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RELATORIO SOBRE O FILME O ESCAFANDRO E A BORBOLETA

Por:   •  27/9/2016  •  Ensaio  •  652 Palavras (3 Páginas)  •  1.934 Visualizações

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FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA

CURSO DE MEDICINA

RELATÓRIO SOBRE O FILME:

“O ESCAFANDRO E A BORBOLETA”

Cabedelo - PB

2016

RELATÓRIO SOBRE O FILME:

“O ESCAFRANDRO E A BORBOLETA”

Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Medicina, Ética e Relações Humanas, ministrada pela Prof. M.Sc. ---- no 1º Semestre de Medicina.

Cabedelo - PB

2016

Relatório

             O escafandro e a borboleta é um filme que retrata a história, baseada em fatos reais, de Jean Dominique Bauby, ou simplesmente Jean Do, que é acometido por um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e posteriormente por uma síndrome chamada de “Locked In”, esta foi responsável por paralisar quase todos os músculos do seu corpo, a exceção de um dos olhos. No entanto, sua consciência e memória permaneceram preservadas e é dessa forma que Jean consegue participar do seu processo de recuperação.

            Por ser editor-chefe de uma grande revista de Moda, Jean vivia uma vida intensa rodeada de belas mulheres e pessoas influentes. Entretanto, quando foi surpreendido pela doença, pode perceber o quanto sua vida era superficial e fluida e que acabou não dando o valor necessário ao que lhe era de maior valor, sua família.  No filme, poucas pessoas o visitam propriamente, sendo a maioria responsável pelo envio apenas de cartas ou presentes.

            Inicialmente, ao ser informado pela equipe médica sobre sua atual situação, Jean não consegue ver sentindo na vida em estar estático em uma cama hospitalar circundado de médicos e enfermeiras. Ele consegue perceber que suas vontades são raramente atendidas pela equipe, como o simples fato de não querer a televisão ligada. Para isso, conta com ajuda de uma fisioterapeuta e uma ortofonista, que se empenharam no processo de construir um mecanismo em que pudesse expressar suas vontades através do piscar de seu olho esquerdo.

             Jean, por vezes, ficava exausto de manter a comunicação através de um dos olhos repetidamente, mas achou nesse mecanismo a possibilidade de fazer um livro que traz reflexões psicológicas, lembranças e conflitos sobre sua vida, contando com uma paciente e esforçada amiga que anotava tudo o que ele queria pôr. Foi desta maneira, que Jean pode aprimorar o sistema de comunicação e passou a utilizar não só com a equipe médica, mas também com sua própria família.

               Jean, ao longo de sua estadia no hospital, teve tempo suficiente para refletir sobre os erros que outrora cometera enquanto era saudável, mas percebeu que a doença o amadureceu e o fez enxergar a vida como nunca havia enxergado, e conseguiu vencer suas limitações físicas para passar todo o conhecimento que adquiriu nesse período através de seu livro, e isso ajudaria não só a quem encontra-se acamado em um hospital, mas para quem também sentia-se solitário como ele. Assim, Jean consegue terminar o seu livro e depois de dez dias falece e liberta as borboletas de seu escafandro.

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