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Filme O Escafandro E A Borboleta

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Por:   •  2/12/2014  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  783 Visualizações

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DESCRIÇãO:

Foi solicitado que os alunos assistem a um filme chamado “O escafandro e a borboleta” baseado livro homônimo autobiográfico de Jean-Dominique Bauby. O filme conta a história de Jean-Dominique Bauby, um jornalista bem-sucedido, editor da revista Elle que, aos 43 anos de idade, sofreu um acidente vascular cerebral. Em conseqüência desse ataque, Jean-Do, como era chamado, desenvolveu uma síndrome rara, denominada síndrome do encarceramento, no qual seus movimentos do corpo inteiro são paralisados com exceção dos olhos, mas as faculdades mentais se mantêm perfeitas. Ele só podia movimentar o olho esquerdo. A partir de então, Bauby tem de aprender a conviver naquele estado. A paralisia ocorreu da cabeça aos pés, devido a síndrome do “locked in”(causada pelo lesão da porção anterior da ponte, resposável pela transmissão dos impulsos elétricos, e preservando a parte posterior, responsável pelo estímulo e manutenção do nível de consciência). Diante da irreversibilidade de seu quadro clínico, os médicos dão início a fisioterapias no paciente, sempre demonstrando positividade quando junto ao leito do paciente. Foram utilizados imagens de sua casa a fim de deixar o quarto com aspecto mais familiar para o paciente, entretanto muitos coisas o incomodavam por não coneguir expressar suas opiniões e desejos. Seus desconfortos estavam relacionadas a ver sua aparêcnia no espelho, manipulação do seu corpo pelos médicos e seus auxiliares sem sua autorização, não poder expressar frio/calor, satisfação/insatisfação ou disposição/indisposição. A maneira de tentar estabelecer comunicação com o paciente na síndrome do encarceramento foi criada pela enfermeira quando passou a falar todas as letras do alfabeto e quando a letra compunha a frase que o paciente havia pensado, este piscava o olho; entretanto, isto, às vezes causava incomodo ao paciente, que nem sempre desejava exercitar a comunicação ou mesmo quando seu olho estava secando e ele o piscava involuntariamente, já ocorria uma falha na comunicação entre a enfermeira e o paciente.

O QUE EU PRECISO APRENDER:

Reconhecer os estágios de perda, luto ou tragédia pelo qual as pessoas passam e encontrar estratégias para se comunicar com quem teve sua capacidade de comunicação debilitada.

REFLEXãO:

Pesquisando no livro “Sobre a morte e o morrer” de Elizabeth Kübler-Ross (7ªed. , abril de 1996, página 51), pude observar que os estágios são de qualquer forma de perda pessoal catastrófica, mas que nem sempre ocorrem nesta ordem. Os estágios são divididos em:

Primeiro Estágio: Negação e Isolamento

Segundo Estágio: A Raiva

Terceiro Estágio: Barganha

Quarto Estágio: Depressão

Quinto Estágio: Aceitação

No caso do filme, apesar de o paciente estar paralisado, vemos estes estágios nos pensamentos expressos por este mesmo, sendo nítido a fase de raiva quando o paciente não quer mais fazer os exercícios de comunicação solicitados pela enfermeira ou a fase depressiva quando o paciente deseja morrer.

Lendo em um artigo da Revista da Universidade de São Paulo feito por Marilia Bense

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