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O ATAQUE FULMINANTE

Por:   •  15/4/2020  •  Artigo  •  723 Palavras (3 Páginas)  •  175 Visualizações

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ATAQUE FULMINANTE

JUNHO, 2019

        ATAQUE FULMINANTE

Projeto apresentado a título de conclusão da Educação Básica no Ensino Médio do Centro de Ensino em Tempo Integral - CEPI Professor Pedro Gomes.

Estudante: Laryssa Lima, Maryelle Alves e Náthane[a] Ribeiro.

Orientador (a): Mirian Flávia Fernandes Siqueira Vieira.

JUNHO, 2019

SUMÁRIO

1.        APRESENTAÇÃO        4

2. JUSTIFICATIVA        5

3. OBJETIVO GERAL        6

4. METODOLOGIA        7

5. ORGANOGRAMA DA PROPOSTA DE EXECUÇÃO        8

6. REFERÊNCIAS        9

        

  1. APRESENTAÇÃO

Dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia apontam que 80 por cento de pessoas acometidas por doenças cardíacas segundo a faixa etária é de 30 a 69 anos de idade, atingindo a população adulta em plena fase produtiva possibilitando ataques fulminantes, “há pelo menos quatro décadas os brasileiros convivem com as doenças cardiovasculares como a primeira causa da morte” (LESSA, 1998).

As doenças não transmissíveis (não somente vasculares) têm se tornado recorrente, e um dado alarmante sobre tais doenças é que, as pessoas que ocupam determinado espaço geográfico desfavorável em relação à políticas públicas e à fatores socioeconômicos se tornam vulneráveis à doença, tal fato pode ser explicado pela não realização de atividades físicas e dificuldade em manter uma alimentação saudável, hábitos esses, mais que recomendados para melhorar a condição cardíaca.

No ano de 2002, o SUS (Sistema Único de Saúde) teve mais de 1,2 milhões de internados, representando 10,3 % do total de internações e sendo 17 % dos gastos financeiros, mostrando mais uma vez que famílias de baixa renda recorrem ao recurso limitado para seus tratamentos[b].

2. JUSTIFICATIVA

 

No ano de 2015, a Sociedade Americana de Cardiologia (American Heart Association) publicou um alerta de que nesse mesmo ano houve mais de 17 milhões de mortes por doenças cardiovasculares, causando mais mortes que câncer. No país, desde o início do ano de 2018 até o mês de março já haviam morrido mais de 70 mil pessoas por problemas vasculares segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Doenças do coração eram consideradas como ''doenças de gente rica'' há 50 anos e não eram priorizadas em países de terceiro mundo ou em desenvolvimento. A preocupação da população naquela época era com doenças infecciosas e parasitárias, desnutrição e mortalidade infantil já que as condições em que viviam eram muitas vezes precárias. Porém conforme os avanços tecnológicos foram crescendo e a população mais carente apresentando problemas cardiovasculares, passou a constituir pauta. Hoje em dia, é uma das doenças que mais acomete pessoas independente de sua classe social.

Outro fator preponderante é a hereditariedade em conjunto com uma vida desregrada, por exemplo, uma pessoa com maus hábitos (tabagismo, obesidade, diabetes, pressão alta e etc.) aumenta suas chances de adquirir algum problema cardíaco, porém pessoas com empecilhos hereditários e maus hábitos duplicam as mesmas. Sua apresentação é somente clínica através de um eletrocardiograma.

O primeiro passo do tratamento consiste no uso de remédios para tentar controlar a dor do paciente ou então o desentupimento das veias (cateterismo). É necessário se ter um controle dos fatores de risco a partir da prática regular de exercícios físicos e a diminuição do alto teor de colesterol, possibilitando assim uma vida com menores probabilidades de doenças cardíacas.

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