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Estresse

Artigo: Estresse. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/11/2014  •  Artigo  •  809 Palavras (4 Páginas)  •  154 Visualizações

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ARTIGOS

Não importa de que tipo de desarmonia estejamos falando nem de que tipo de problema de saúde, nem se o problema é físico ou mental, sempre haverá algum tipo de tensão física. E esta tensão não é consequência da doença em si, mas sua causadora. Se pensarmos desta forma, o que teríamos de fazer para realizar uma cura, seria simplesmente aliviar esta tensão.

O estresse não significa apenas uma ação de pressão, compressão ou torção sobre algo, é também a reação deste algo à força sobre ele.

Portanto, isto significa que não existe estresse a menos que exista esta resistência, e é a resistência que produz a tensão. É importante também lembrar que uma força ou influencia limitante que causa um estresse pode ocorrer também da falta de algo, como água, alimentos, amor, etc, não se referindo apenas a algo ativo.

O estresse em si não é ruim, sendo algo vital para o desenvolvimento dos músculos, para que possamos nos mover, respirar, para que estejamos motivados e para uma série de outras coisas úteis e necessárias. Mas se tentarmos levantar ou segurar um objeto pesado durante um tempo grande, nossos músculos certamente irão se lesionar em vez de desenvolver-se.

Muito provavelmente a causa de nossos problemas mais sérios não é o estresse da vida cotidiana, mas o excessivo estresse repentino (estresse agudo) ou o excessivo estresse prolongado (estresse crônico).

O estresse físico é um fenômeno relativamente fácil de descrever. Depois de realizarmos um esforço físico durante muito tempo, o corpo começa a resistir cada vez mais à atividade, até que o esgotamento nos leve a parar. Entretanto é importante perceber que se o esforço que estamos fazendo nos for agradável, maior será a quantidade de tempo durante a qual poderemos realizá-lo. E isto acontece porque não estamos resistindo ao esforço. Menos resistência quer dizer menos tensão e menos tensão quer dizer menos efeitos derivados do estresse. Se gostamos de jogar futebol, poderemos jogar por horas e terminarmos nos sentindo agradavelmente cansados, mas revitalizados. Mas se detestamos as tarefas domésticas ou limpar a garagem ou lavar o carro, acabaremos esgotados depois de pouco tempo.

Geralmente pensamos que o estresse emocional é produzido externamente, ou seja, por algo que outra pessoa está nos fazendo ou provocando. Na realidade ele ocorre quando estamos assustados, atemorizados, entediado ou excitado e todas as respostas resultantes são geradas internamente.

É mais fácil culpar os outros por nos fazerem sentir-nos mal, mas na verdade é algo que nós mesmos nos provocamos. Muitos de nós podemos nos sentir profundamente chateados (e, portanto estressados) por coisas que afetariam de forma alguma a outras pessoas, o que significa que o que vale mais não é o que os outros nos fazem, mas a forma como reagimos a isto (nossa atitude).

Numa situação de medo nosso corpo tentará escapar ou fugir dela, mas se decidirmos não correr, por exemplo, o impulso para fazê-lo continuará existindo e o conflito entre este impulso e a decisão de não segui-lo é o que produzirá uma enorme tensão física.

Num estado de pânico total, a tensão pode ser tão grande que poderá ocorrer um desmaio ou as funções corporais

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