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A MEDIÇÃO DE VOLUMES

Por:   •  17/4/2018  •  Relatório de pesquisa  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  419 Visualizações

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MULTIVIX – FACULDADE BRASILEIRA

NATHALIA ANDRADE VERÍSSIMO

AULA PRÁTICA – MEDIÇÃO DE VOLUMES

VITÓRIA

2018

MULTIVIX – FACULDADE BRASILEIRA

NATHALIA  ANDRADE VERISSÍMO

AULA PRÁTICA – MEDIÇÃO DE VOLUMES

Relatório de aula prática, apresentado pela professora Marcela Segatto.

VITÓRIA

2018

1 - INTRODUÇÃO

A técnica de medição do volume depende do estado físico da amostra (líquido ou sólido) e da sua forma (regular ou irregular). Em uma grande maioria, os volumes medidos precisam de uma exata precisão, já em alguns casos não necessita. Os líquidos são medidos em aparelhos denominados volumétricos com aferição de determinada capacidade de volume. 

Para utilizar vidrarias de medição de volumes líquidos é necessário entender a natureza dos líquidos envolvidos. A água e a maioria dos outros líquidos molha a superfície do vidro limpo e, como resultado, forma uma curva na sua superfície. Esta superfície é chamada de menisco, e é mais fácil de ser visualizada em cilindros mais finos.

Para realização da leitura de volume de uma solução líquida deve-se obedecer à posição do menisco, ou seja: soluções incolores por convenção a leitura se dá pela tangente do menisco inferior e para soluções coloridas pelo menisco superior. Dessa forma determina-se com precisão a leitura de volume de qualquer que seja a solução líquida.

2 - DESENVOLVIMENTO

2.1 EQUIPAMENTOS VOLUMÉTRICOS

  • Pipetas Graduadas:  São utilizadas em escala graduada, normalmente, em mL e dão medidas exatas do volume de líquidos.

  • Pipetas Volumétricas: São utilizadas para medir um volume específico de líquido. Possuem um traço de referência na parte superior, indicando o nível a que deve ficar o líquido, para que o volume medido seja o que está assinalado na pipeta.

  • Buretas: São utilizadas para medir qualquer volume de líquido precisamente até o máximo da sua capacidade.  é necessário estimar o valor entre as divisões de escala. Tanto as buretas de 25 mL e 50 mL têm divisões correspondentes à 0,1 mL. Assim, a estimativa entre as divisões de escala deve ser escrita em termos da próxima casa decimal, ou seja, 0,01 mL.
  • Balões volumétricos: São utilizados para medidas exatas do volume de soluções. Usam-se na preparação de soluções a partir da dissolução de sólidos ou na diluição de soluções de concentração conhecida

2.2 ERROS MAIS COMUNS

  1. Leitura da graduação volumétrica obtida pela parte superior do menisco.
  2. Medição de volume de soluções quentes.
  3. Uso de instrumento inadequado para medir volumes.
  4. Uso de instrumento molhado ou sujo.
  5. Formação de bolhas nos recipientes.
  6. Controle indevido da velocidade de escoamento;
  7. Erros de paralaxe: A leitura deverá ser feita de modo a que a direção do olhar seja a mesma da linha tangente à parte interna do menisco se este for côncavo (ex: água), ou à parte externa do menisco se este for convexo (ex: mercúrio).

2.3 MENISCO

As análises volumétricas que utilizam os aparelhos proveta, pipeta, bureta, entre outros, necessitam de uma atenção especial na hora de definir o menisco. A curva que se forma na superfície do líquido é o que chamamos de menisco. A medida correta é efetuada pela parte de baixo do mesmo.

As moléculas do líquido são atraídas pelas moléculas do tubo de vidro, as forças intermoleculares que atuam neste caso são maiores que entre as moléculas do próprio líquido. Isto dá origem ao menisco.

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