) da disciplina:

[pic 4]

CRUZ ALTA – RS

2022

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 DESENVOLVIMENTO        5

CONCLUSAO        8

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        9

1 INTRODUÇÃO

Doenças crônicas são compostas por concomitantes condições crônicas geralmente associadas a mais de uma causa, com diagnóstico inicialmente incerto, com extensa duração, em que apresentam períodos intensos dos sintomas; geralmente tem impacto direto na qualidade de vida, visto que o processo de cuidado deve ser constante, caracteriza-se principalmente pela presença da obstrução crônica do fluxo aéreo, não totalmente reversível; a obstrução ocorre deforma progressiva e está correlacionada a uma resposta inflamatória atípica nos pulmões, podendo ser estimulada pela inalação de gases tóxicos e partículas, em especial pelo tabagismo, com a diminuição do fluxo aéreo pulmonar é promovida por uma combinação entre o padecimento de pequenos brônquios (bronquite crônica obstrutiva) e a assolação de parênquima (enfisema) e, para amenizar os sintomas; essas patologias podem gerar incapacidades, são tratáveis, mas geralmente sem cura, tendo sua maior incidência entre adultos.

Neste contexto, este trabalho tem o propósito de demonstrar a importância da atenção farmacêutica aos pacientes portadores de DPOC e, a objetiva mostrar a relevância do trabalho do farmacêutico, no contexto da atenção farmacêutica, nos seguintes aspectos: atuar como educador junto à equipe de saúde e comunidade; identificar de forma rápida e precisa os problemas relacionados a medicamentos em uso pelos pacientes.

A metodologia utilizada para a execução deste trabalho foi realizada revisão integrativa de literatura, através de levantamento bibliográfico nos bancos de dados Scielo, Google Acadêmico, PubMed e sites do Ministério da Saúde, em publicações em língua portuguesa, que apresentaram pertinência ao tema em estudo.

Acredito que este trabalho possa contribuir para o debate sobre a intervenção dos profissionais que trabalham nesses espaços, possam identificar as principais semelhanças e diferenças encontradas no seu dia-a-dia de trabalho, contribuindo para que os mesmos possam pensar individual e coletivamente sobre sua intervenção profissional, atuando positivamente para uma atenção à saúde de forma equânime e integral, visando melhorar a qualidade de vida dos portadores de DPOC e de seus familiares.

2 DESENVOLVIMENTO

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), é uma restrição, geralmente, irreversível e progressiva do fluxo de ar no trato respiratório inferior causado por uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a toxinas ou partículas inaladas, especialmente a fumaça do cigarro e alérgenos[1]. Os efeitos dessas partículas por inalação da fumaça do cigarro (fumo), propiciam o desenvolvimento do enfisema na DPOC, causando inflamação das vias respiratórias e dos alvéolos e diversas complicações da saúde como: doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral – AVC) e cânceres (garganta, língua, faringe, laringe) e, especialmente de pulmão, podendo destacar, ainda, o risco de trombose, embolia pulmonar e obstrução ao fluxo de sangue para pernas causando dores ao andar

Com relação a hipercolesterolêmica, equivale-se ao aumento dos níveis de colesterol no sangue, bem acima dos 200 mg/decilitro, devido ao aumento do consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas e a redução dos níveis de atividade física, assim, a função e a importância que o colesterol desempenha no organismo, é matéria-prima para a formação de vários hormônios, atua na formação de sais biliares e vitamina D, além de ser o constituinte das membranas celulares.

No tocante a falta do xinafoato de salmeterol e a sinvastatina estavam em falta na farmácia, justificativa se a falta do remédio devido à ausência de registro válido no país e a indisponibilidade do medicamento no mercado e, por isso, não houve compras públicas do salmeterol aerossol bucal 50 mcg nos últimos anos no âmbito do SUS. Desse modo, considerando que há outros medicamentos da mesma classe (LABA) disponibilizados no SUS, como formoterol + budenosida (cápsula ou pó inalante), o besilato de anlodipino e a furosemida, que de acordo com os critérios estabelecidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Asma e da DPOC, entende-se que a população não deixará de ser atendida, tendo em vista a existência de alternativas terapêuticas para as referidas condições de saúde.

Em relação ao processo de aquisição e distribuição de medicamentos as etapas para que os medicamentos possam estar disponíveis no Sistema Único da Saúde (SUS) e acessível à população são: Seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação, nesse contexto, a aquisição de medicamentos será programada pelos estados e municípios de acordo com os critérios técnicos e administrativos, onde, o gestor federal participa do processo de aquisição dos produtos mediante o repasse fundo a fundo de recursos financeiros e a cooperação técnica. No tocante a essa transferência, atenção especial deverá ser dada aos medicamentos destinados ao atendimento de esquemas terapêuticos continuados voltados à assistência a pacientes de alto risco, como é o caso dos transplantados e renais crônicos, pelos municípios e sob a coordenação dos estados, dos medicamentos necessários à atenção básica à saúde de suas populações. Os gestores estaduais/municipais deverão coordenar esse processo, com a cooperação técnica do gestor federal, de forma a garantir que a aquisição realize-se em conformidade com a situação epidemiológica do estado/município, e que o acesso da população aos produtos ocorra mediante adequada prescrição e dispensação. Uma atenção especial deverá ser dada, também, a um outro grupo de medicamentos incluídos na composição dos custos dos procedimentos realizados pelos prestadores de serviços ao SUS, e deverá seguir o fluxo já estabelecido pela Comissão Inter gestores Tripartite (CIT) e a aprovação no Conselho Nacional de Saúde.

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