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Imunopatologia das Infecções da Mucosa Oral

Por:   •  12/3/2018  •  Monografia  •  4.385 Palavras (18 Páginas)  •  532 Visualizações

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Universidade Nilton Lins

Alison Gustavo Pantoja Paixão

Daniel Pantoja Silva

Deusemyr Marcus Fermin

IMUNOPATOLOGIA DAS INFECÇÕES DA MUCOSA ORAL E IMUNOLOGIA DA CÁRIE DENTAL

Manaus

2017[pic 1]

Universidade Nilton Lins 

IMUNOPATOLOGIA DAS INFECÇÕES DA MUCOSA ORAL E IMUNOLOGIA DA CÁRIE DENTAL

       

Trabalho apresentado como requisito parcial para

obtenção de aprovação na disciplina de imunologia, no

curso   de   Odontologia, na   Universidade Nilton Lins;

Professor(a): Mônica Lima.

Manaus

2017[pic 2]

Sumário

Introdução        4

Imunopatologia das Infecções da Mucosa Oral        5

Infecções Virais        5

Manifestações Orais Virais        5

Infecções Bacterianas        7

Manifestações Orais Bacterianas        8

Sífilis Primária        9

Sífilis Secundária        9

Sífilis Terciaria        10

Sífilis Congênita        10

Infecções Fúngicas        11

Manifestações Orais Fúngicas        11

Imunologia da Cárie Dental        14

Papel protetor da saliva        14

Componentes antimicrobianos na saliva        14

Película adquirida e Biofilme dental        15

Dinâmica do biofilme e resposta imune        15

Células específicas na resposta imune ao biofilme        15

Conclusão        17

Referências Bibliográficas        18

[pic 3][pic 4]


Introdução

Em tempos em que não só a saúde do corpo, mas também a saúde bucal, é extremamente importante na sociedade, é sempre bom salientar os riscos que as pessoas sofrem quando não possuem métodos e cuidados para prevenir certas patologias. Neste trabalho iremos mostrar imunopatologias e como o nosso organismo reage quando se trata de uma patologia na mucosa oral e no corpo como um todo, além disso mostraremos como a nossa imunidade reage diante de uma cárie dental e todos os seus malefícios para o nosso organismo.

Imunopatologia das Infecções da Mucosa Oral

Imunopatologia se diz o estudo da imunidade, cujo sufixo tem origem no grego phatos, que significa doença. A imunopatologia compreende em especial as alergias, as doenças auto-imunes e as imunodeficiências. 

Os métodos patológicos que atingem a mucosa oral mostram algum agente prejudicial naquilo que lhe diz respeito são de origem polimicrobiana. Esses microrganismos anaeróbicos relacionados à placa dental acrescentam a sua virulência nos processos infecciosos. A microbiota bucal exerce importante papel na resistência particular do hospedeiro vista aos patógenos exógenos, além de incentivar o sistema imunológico.

Estima-se que mais de 700 espécies podem ser identificadas na cavidade bucal, das quais, metade pertence ao periodonto, e as demais ocupariam outros micro-ambientes, como língua, mucosas lisas e superfície dental (Paster et al., 2006).

A microbiota também pode contribuir para a patogenicidade de numerosas condições clínicas, como a cárie dental e as doenças periodontais, endodônticas e periapicais, entre outras. Dessa forma seus constituintes comportam-se como anfibiontes, isto é, microrganismos capazes de agredir o hospedeiro quando as condições ambientais e imunológicas são favoráveis, como se observa, por exemplo, em pacientes imunocomprometidos, pacientes com disfunções metabólicas ou que sofreram traumas mecânicos, químicos ou térmicos (Foschi et al., 2006).

Infecções Virais

O momento inicial de uma infecção, é praticamente uma competição entre o vírus e o sistema de defesa do hospedeiro. A primeira linha de defesa do hospedeiro assim que for vencida, são acionados células de defesas chamadas de interferons α, β e γ, que são preparados assim que uma célula for infectada, acionando métodos antivirais nas células vizinhas, tornando-as mais fortes à infecção. Células T(citotóxicas) são células eliminadoras naturais do vírus da herpes. O sumiço dessas células faz o hospedeiro frágil a agressão pelos vírus. Ainda são dispostas sobre as células infectadas perforinas e granzimas B concretizando a citotoxidade celular ligado aos anticorpos, transferindo uma barreira na redução da dissipação viral na corrente sanguínea. A Imunoglobulina A (IgA) uma vez produzida agride o envelope viral, em um método conhecido como viriólise ocasionando a anulação de alguns vírus livres.

Manifestações Orais Virais

Umas das manifestações virais mais comuns que ocorrem é a herpes. A herpes pode dar-se por diversas causas como exaustão, raios UV, algum abalo e pode ser dado até por catamênio, porem existe um tipo de herpes que é dada por imunodepressão que é banal em pacientes que apresentam o vírus HIV.

Temos dois tipos de herpes: o vírus da herpes simples tipo 1 (HSV-1) e o vírus da herpes simples 2 (HSV-2). HSV1: geralmente agregado a infecções referentes a cavidade bucal. É o vírus mais encontrado de herpes simples e a maioria das pessoas têm um contato primário com este vírus na infância. O HSV1 constantemente gera feridas (lesões) na cavidade bucal (lábios, Interior da boca), aftas, ou infecção do olho (principalmente na conjuntiva e na córnea) assim como pode encaminhar a uma infecção no invólucro do cérebro (meningoencefalite). Pode ser pego através de contato com a saliva infectada. HSV 2: Geralmente contraído através do contato sexual, o HSV-2 causa coceira e bolhas ou mesmo úlceras e lesões genitais. Porém, certas pessoas com HSV-2 não possuem nenhum sintoma (latência). A infecção cruzada dos vírus de herpes do tipo 1 e 2 acontece se ocorrer algum contato oral-genital. Ou seja, pode-se contrair herpes genital na boca ou herpes oral na área genital.

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