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Efeitos fisiológicos da contracepção de emergência

Por:   •  30/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  507 Palavras (3 Páginas)  •  189 Visualizações

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Efeitos fisiológicos da contracepção de emergência

Jeferson de Oliveira Salvi¹ Amanda Vieira Leal² Camila Rodrigues e Rodrigues² Natalya Vaniely Rodrigues de Oliveira³

Introdução: Empiricamente conhecida como “pílula do dia seguinte”, a contracepção de emergência (CE) é utilizada a fim de evitar uma gravidez indesejada após uma relação sexual desprotegida. Para que surta efeito, deve ser ministrado em até 72 horas após o coito, sendo mais eficaz quanto mais precocemente for usado. Apesar de conter benefícios importantes, como a prevenção contra abortamentos, quando utilizado com frequência, esse medicamento acarreta reações adversas ao organismo. A ação da contracepção de emergência depende da fase do ciclo menstrual em que é utilizada, pode atuar, inibindo ou retardando a ovulação, alterando a motilidade tubária ou dificultando a penetração do espermatozoide no muco cervical. O objetivo dessa pesquisa é reconhecer as ações e reações adversas da contracepção de emergência no organismo feminino. Materiais e métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre a anticoncepção de emergência e os efeitos fisiológicos da mesma, através de artigos publicados no período de 2011 a 2016, encontrados em base de dados LILACS e SciELO, a partir das palavras-chave: anticoncepção de emergência, farmacodinâmica e reações adversas.  Resultados e discussão: Conforme LUPIÃO e LOKAZAKI, 2011, a contracepção de emergência apropria-se da capacidade de prevenir gravidez indesejada quando outros métodos não são eficazes, todavia, pode resultar em vômitos, náuseas, cefaleia, dor mamaria, vertigens e dores abdominais. Segundo DREZETT, et al, 2011, a CE, quando administrada na primeira fase do ciclo menstrual, suprime o pico do hormônio luteinizante (LH), fundamental para que ocorra a ovulação, porém, mostra-se pouco eficaz quando utilizada no dia do pico do hormônio. SCHIMITZ, et al, 2013, ressalva que a “pílula do dia seguinte” não previne contra DST’s, fazendo-se necessária a utilização de preservativos masculino ou feminino. Um estudo realizado por BRANDÃO, et al, 2016, buscou entrevistar farmacêuticos balconistas acerca dos efeitos da pílula. Estes por sua vez, a classificaram como sendo perigosa e destruidora, uma vez que, quando usadas em excesso, podem causa destruição dos órgãos sexuais e dos ossos. Conclusão: A contracepção de emergência apresenta-se como uma importante opção de prevenir uma gravidez indesejada, uma vez que atua inibindo ou retardando o processo de ovulação. Entrementes, algumas mulheres a utilizam rotineiramente, e por se tratar de uma bomba hormonal, desencadeia algumas reações hostis, bem como vômitos, náuseas, cefaleias, hemorragias, astenias e dores abdominais baixas. Referências: DREZETT, Jefferson, et al. Mecanismo de ação da anticoncepção de emergência. Reprod Climm. São Paulo, 2011. Disponível em . Acesso em 12 de setembro de 2017.

LUPIÃO, Andreza Cristine, OKAZAK, Egles de Lourdes Fontes Jardim. Métodos anticoncepcionais: revisão. Rev Enferm. UNISA 2011. Disponível em . Acesso em 12 de setembro de 2017.[1] SCHIMITZ, Anne Caroline, et al. Conhecimento de adolescentes acerca da contracepção de emergência. Revista científica da escola da saúde. Natal, 2013. Disponível em https://repositorio.unp.br/index.php/catussaba/article/view/366. Acesso em 13 de setembro de 2017.

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