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Diagnóstico de processos inflamatórios

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Por:   •  4/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.438 Palavras (6 Páginas)  •  366 Visualizações

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Setor: Hematologia- período-tarde

Nome: Tatiane Cristina Isaac

Ra.0780059 n°47

Professor: Priscila

Santa Barbara d’oeste

30 de abril de 2010.

Introdução:

Durante o ciclo em hematologia laboratorial, obtive com êxito noções de técnicas e procedimentos básicos hematológicos, como realizá-los da forma correta e precisa para os diagnósticos de VHS, tipagem sanguínea, contagem de reticulócitos, hematócrito, testes para falcização, e fibrinogênio, exames de extrema importância na rotina laboratorial.

VHS – A velocidade de hemossedimentação é um teste de baixo custo de metodologia simples com grande utilidade no diagnostico de inflamações. O VHS tem sido empregado no diagnóstico de ampla variedade de condições clínicas, na predição e na avaliação da gravidade de doenças e até como um índice geral de saúde, quando seus valores estão dentro da faixa de normalidade. É um teste inespecífico na documentação de processo inflamatório, infeccioso ou neoplásico, servindo também para inferência de sua intensidade e, considerando-se as limitações, da resposta à terapêutica

Objetivo: Diagnostico de processos inflamatórios.

Tipo de amostra: Sangue colhido em tubo de EDTA.

Coleta: 4 horas em jejum

Interferências: Alguns erros analíticos podem acelerar a VHS levando a resultados falso-positivos como a inclinação do tubo, que provoca uma separação do plasma e das hemácias, o que promove a formação de rouleaux e aumento da sedimentação. Uma inclinação de apenas 3° pode provocar aumento de até 30% na VHS. Outros fatores, como uma concentração de anticoagulante maior que a recomendada e temperatura ambiente elevada (>25°C), também aumentam a VHS. O uso de medicamentos, especialmente heparina e contraceptivos orais, é, também, capaz de aumentar a VHS.

Materiais utilizados para o procedimento:

Amostra

Pipeta Westergreen

Suporte de Westergreen

Pipetador

Cronômetro

Procedimento:

Com o auxilio do pipetador, pipetou na pipeta de Westergreen, exatamente 100 mm de sangue, com muito cuidado encaixou-se a pipeta sob o suporte de Westergreen, posicionando- a e fixando-a, como o cronometro marcou-se 1hora para a 1° leitura e 2horas para a 2° leitura, suas leitura é feita a partir de sua sedimentação eritrocitária que deve ser contada milimetricamente a quantidade de sedimento da amostra analisada.

Resultados: amostra 174 sexo feminino.

Leituras: 1° hora: 24 mm/h 2° hora 45 mm/h.

De acordo com o valor de referencia o resultado da cliente encontra- se alterado.

Valores de referência:

Mulheres: 1° hora até 8 mm/h 2° hora até 15 mm/h.

Homem: 1° hora até 10 mm/h 2° hora até 20 mm/h.

TIPAGEM SANGUÍNEA E FATOR Rh - Há vários grupos sangüíneos herdados independentemente entre si. São conhecidos diversos sistemas de grupo sangüíneos. O sistema ABO é o de maior importância na prática transfusional por ser o mais antigênico, ou seja, por ter maior capacidade de provocar a produção de anticorpos, seguido pelo sistema Rh.O fator Rh é um dos dois grupos de antígenos eritrocitários de maior importância clínica, estando envolvido nas reações transfusionais hemolíticas e na Doença Hemolítica do Recém-Nascido (DHRN ou Eritroblastose fetal), sua deterninação, juntamente com a dos antígenos pertencentes ao sistema ABO, no procedimento laboratorial denominado Tipagem sanguínea (ABO e Rh) ou simplesmente tipagem sanguínea é obrigatória antes de qualquer transfusão sangüínea.

Objetivo: determinar grupo sanguíneo e fator Rh, no caso de transfusão de sangue ou transplante de órgãos.

Tipo de amostra: Sangue colhido em tubo de EDTA.

Interferências: amostras contaminadas, centrifugação excessiva.

Matérias utilizadas para o procedimento:

Tubos de vidro

Amostra

Pipeta Pasteur

NaCl 0,9%

Centrífuga

Reagentes pata tipagem sanguínea Anti- A,Anti- B, Anti AB e Anti D (Rh)

Lâminas

Caneta permanente

Procedimento:

Identificaram-se os tubos com a numeração do cliente e as respectivas tipagens a serem analisadas. Em um tubo de vidro com o auxilio da pipeta Pasteur, pipetou-se 20 ml de Na Cl 0,9% e 2 gosta da amostra de sangue,homogeneizou e centrifugou por 2 minutos para a lavagem das hemácias,após a centrifugação desprezou o sobrenadante ( repetiu-se por 3 vezes seguidas), suspender o sobrenadante e completar com 2 ml de NaCl 0,9%,nos tubos respectivos A,B,AB e D,acrescentou-se 2 gotas de reagentes em seus respectivos tubos.

Exemplo: tubo A- reagente Anti- A e assim por diante, após preparar os tubos com os reagentes, acrescentou- se 2 gotas de preparado ( NaCl 0,9% com sangue) e centrifugou-se rapidamente somente com uma rotação para homogeneização dos reagentes com a amostra.

Resultados: amostra 156

Grupo sangüíneo: “A”

Fator Rh: Positivo

Tipagem em lamina - Teste rápido para confirmação não utilizada para resultado final.

Objetivo: Confirmação de grupo ABO e fator Rh.

Procedimento: Em 3 laminas identificou-se os grupos sanguíneos A,B,AB e D fator Rh,acrescento-se 1 gota dos reagentes específicos para cada grupo,logo após acrescentou-se uma gota de sangue total,homogeneizando cuidadosamente.

Resultados: amostra 209

Grupo sanguíneo: “O”

Fator Rh: Positivo

Em ambas as amostras e resultados foram observados presença

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