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Setor Carnes e Derivados

Por:   •  5/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  930 Palavras (4 Páginas)  •  684 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO SÓCIO ECONÔMICO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Análise Das Demonstrações Contábeis

CCN5303

Profª Denize Demarche Minatti 

Antonia Maria de Andrade

Bruna Gomes de Carvalho

Carolina De Lucca Schmitz

SETOR BOVESPA – CARNES E DERIVADOS
BRF, JBS, MARFRIG

FLORIANÓPOLIS

2016

1 INTRODUÇÃO

        1.1 CARACTERIZAÇÃO SETOR

        O Setor passa por dificuldades, com baixa demanda e queda na oferta de animais, o mercado de boi gordo brasileiro está passando por uma situação delicada desde 2015, com as diversas partes do setor apresentando problemas, e como em um ciclo que se retroalimenta, a situação de um acaba se refletindo no outro, prejudicando ainda mais o setor. 
        A necessidade de investimentos de longo prazo no desenvolvimento de novos produtos e a obtenção de maiores escalas de produção fazem com que poucas empresas tenham condições de atuar de maneira global nesses mercados.

        Em 2007, a empresa brasileira JBS Friboi adquiriu a Swift e, em 2008, a National Beef e a Smithfield, o que poderia lhe transformar no maior processador de carne bovina do país, com aproximadamente 30% do mercado. Entretanto, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos vetou a compra da National Beef Packing Company por parte da companhia brasileira.

        Outro exemplo com empresa analisada no trabalho, pode ser observado no mercado uruguaio, onde 7 grupos controlam 70% da produção de carne. E apenas o frigorífico brasileiro Marfrig e o Cater Group  possuem mais de uma planta industrial no país.

2 TABELA DAS MÉDIAS DAS EMPRESAS ANALISADAS

        Valores calculados por média aritmética dos três anos analisados (2013, 2014, 2015).

ÍNDICES

BRF

JBS

MARFRIG

Liquidez Corrente

1,68

1,46

1,55

Liquidez Seca

1,34

1,12

1,35

Liquidez Imediata

0,49

0,29

0,22

Liquidez Geral

0,96

0,69

0,63

Endividamento

2,47

2,44

18,55

Composição do Endividamento

0,27

0,42

0,25

Imobilização do Patrimônio Líquido

1,06

1,79

7,36

Capital Circulante Líquido (CCL)

6.761.515

33.981.416

3.576.313

Necessidade Capital Giro (NCG)

3.523.093

33.693.557

5.033.114

Prazo Médio Vendas (PMV)

57,78

29,88

28,97

Prazo Médio Cobrança (PMC)

44,6

30,4

37,71

Giro do Ativo

0,82

1,38

0,90

Margem Líquida

7,08

2,11

0,74

Retorno sobre o Investimento (ROI)

5,73

2,92

-0,04

Retorno sobre Patrimônio Líquido (RPL)

14,4

10,45

-2,78

3 COMPARAÇÃO EMPRESAS

        3.1 ÍNDICES DE LIQUIDEZ

        Ao analisar os índices de Liquidez (Corrente, Seca, Imediata, Geral) percebe-se que a empresa que possui maior capacidade de liquidez é a BRF S.A. Ela obteve os melhores índices, ficando atrás apenas na Liquidez Seca, pela diferença de 1,34 para 1,35 da MARFRIG.

         3.2 ÍNDICES DE ESTRUTURA PATRIMONIAL

        A empresa com maior índice de Endividamento é a MARFRIG com 18,55 enquanto a JBS e a BRF, tem 2,44 e 2,47 respectivamente.

        A empresa que possui maior endividamento à curto prazo é a JBS, 42%. A BRF possui 27% e a MARFRIG 25%.

        O índice de Imobilização do Patrimônio Líquido apresenta quanto do capital próprio está em ativos de baixa liquidez, analisando as empresas, a que mais possui capital de baixa liquidez é a MARFRIG, com o índice 7,6, seguido da JBS com 1,79 e BRF 1,06.

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