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A ORELHA INTERNA (ou LABIRINTO): Cavidades

Por:   •  5/11/2018  •  Artigo  •  510 Palavras (3 Páginas)  •  529 Visualizações

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A ORELHA INTERNA (ou LABIRINTO):

Cavidades no interior da parte petrosa do osso temporal revestidas internamente de periósteo, e chamadas coletivamente de labirinto ósseo. Contém a perilinfa, na qual encontra-se mergulhado o labirinto membranoso, preenchido por sua vez por endolinfa.

I – Labirinto ósseo:        

  1.  Vestíbulo

3mm eixo lateromedialmente; 5mm nos outros dois eixos

janela do vestíbulo (anteriorente)

Recesso esférico e mácula crivosa média (medialmente)

Recesso elíptico

Crista do vestíbulo, pirâmide do vestíbulo, mácula crivosa superior (medialmente)

Recesso coclear (anteriormente)

Orifício do aqueduto do vestíbulo (medialmente)

Cinco orifícios dos canais semicriculares (posteriormente)

Aloja as porções de utrículo e sáculo do labirinto membranoso e suas respectivas máculas sensoriais

  1. Canais semicirculares

Anterior (15 a 20 mm comprimento), posterior (18 a 22 mm) e lateral (12 a 15 mm); todos com 0,8 mm de diâmetro médio; quase ortogonais entre si (planos inclinados x/y/z); uma das extremidades de cada canal termina em ampola que dobra o diâmetro interno do canal; extremidades medial do canal anterior e superior do canal posterior unem-se para formar um ramo (ou pilar ósseo) comum.

Aloja os dutos semicirculares de mesmo nome e respectivas cristas ampulares

Canal semicircular lateral faz relevo na parede posterior da cavidade timpânica; o anterior faz relevo arredondado sobre a superfície ântero-lateral da pirâmide do osso temporal

  1. Cóclea

Anterior no labirinto; quase horizontal à frente do vestíbulo; cúpula (ápice) dirigida para frente, para baixo e lateralmente; extremidade da base é o fundo do meato acústico interno, perfurada para entrada dos filamentos cocleares do VIII par craniano; parte da primeira volta da cóclea (ao todo 2 voltas e ¾ ) faz relevo sobre a cavidade timpânica, na sup. medial (promontório)

Modíolo; lâmina espiral óssea; hâmulo da lâmina espiral; helicotrema; canal espiral do modíolo; lâmina espiral secundária (projeta-se para dentro a partir da parede externa da cóclea, existe somente na primeira volta); rampas vestibular e timpânica (ou escalas); janela da cóclea (revestida por membrana secundária do tímpano); orifício do aqueduto da cóclea; aqueduto da cóclea (abre-se anterior e lateral/e na pirâmide petrosa do temporal

II– Labirinto membranoso:

  1. Utrículo

Comprimido lateromedialment; aloja-se no recesso elíptico

Mácula do útrículo

Comunica-se com os dutos semicirculares por 5 orifícios posterior/e

Comunica-se com o duto endolinfático pelo duto utriculossacular

  1. Sáculo

Esférico, repousa no recesso esférico, próximo à abertura da rampa vestibular da cóclea

Mácula do sáculo

Comunica-se com o utrículo indireta/e através do duto endolinfático Duto de reunião (ou ductus reuniens) liga o sáculo ao duto coclear , anteriormente (muito estreito)

  1. Duto endolinfático

Comunica-se com o sáculo e com o utrículo (através do duto utriculossacular)

Termina em fundo cego (saco endolinfático), passando pelo aqueduto do vestíbulo, na pirâmide petrosa do temporal (face post) onde contacta a dura-máter

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