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EXERCÍCIOS PARA TERAPIA DE DISFAGIA E MOTRICIDADE OROFACIAL

Por:   •  9/9/2021  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.753 Palavras (12 Páginas)  •  3.150 Visualizações

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EXERCICIOS MOTRICIDADE OROFACIAL/DISFAGIA

OBJETIVO/ALTERAÇÕES

EXERCÍCIOS/ MANOBRAS

  •  Tônus de lábios

  • Protrusão sustentada
  • Estiramentosustentado
  • Resistência (haltere ou espátula c/ ou s/ peso)
  • Alternância de movimentos – protrusão e retração
  • Estalo de lábios protruídos e estirados isoladamente ou alternado
  • Beijos estalados
  • Aumentar força de lábios

  • estalar lábios;
  • protruir;
  • retrair;
  • lateralizar;
  • haltéres labial;
  • segurar espátula entre lábios protruidos
  • segurar espátula entre lábios em repouso
  • Mobilidade e coordenação de lábios
  • Alternância de movimentos – protrusão e retração
  • Estalo de lábios protruídos e estirados isoladamente ou alternado
  •  Tônus e adequar coordenação de língua
  • Protrusão sustentada
  • Retração sustentada
  • Lateralização sustentada para comissura e vestíbulo
  • Estalo simples  sugado
  • Contra resistência
  • Rotação em vestíbulo ou sobre os lábios - em pontos ou contínua
  • LÁ-RÁ-KÁ
  • Aumentar resistência de língua
  • lateralização de língua;
  •  elevação de língua em direção ao palato duro (estalar língua);
  • protruir língua;
  •  retrair língua;
  •  elevar e abaixar ponta de língua;
  •  “varrer” palato ântero-posteriormente;
  •  vibrar língua;
  •  força antagônica língua X espátula (empurrar espátula com ponta delíngua);
  •  empurrar bochechas com ponta de língua;
  • canolar língua;
  • chupar picolé, pirulito ou dedo da terapeuta para aumentar a força deextensão do movimento.
  • Base de língua e ejeçã0
  • Inflar bochechas – ambas ou alternado
  • KÁ-KÁ-KÁ – hiperextensão cervical, boca aberta, separado
  • Protrusão + retração + KAKI + deglutição
  • Sucção de catéter, variando tamanho, consistência, nó (com água ou danone)
  • “Chupetão” sem e com catéter acoplado
  • Movimentação de Mandíbula para minimizar dificuldade de abertura da boca
  • Pode-se fazer a movimentação passiva, induzida por pequenos movimentos rítmicos e rápidos de abertura e fechamento da mandíbula, realizados com os dedos polegar e indicador segurando o queixo do paciente. O movimento lateral da mandíbula, regido pelos músculos pterigoideos também deve ser estimulado, inicialmente de forma passiva, seguida de ativa.
  • Controle do bolo alimentar
  •  lateralizar a língua durante a mastigação;
  •  elevar a língua em direção ao palato duro;
  •  modelar a língua em volta do bolo (“cupping”), para segurar de uma forma coesa;
  •  movimentar ântero-posteriormente a língua no início da fase oral;
  •  movimentar ântero-posteriormente a língua organizada;
  • Deve ser dada algo bem grande para o paciente controlar dentro da boca, mas com o auxílio do terapeuta. Chiclete, garrote de 2 cm, botão de roupa amarrado com fio dental para dar o controle e o paciente não engolir;
  • Usar gaze embebida em suco, posicionar na boca do paciente e segurar a ponta. O paciente deve empurrar a gaze para cima e para trás ao mesmo tempo;
  •  Manobras:
  • Posturais;
  • “Double Swallow” – deglutir 2 vezes seguidas.
  • Bucinador
  • Sopro sem inflar as bochechas - bexiga, garrafas de Altmann;
  • Sucção não nutritiva e nutritiva – canudo ocluído, garrafas de Altmann, canudo circular, “chupetão”, catéter fino, seringa, consistências diferentes.
  • Resistência de bochechas
  • inflar;
  •  unilateral e bilateral;
  •  estourar;
  •  sugar (para aumentar a força e a extensão do movimento);
  •  soprar;
  • força antagônica bochecha X espátula.
  • Tônus de véu palatino
  • Sopro isolado e forte;
  • Emissão de vogais intermitentes
  • Emissão de sons oclusivos com esforço fonatório
  • Sustentação de véu palatino
  • Vocal fry”;
  • Sopro contínuo;
  • Inflar as bochechas com força;
  • Fricativos surdos e sonoros.
  • Palato mole
  • soprar;
  • sugar;
  • emitir /a/, /ã/.
  • Fortalecimento Musculatura supra-hióideia e abertura transição faringoesofáfica
  • CTAR (Chin TuckAgainstResistance): realização da sua forma isométrica, o paciente sentado deve pressionar, com força máxima, o queixo contra uma pequena bola de borracha (de aproximadamente 12cm de diâmetro, posicionada acima da fúrcula esternal), sem elevar os ombros, por 10 segundos. Forma isocinética, deverá pressionar a bola em 10 repetições seguidas.
  • Parede posterior de faringe
  •  “Tongue-holding” ou Masako – (estase em valécula)
  • Manobra de Shaker –  (estase em recessos piriformes, elevação laríngea)
  • Mandíbulaprotruída.
  • Parede lateral da faringe
  • Estimulação tátil-térmica dos pilares e véu palatino
  • Engolir com a boca aberta
  • Adução da laringe
  • Plosivos sonoros com esforço fonatório;
  • Resistênciaglótica - FINGER KAZOO;
  • Vogais sustentadas com esforço fonatório ;
  • /s/ prolongado;
  • Empuxe;
  • Deglutição incompleta sonorizada (fechamento laríngeo);
  • Manipulação digital .
  • Proteção de via aérea (aumentar a adução de pregas vocais)
  • Técnicas de empuxo (Behlau e Pontes, 1995), consiste em movimentos de braços:
  • prender o ar enquanto faz força;
  • socos no ar + plosivas sonoras;
  • punhos cerrados + vogais com ataque brusco;
  • levantar e empurrar uma cadeira + vocalização.
  • Deglutição incompleta sonorizada:
  • Solicita-se ao paciente que ao iniciar a deglutição emita uma sequência de sons sonoros (“bam” “bem” “bim”...). Pede-se ao paciente associar palavras a pequenas frases e manter a qualidade vocal conseguida. Esta técnica atua no fechamento da laringe, aproveitando-se da constrição que ocorre na passagem da fase faríngea para a esofágica da deglutição.
  • Em alguns casos, pode se associar empuxo com mudanças de postura de cabeça ou manipulação digital da laringe (aproximando as PPVV).
  • Técnicas de coaptação por tarefas fonotórias específicas:
  • fonação inspiratória;
  • fonação sussurrada;
  • ataques vocais aspirados;
  • ataques vocais bruscos;
  • execução de escalas musicais;
  • trabalho em som hiperagudo.
  • Quando houver acúmulo de alimentos em seios piriformes, solicita-se:
  • assoprar mantendo pressão;
  • rotação de cabeça;
  • pressão intra oral.
  • Para limpeza de valécula, solicita-se:
  • “beijos” fortes;
  • protrusão de língua;

emitir “Ri, Ri, Ri” e engolir.

  • Mobilidade laríngea
  • Escalas ascendentes e descendentes
  • Deslocamento vertical e lateral da laringe
  • Vibração ascendente e descendente
  • Inspiração + /i/ hiperagudo
  • /b/ prolongado (p/ vedamento labial, velofaringeo e glótico, abaixamento laringe)
  • Cantar músicas (cantigas)
  • Emissão /i/ /u/ alternados (elevação hiolaríngea)
  • Execução de escalas musicais: induz o alongamento e o encurtamento das pregas vocais;
  • Emitir sons graves e agudos intercalados. (/a//u) – (/a/grave; /u/agudo);
  • Emitir curvas melódicas;
  • Estabilizar a laringe.
  • Para abaixar a laringe:
  • sugar canudo com ponta dobrada (contrai laringe);
  • puxar a base da língua para trás;
  • bocejar;
  • emitir /u/ com língua retraída.
  • Para elevar a laringe:
  • emitir /i/ com a língua exageradamente;
  • emitir sons agudos;
  • protruir a língua exageradamente;
  • manter pressão intra-oral (inflar bochecha e segurar);
  • colocar ponta de língua nos dentes incisivos inferiores e elevar dorso de língua anteriormente;
  • /i/ hiperagudo + protrusão de língua
  • Mastigação

  • Mastigação bilateral de garrote;
  • Mastigação bilateral de chiclete envolto em gaze;
  • Mastigação bilateral de alimentos.
  • Estimulação do “reflexo” de deglutição

1.1) Um espelho laríngeo #0 ou #00 de aproximadamente meia polegada de diâmetro e cabo longo é utilizado, porque permite ao terapeuta manipular a cabeça do espelho facilmente na boca do paciente e posicioná-lo com segurança na base dos pilares. Paraestimular o reflexo, o espelho é deixado em água gelada por dez segundos e depois tocado na base do pilar anterior. Um contato leve é repetido de 5 a 10 vezes. Durante esses contatos repetidos é pouco provável que uma deglutição verdadeira seja

disparada. A proposta do exercício é aumentar a sensibilidade do reflexo e então o alimento ou líquido é apresentado e o paciente tenta voluntariamente deglutir, só assim o reflexo será disparado.

Observa-se a elevação da tireóide, dos pilares ou a contração do véu palatino.

O paciente ou a família podem ser orientados a fazer esta estimulação 4 a 5 vezes por dia, com duração de 5 a 10 minutos.

Em pacientes mais graves pode não ser observado o disparo do reflexo nas primeiras sessões, persistir.

1.2) Fazer vibração vertical de laringe;

1.3) Vibração em região submentalis e tapping;

1.4) Vibração no “nó” do esterno;

1.5) Estimulação térmica.

Pipetar líquido com o canudo após 5 a 10 toques com o espelho laríngeo (0,5 cc de água gelada + anilina culinária azul). A resposta à estimulação pode não ser imediata. Pode demorar de semanas a 1 mês, para começar a dar resultado.

Uma vez que o reflexo começa a ser disparado, a terapia pode ser expandida para:

- Aumentar vagarosamente a quantidade do material apresentado (na pipeta);

-  Mudar a consistência do alimento apresentado (engrossando).

Geralmente, o retorno à via oral é vagaroso, sendo que o progresso na terapia pode durar meses.

1.6) Técnica dos quatro dedos: Posiciona-se o indicador na mandibula, o dedo médio no osso hióide, o anular e o mínimo nas cartilagens tireóide e cricóide. O primeiro movimento lingual é sentido pelos dois primeiros dedos no início da propulsão posterior do bolo (definindo o começo do trânsito oral). Quando o reflexo começa, a laringe eleva e o osso hióide sobe e desce, marcando o fim da fase oral. Se for maior que 1 segundo, não énormal.

Manobras:

- Manobra de Mendelsohn;

- Posteriorização e abaixamento de língua;

- Retração de língua e elevação de dorso.

Aumentar em pequenas quantidades o volume por deglutição. Mudar a consistência do bolo.

O acompanhamento nutricional deve ser constante.

  • Manobras facilitadoras (primeiramente é facilitam a deglutição “correta” através movimentos compensatórios. Gradativamente, pede-se ao paciente que vá retirando os recursos compensatórios, eliminando passo a passo as etapas das manobras).
  • Manobras Compensatórias de via aérea(alteram o timing (momento) dos componentes neuromusculares da fase faríngea da deglutição.
  • Manobras Posturais
  • Posicionar cabeça inclinada para frente ou queixo para baixo ou leve flexão ou abaixada ou chintuch (proteção vias aéreas): prejudica a elevação da laringe e aumenta o espaço da valécula (abre a valécula), favorecendo pacientes que aspiram antes da deglutição.
  • Posicionar cabeça inclinada para trás(dificuldade de propulsão):ajuda na elevação da laringe e fecha o espaço da valécula, aumentando a propulsão do alimento, favorecendo pacientes que aspiram após a deglutição;
  • Posicionar cabeça virada para o lado ruim (nos casos de paralisia ou paresia unilateral): esta posição ajuda a liberar a passagem do alimento pelo lado não alterado (“lado bom”).
  • Cabeça inclinada- tombada pala lado bom: favorece a descida do bolo alimentar pelo lado não afetado da faringe, ou seja, pelo lado bom, com a ajuda da gravidade. Indicada para pacientes com alterações unilaterais da faringe.
  • Manobras Compensatórias de via aérea
  • Manobra supraglótica
  • Objetiva o fechamento glótico antes e durante a deglutição, reduzindo chances de aspiração antes, durante e após a deglutição. (LOGEMANN, 1986)
  • Execução: Expira fundo – prende respiração – introduz alimento – deglute com respiração ainda presa – tosse para expulsar resíduo alimentar, se houver – respire.
  • Manobra super-supragótica
  • Fecha a entrada da via aérea acima das pregas vocais; fecha o vestíbulo e protege vias aéreas através da inclinação anterior das aritenóides contra base da epiglote. (LOGEMANN, 1991)
  • Execução: Expira fundo – prende – introduz alimento – deglute com força e respiração ainda presa – tosse – respira.
  • Manobra de Mendelsonh( para iniciar deglutição)
  • Eleva a laringe no momento da deglutição, aumentando a abertura do esfíncter esofágico superior (EES), prolongando a elevação laringea. (LOGEMANN, 1991).
  • Execução: Com os dedos polegar e indicador, eleva a laringe e segura no momento da deglutição.
  • LipPursing”: indicada nos casos de hipotonia labial e/ou alteração no controle do bolo alimentar dentro da cavidade oral. Execução: manter os lábios fechados com a ajuda da mão.
  • “Double swallow”:esta manobra é utilizada pelos pacientes que apresentam alteração no controle do bolo alimentar dentro da cavidade oral, ajudando na organização dos movimentos para a deglutição e na limpeza oral. Execução: Deglutir duas vezes seguidas.
  • “Hard swallow”/ Deglutição com esforço: indicada para pacientes com alterações na proteção de vias aéreas. Execução: Deglutir com força.
  • Manobra de Masakoou tongue holding – língua entre os dentes – (Limpar resíduos): ajuda a aumentar a constrição das paredes laterais e posteriores da faringe, favorecendo a propulsão do bolo alimentar. Execução: Deglutir com a língua entre os dentes.
  • Deglutição Supraglótica estendida ou dumpswallow:
  • Manobra de valsalva - força constipação e deglute
  • Manobra de Limpeza:Deglutições múltiplas e Deglutição seca
  • Exercícios funcionais
  • Imagem mental do alimento e deglutição (Trabalha Fase Antecipatória)
  • Estimulação olfativa
  • “Deglutição armadilha”
  • PINGUI agudo + PUNGUI grave
  • LÁ-RÁ + GUI (agudo)
  • Estalo de lábios + estalo de língua +KÁ ou GUI agudo
  • Protrusão de língua isolada ou associada ao /i/  hiperagudo + tongue holding
  • Exercícios respiratórios
  • Inspiratórios e expiratórios
  • Fricativos contínuos
  • Empilhamento de ar
  • Ambu
  • Tosse assistida
  • Coughassist
  • Massagens

  • Aumento do Input sensorial
  • Massageador
  • Massagens digitais
  • Estímulo digital e toque intra oral (cotonete, espátula).
  • Gengivas, palato duro e língua: mais receptores tátilpressão (Douglas, 2003)
  • Massagens com vibração

Longa duração = Diminuição do estado de hipertonia

Pouca duração = Aumento do tônus muscular

  • Musculatura com tônus aumentado

Movimentos lentos e com pressão, no sentido da fibra muscular

  • Musculatura com tônus diminuído

Movimentos rápidos e vigorosos, no sentido da contração do músculo

  • Estímulo gustativo

  • Azedo – base bilateral e região anterior direita da língua (estimula a deglutição; aumenta a salivação)
  • Propriocepção intraoral
  • Estimulação de toda a cavidade oral – massageador com espátula
  • Chupar gelo puro ou azedo
  • Colher gelada
  • Feeder (alimentador) – frutas de caldo espesso a fino.
  • Água em volumes (se liberado).
  • Estímulo orofaringe
  • Espelho laríngeo
  • Reflexo de mordida
  • Massagens em ATM, masséter, temporal
  • Usar garrote só tirar quando o reflexo for inibido
  • Reflexo de travamento

  • Massagens ATM, masséter, temporal, orbicular dos lábios, bucinadores, mentual
  • Contra resistência no músculo hipertônico
  • Pressão na gengiva (1ºmolar)
  • Usar o massageador
  • Reflexo de procura
  • Toque sustentado nos “pontos cardeais”
  • Impedir movimento associado da cabeça
  • Intervalo entre os estímulos
  • Paralisia Facial
  • FASE FLÁCIDA
  • Vibração manual
  • Tapping  toques rápidos, com pressão, no (sentido da fibra muscular), para a adequação do tônus muscular
  • Compressas geladas ou alternadas
  • Estimulador térmico
  • Massagens indutoras – sentido (do movimento) da contração muscular  
  • Massagens devem ser manuais, lentas e com pressão profundas
  • Exercicios isométricos (contrair o musculo em ambos os lados da face e manter o contração
  • FASE SEQUELA – após 3 meses (objetivo: reprogramar controle motor da musculatura que recebeu inervação desviada (sincinesia); alongar e relaxar a musculatura em contratura; melhorar movimentos limitados (amplitude))
  • Movimentos isotônicos
  • Correção das assimetrias
  • Sincinesias – movimentos controlados
  • Contraturas- relaxamento
  • Para melhorar a função: relaxamento e alongamento associado a dissociação do movimento de sincinesia
  • Para diminuir a contratura: “m” com abaixamento de mandíbula, durante 10s (se não aguenta ir repetindo)/ preenchimento das bochechas com uvas/gazes durante 3minutos/ massagem intra e extra-oral (raios de sol). Alongar de ambos os lados as bochechas, estirando-as por dentro e por fora, usando os dedos em pinça por 10 s em cada sentido (de trás para frente lateralmente, de cima para baixo, entre a região da pálpebra inferior e rima nasolabial; de baio para cima, entre a região do mento e o lábio inferior) / uso de rolinhas (massageadores faciais)/ exercícios cervicais: expirando, /m/, vibração de lábios/ uso de calor úmido por cinco min.
  • Para dissociar e controlar sincinesia: protruir lábios e piscar olhos 3x ou retraia lábios e piscar (bico sorriso piscando), 6 ou 8 sequencias./ mastigar lentamente com olhos regalados/ esconder os lábios entre os dentes (boca de sapo) e soltar os olhos/ elevar testa enquanto pisca lentamente/ fechar olhos lentamente enquanto eleva e solta a testa.
  • GAG Anteriorizado
  • Chupar gelo sobre a língua
  • Pressionar a língua no sentido do ápice, dorso e base – 3” relaxar e aplicá-lo novamente
  • Não retirar o dedo no momento do reflexo nauseoso
  • Escape Oral Posterior: motricidade, mobilidade e/ou  sensibilidade?há resposta faríngea ?
  • Manobras : cabeça fletida , deglutição de esforço,  mudança consistência e volume
  • Estase em Valécula
  • Maximizar fase oral;
  • Deglutições múltiplas e deglutição com esforço.
  • Estase Parede de Faringe
  • Aderência do alimento ?Masako
  • Sons facilitadores ( /r/ associado a vogais)
  • Estase em Recessos Piriformes
  • Esfincters (oral , velofaríngeo) ?  Ejeção oral ? Redução pressão subglótica ?, redução elevação laríngea ? Redução da Abertura do TFE? Alteração Fechamento Laríngeo
  • Manobras: Masako, Shaker, Deglutição de esforço, alternância de líquidos.
  • Deglutições Múltiplas: limpeza de CO, oro e hipofaringe.
  • Rotação de Cabeça: Movimentação do resíduo nos recessos piriformes
  • Mendelshon: Maximizar elevação laríngea ,  Grau e duração da abertura da TFE
  • Redução Abertura TFE
  • Estase TFE
  • Redução Elevação e Anterioização Laríngea
  • Mendelshon, Esforço, Múltipla,  Consistência, Shaker , EMG superfície, Sons agudos, palatais
  • Paralisia Cricofaríngeo
  • Botox, Miotomia
  • Alteração Fechamento Laríngeo
  • Manobras: Posturais, Supraglótica, Mendelshon
  • MPVA SG
  • Fechamento laríngeo antes e durante a deglutição.         Treino com saliva antes de início com v.o
  • MPVA SSG
  • Fechamento das VAI antes e durante, Movimentação laríngea, Movimentação da base da língua, Redução na ocorrência de aspiração (Logemann et al.1997) , Esforço excessivo auxilia na rotação anterior da aritenóide
  • Associação de estratégiasSG  + Cabeça para baixo. Zuydam et al (2000)
  • Redução da aspiração em 50% dos pacientes
  • Deglutição com esforço + Cabeça para baixo.

Bülow et al (2001)

  • Redução da penetração laríngea
  • Mendelsohn + SSG.

Miller et al. (1997)

  • Movimentação das paredes laterais da laringe

REABILITAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA DA DISFAGIA EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

  • O processo terapêutico propriamente dito deve ser iniciado quando o cirurgião afirmar que não há mais riscos à cicatrização, o que geralmente ocorre entre 10 a 15 dias após a cirurgia. As condições orais e da deglutição devem ser rigorosamente avaliadas, examinando-se as condições anatômicas, funcionais e as respostas sensoriais do paciente.
  • Terapia de Deglutição nos casos de pós-cirurgias da cavidade zoral
  • Inicia-se em geral com exercícios oromotores para favorecer o controle muscular necessário à deglutição

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