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RELATO DE CASO: PSORÍASE CLASSICA EM ADULTO

Por:   •  11/3/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  348 Palavras (2 Páginas)  •  341 Visualizações

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RELATO DE CASO: PSORÍASE CLASSICA EM ADULTO Introdução

Acometendo cerca de 2% a 3% da população mundial, sem preferência por sexo, a psoríase é uma patologia que envolve o distúrbio do sistema imune com caráter inflamatório crônico. As lesões apresentam tamanhos variados, bem delimitadas e com descamação prateada, geralmente arranjados de maneira simétrica sendo caracterizada como pápulas ou placas eritematosas. Essa patologia cursa associada com algumas comorbidades tal como, Artrite Psoriásica(AP), obesidade, síndrome pluremetabólica, doenças cardiovasculares, doenças degenerativas  e outras. O consumo de álcool, fumo e o estresse podem influenciar as crises da doença. (ARRUDA et al,2011; ROMITI et al, 2009; REGLA, 2015)

Caso Clínico

F.M.J, branco, 46 anos, masculino, solteiro, professor universitário, procedente e natural de Parnaíba-PI. Diabético, tabagista, hipertenso, portador de artrite psoriática e depressão.Apresenta lesões eritematosas descamativas na região dos joelhos, couro cabeludo, cotovelos, tronco e comprometimento ungueal. Refere também artralgia em esqueleto axial seguida de limitação funcional e informa fator de piora, “bebida alcoólica” e fator de melhora “banho de mar”.Iniciou uso de corticosteróides há 26 anos; atualmente as medicações para controle da doença são: humira e metrotexato. Exames: Doppler cardíaco (déficit diastólico-ventriular esquerdo), carência de Vitamina D, raio x (espondilite anquilosante)

Considerações Finais

Diante do exposto, em bora a psoríase represente um conjunto de siais e sintomas junto a outras patologias, não é possível afirmar que esta configura-se como uma síndrome. A s comorbidades graves associadas graves associas à doença surgem após o aparecimento das placas avermelhadas e descamativas e não simultaneamente. Além disso, a clínica do paciente não se restringe as lesões tegumentares, interferindo também na morfologia osteoarticular do indivíduo pelo quadro de espondilite anquilosante, o qual não é muito comum na maioria dos pacientes.

Referências

ARRUDA, L.H.F.  et al; Psoríase e Comorbidades. RBM, maio de 201, V 68, Edição Suplementar 1.

REGLA, E.L.F.; MADUREIRA, E.M.P.; CAMPAGNOLO, O.A. A psoríase como marcadora de comorbidades metabólicas e cardiovasculares. Revista Thêma et Scientia – Vol. 5, nº 2E, jul/ dez 2015 – Edição Especial de Medicina.

ROMITI, R. et al; Psoríase na Infância e na Adolescência. An. Bras. Dermatol. vol.84 no.1 Rio de Janeiro Jan./Feb. 2009

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