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Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Fundamentos em Reumatologia

Por:   •  11/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.007 Palavras (9 Páginas)  •  400 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA

CATHERINE SENA

GABRIELA BUSATI MANZOLI

KEROLYNE MORBECK MOREIRA

MARGARETE RAMOS

MATEUS ASSIS BENFICA

RAQUEL ZANONI ANGELO

YASMIM ROCHA CHECON

OSTEOMALÁCIA

EUNÁPOLIS, BA

2017

CATHERINE SENA

GABRIELA BUSATI MANZOLI

KEROLYNE MORBECK MOREIRA

MARGARETE RAMOS

MATEUS ASSIS BENFICA

RAQUEL ZANONI ANGELO

YASMIM ROCHA CHECON

OSTEOMALÁCIA

Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Fundamentos em Reumatologia das Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia, sob a orientação da professora Cleidiane Jacomin.

EUNÁPOLIS, BA

2017

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................03

2 OSTEOMALÁCIA ..........................................................................................04

2.1 EPIDEMIOLOGIA........................................................................................04

2.2 PATOGÊNESE............................................................................................04

2.3 ETIOLOGIA .................................................................................................05

2.4 DIAGNÓSTICO............................................................................................05

2.4.1 Quadro clínico ........................................................................................06

2.4.2 Quadro radiológico ................................................................................06

2.5 TRATAMENTO ...........................................................................................07

2.5.1 Tratamento medicamentoso..................................................................07

2.5.1.1 Fármacos e esquema de administração ..............................................07

2.5.1.2 Monitorização .......................................................................................08

2.5.1.3 Termo de Consentimento Informado ...................................................09

2.5.2 Tratamento fisioterapêutico..................................................................09

3 CONCLUSÃO................................................................................................11

4 REFERENCIAS .............................................................................................12


1 INTRODUÇÃO

O crescimento normal do osso depende de uma mineralização saudável, e para que ela ocorra é necessário que haja uma concentração de vitamina D para aproveitar o cálcio e o fosfato nesse processo. Quando não há esse aporte o corpo não é capaz de calcificar o osso, deixando-o fraco e incapaz de desempenhar sua função de sustentar o corpo humano. Esse trabalho tem como objetivo explanar a osteomalácia e esclarecer as alterações que ela acarreta na vida do paciente além de suas formas de tratamento.

2 OSTEOMALÁCIA

A osteomalácia é uma deficiência na mineralização do osso que leva a um acúmulo de osteóides (parte orgânica e não mineralizada do osso) gerando um osso maduro enfraquecido.

2.1 EPIDEMIOLOGIA

É uma das doenças mais comuns entre as metabólicas. Acomete ambos os sexos com predileção à mulheres com muitos filhos e pós menopausas, é mais comum em países Asiáticos e em pessoas que não se expõem ao sol. Em 60% dos casos são idosos, há poucos relatos no Brasil.

2.2 PATOGÊNESE

Para que ocorra a mineralização natural dos ossos algumas condições são de suma importância. Dentre elas: Quantidade suficiente de Vitamina D, cálcio, fosfato, funções de metabolismo, transporte de osteoblastos intactas, matriz colágena adequada, ocorrência da fosforilação da matriz e um baixo nível de inibidores da mineralização. Na osteomalácia a princípio, os osteoblastos produzem uma quantidade normal de matriz osteóide, porém por falta da vitamina D, o corpo não é capaz de aproveitar o cálcio, impedindo que ocorra a calcificação (mineralização) do osso, posteriormente a produção de osteóide é diminuída. O acúmulo da matriz óssea não calcificada torna o osso fraco e incapaz de suportar sua função e assim, eles tendem a se curvar.

2.3 ETIOLOGIA

Existem duas causas principais para a osteomalácia: a falta de vitamina D e os níveis baixos de fosfato. A deficiência de Vitamina D pode ser devido a desnutrição, e a mal absorção (ela é lipossolúvel, sendo pouco absorvida em situações com esteatorréia, como a insuficiência pancreática, doença hepática colestática, pós-gastrectomia, doenças da parede intestinal como a celíaca, enterite regional e a síndrome do intestino curto).

Além desses fatores, a síntese endógena inadequada, devido a baixa exposição, comum em idosos e em locais de inverno prologando, e mais, doenças hepáticas e renais. O consumo aumentado também é observado, como em pacientes que usam anticonvulsivantes, que aceleram as enzimas microssômicas, o que acaba aumentando o metabolismo da vitamina D.

Pode estar também associada à deficiência de fosfatos, ou a hipofosfatasia, que é a deficiência da fosfatase alcalina, e por fim, associada a tumores, como os mesenquimais, fibromas, câncer de próstata e etc, que causam osteomalácia associada à hipofosfatemia.

2.4 DIAGNÓSTICO

Exames de sangue para verificar os níveis de vitamina D, cálcio e fósforo no sangue podem ajudar a diagnosticar a osteomalácia e outros distúrbios ósseos. Também podem ser feitos exames para isoenzimas da fosfatase alcalina. Nesse caso, altos níveis indicam osteomalácia. Outro exame de sangue pode verificar os níveis de hormônio da paratireoide, sendo que níveis elevados estão associados a insuficiência de vitamina D e outros problemas relacionados.

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