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DETERIORAÇÃO DE CARNES E DERIVADOS

Por:   •  10/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.282 Palavras (10 Páginas)  •  1.095 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

BRASÍLIA

FARMÁCIA

JESSICA NAIARA PEREIRA

DETERIORAÇÃO DE CARNES E DERIVADOS

BRASILIA

2015


SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        01
  2. OBJETIVOS        02

2.1 GERAL        02

2.2 ESPECÍFICO(S)        02

3 REVISÃO DE LITERATURA        03

3.1 DETEORIZAÇÃO DE CARNES E DERIVADOS        03

3.1.1 Aspectos Microbiológicos  do Controle de  Qualidade...........................03

3.1.2 Microrganismos Contaminantes         04

3.1.2.1 Microrganismos Patogênicos Gram-Negativo............................................04

3.1.2.2 Microrganismos Patogênicos Gram-Positivo..............................................05

3.1.2.3 Microrganismos Deteriorantes....................................................................06

3.2.1 Alterações dos Produtos Cárneos em Condições de Aerobiose ...........06

3.2.2 Alterações dos Produtos Cárneos em Condições de Anaerobiose .......06

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS        .07

REFERÊNCIAS        .08


  1. INTRODUÇÃO

Atualmente a alimentação é uma preocupação que abrange vários países, e o principal foco das industrias é a adequação da produção de alimentos ao numero elevado da demanda (SANDERS, 1999).

        Nas ultimas décadas os hábitos alimentares da cidadania foram mudando, principalmente após a urbanização, industrialização, devido ao tempo disponível para a preparação dos alimentos as pessoas utilizam o consumo de alimentos industrializados (LIMA; OLIVEIRA, 2005 FATTORI et al., 2005).

        Vários estudos demonstram a analise de alimentos produzidos, processados e conservados em condições não apropriadas que podem ser transmissíveis de agentes patogênicos ao ser humano, ao ser consumido leva o individuo a um risco de saúde (LOBO et al., 2001)..  

         Certos produtos alimentares nem sempre são regulamentados e submetidos a fiscalização por isso vem contribuindo para um elevado numero de toxifenção alimentar mundial (GERMANO et al., 2000).

        De acordo com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) a segunda carne mais consumida é a bovina (GARCIA ; BLISKA, 2000) e o Brasil é o maior produtor mundial causando uma constante preocupação (ANAALPEC, 2003)

        As carnes e o seus derivados possuem um potencial de contaminantes como veiculo de natureza física, biológica ou química a partir do inicio, processamento até a distribuição para o consumo final (FEITOSA, 1999 SILVA et al., 2004). Os microrganismos contaminantes de produtos cárneos são encontrados no ar, solo, água e outros ( JAY, 2005).

        A deterioração de carnes ocorre da atividade metabólica de microrganismos que estão presentes causando alterações sensoriais, físicas , químicas ou seja alterações na textura, cor, odor, aspectos ou sabor dos alimentos deteriorados (FORSYTHE, 2002).

                Diante o exposto achamos de extrema relevância o estudo da deterioração de carnes e derivados.

  1. OBJETIVOS
  1. GERAL

O estudo da deterioração de carnes.

  1. ESPECÍFICO(S)

      O estudo da deterioração de carnes e derivados e a proliferação de microrganismos nas mesmas.

DETERIORAÇÃO DE CARNES E DERIVADOS

        No processo da manipulação e processamento os microrganismos contaminam espontaneamente a carne e seus derivados (FELÍCIO, 1993).

        A carne possui um excelente meio de cultura para o crescimento de muitos microrganismos  pois possuem fatores intrínsecos e extrínsecos que o favorecem para o mesmo tais como alta atividade de água, pH favorável  e um alto teor de nutrientes (FRANCO; LANDGRAF, 2008). Os nutrientes presentes na carne possui um meio harmonioso para bactérias deteriorativas e organismos patogênicos (HOLLEY ; GILL, 2005).

        Os produtos cárneos deteriorados podem ser classificados de acordo com a atmosfera que os envolvem e a temperatura que influenciam no tipo de deterioração.  A quantidade e o tipo de microrganismos que se desenvolvem na carne dependem das condições de estresse do animal, abate, evisceração correta entre outros (FRANCO; LANDGRAF, 2008).

        A carne de aves (Frangos) possui como fonte inicial de contaminação quando são encaminhadas para o abate e o n° de microrganismos é influenciado de acordo com as condições higiênicas do abate e processamento (LÍRIO et al., 1998).

ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS DO CONTROLE DE QUALIDADE

        De acordo com a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e a Resolução da RDC n° 12 foi estabelecido que o Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos Destinados ao Consumo Humano  devem adotar metodologias analíticas internacionalmente reconhecidas ( BRASIL, 2001).

        Segundo os critérios microbiológicos estabelecidos por legislação ou definidos em nível internacional os alimentos são habilitado com próprios ou impróprios ao consumo humano (MUNUERA et al., 1997; SCHLUNDT, 2002; JAY, 2005).  

        Esses critérios para a organização dos padrões microbiológicos nos alimentos englobam a classificação de alimentos quanto ao risco epidemiológico, grupos de microrganismos ou suas toxinas com interesse sanitário e métodos de analise que verifiquem a determinação e quantificação dos microrganismos (JAY, 2005). Obedecendo as ordens da ecologia microbiana para que haja uma tolerância admissíveis para cada produto (TAUXE, 2002).

        As carnes e o seus derivados possuem um potencial de contaminantes como veiculo de natureza física, biológica ou química a partir do inicio, processamento até a distribuição para o consumo final (FEITOSA, 1999 SILVA et al., 2004).

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