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Consumo Consciente

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Por:   •  14/3/2014  •  1.267 Palavras (6 Páginas)  •  650 Visualizações

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Consumo responsável significa adquirir produtos eticamente corretos, ou seja, cuja elaboração não envolva a exploração de seres humanos, animais e não provoque danos ao meio ambiente.

Isto pode ser feito através das maneiras:

compras corretas — favorecendo produtos eticamente corretos e realizar negociações baseadas em princípios no bem comum, e não só na satisfação de interesses individuais, permitindo a negociação para o interesse próprio apenas para perpetuar algum bem comum além deste interesse.

boicotes morais — a compras e negociações que vão de encontro à proposta anterior.

Índice

[esconder] 1 Hipótese

2 Base 2.1 A moralidade é global?

2.2 Gastar idem a moralidade

2.3 Exemplos de Consumo Responsável 2.3.1 Dê carona

2.3.2 Energia Solar

2.3.3 Troca de eletro-domésticos

2.4 Crítica

3 Compras Corretas 3.1 Normas e padrões

4 Boicote 4.1 Produtos

4.2 Corporações

4.3 Países

5 Escolhas coletivas morais no governo 5.1 Orçamento

6 Conceitos Relacionados 6.1 Consumo Consciente

6.2 Consumarquismo

6.3 Presentes alternativos

7 Responsabilidade social na cadeia de suprimentos

8 Ver também

9 Referências

10 Ligações externas

Hipótese[editar código-fonte]

Termos alternativos são hábitos de consumo eticamente corretos, compras éticas ou aquisições morais. Usuários destes termos definem três tipos de hipóteses:

1.Compreender o efeito de uma compra, isto é, seus efeitos em todos os seres vivos desde o seu ponto de extração até seu eventual ponto de distribuição (ver intendência do produto), é do interesse do consumidor, não apenas o efeito culminante. (terminologia de Paul Hawken)

2.Compras individuais ou o critério para compras de uma instituição para qualquer tipo de consumo pode ser definido como uma combinação de padrões fixos, informações especificas de produtos e serviços, tornando fácil a cooperação entre compradores e vendedores para uma escolha ética. Isto é, algo como um comércio justo, que pode atualmente ter um objetivo significativo ao menos se pessoas e suas instituições tem definido metas integras em sua área de atuação.

3.A escolha coletiva não deve privar os consumidores de escolhas particulares ou dispor custos menores para pessoas menos éticas, mas na realidade alterar a composição do mercado para que as ofertas se tornem melhores (do ponto de vista ético) com o passar do tempo.

Todas estas três hipóteses estão sujeitas a discussão. Por exemplo, defensores do custo contábil presumem que ao compreender este efeito podem ser calculados e medidos o custo dos prejuízos e danos feitos no processo de criação, logística e disposição do produto ou serviço, mas isto fica problemático na prática, e sujeito a diversas suposições políticas sobre a responsabilidade do processo ou seu gerenciamento. Mesmo quando a informação objetiva está disponível e há padrões bem definidos do esforço global como "ecolabels", eles são frequentemente criticados por aplicar os mesmos padrões ambientais para nações desenvolvidas e nações pobres que fazem exatamente o que as nações desenvolvidas fizeram no seu processo de desenvolvimento. E finalmente, a evidência que corporações procuraram reconquistar os consumidores perdidos é equivocada. Algumas corporações parecem simplesmente abandonar o mercado para consumidores mais críticos e deixar suas práticas torna-se mais repugnantes enquanto eles perseguem investidores, consumidores e empregados que simplesmente não se importam sobre os consequências que uma perda de consumidores pode acarretar.

Base[editar código-fonte]

A moralidade é global?[editar código-fonte]

"The Global Markets As An Ethical System" (o mercado globalizado como um sistema ético) de John McMurtry argumenta que não há decisões sobre compras que não implique em uma decisão moral, e que não há de fato nenhuma comercialização que não tenha, em última instância, uma natureza moral. Isto se espelha no velho argumento, dos Anabatistas, exempli gratia Menonitas, Amish, que todos devam se responsabilizar moral e espiritualmente por qualquer dano, em qualquer distância no espaço ou no tempo, a outro por sua própria escolha.

Escrituras Hebraicas/Cristãs favorecem expressamente a boa intendência da Terra que Deus criou para ser responsabilidade do homem. À medida que a sustentabilidade é necessária, comprar por vaidade, ou por status, é execrável e deve ser evitado. Esta teoria tem ecos em algumas das modernas ecovilas, que adotaram similares estâncias, efetivamente bloqueando todas as mercadorias que não satisfaçam seus critérios morais nos portões de entrada da vila, e confiando na produção interna de alimentos e ferramentas, dentro do possível.

Gastar idem a moralidade[editar código-fonte]

Certos critérios de confiança, tais como certificado de mérito ou sugestão de garantia, são considerados parte de qualquer aquisição

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