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O crescimento das infecções hospitalares, prevenção

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Por:   •  30/7/2014  •  Artigo  •  705 Palavras (3 Páginas)  •  248 Visualizações

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Infecções Hospitalares potencialmente fatais mais que dobraram em dois anos

Publicado em 29/12/2011por Xgerms

_”INFECÇÕES E ERROS MATAM MAIS QUE O CÂNCER E A AIDS JUNTOS!”_

“A tendência é crescente das infecções hospitalares sendo extremamente preocupante aos pacientes internados e aos familiares“

Conforme as Organizações de Saúde alertam, a falta de cuidados higiênicos básicos em todos os aspectos do corpo médico, as enfermarias, visitantes, limpeza dos ambientes e ambulâncias tem pesado por detrás deste aumento; sendo a maioria dos afetados os idosos que estão em fase de recuperação ou com uma doença grave; as infecções reduzem drasticamente as taxas se sobrevida.

Infectologistas e especialistas em infecções advertem que alguns micro-organismos tornaram-se hiper-resistentes aos antibióticos até os mais pesados (tarja preta); confessam que estão lidando com hiper-bactérias (MRSA, VRE, HDM-1, Norovírus, TB, Legionella e outros) dentro das instalações hospitalares.

Centros de Saúde têm tentado fazer os ambientes limpos através da conscientização; incentivando todos os funcionários, corpo médicos e visitantes através da necessidade de ser higiênico. Declaram que tais esforços tem sido em vão porque alguns seguem; porém, no dia-a-dia maioria não observa os procedimentos.

“Lavar as mãos com álcool-gel não funciona”

A lavagem correta das mãos com água corrente e sabão entre os pacientes é a melhor solução. Higienizar o estetoscópio e outros instrumentos médicos, utilizar luvas e trocar entre pacientes. Ainda, precisa-se de ambientes higiênicos e esterilizados em todos os setores, inclusive na sala de espera onde os doentes e acompanhantes estão sentados lado-a-lado. Não pode-se esquecer das vestimentas, uniformes, jalecos e sistemas de ar condicionado central ou individual também são fontes de infecções hospitalares. Lavanderias e banheiros requerem muito maior atenção; a descarga do vaso sanitário com a tampa aberta espalha no bactérias letais provenientes dos adoentados. Os ambientes fechados dos Centros de Saúde facilitam a proliferação das bactérias, vírus, germes, ácaros, percevejos (superbug), mofos e fungos; além das baratas, aranhas, moscas, mosquitos, formigas, lagartixas e ratos que são resistentes migrando para outros locais fora dos Centros de Saúde levando riscos para a população. E, é isto independe de ser Centros de Saúde Públicos ou Privados; veja os detalhes nas reportagens anteriores.

Infecções Hospitalares estão na maior taxa nos últimos 13 anos para os quais os registros estão disponíveis ao público; levando a estadias prolongadas no hospital ocupando leitos vitais que deveriam estar sendo ocupados por outros enfermos. Esta é uma perspectiva aterrorizante para os vulneráveis que pensam que estão indo ao hospital para se curar e pioram. O pior é que parece não haver maneira eficaz de motivar os Gestores dos Centros de Saúde para acabar com este terrível desperdício de dinheiro e estão demitindo pessoal da linha de frente para cortar custos e obter maiores lucros.

Pessoas renomadas também tem sofrido ou morrem devido as infecções hospitalares adquiridas; no caso do Ministro Sergio Motta faleceu

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