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Sigmund Freud

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Por:   •  9/4/2013  •  Bibliografia  •  1.469 Palavras (6 Páginas)  •  690 Visualizações

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Sigmund Freud foi o médico, que alterou radicalmente o modo de pensar sobre a vida psíquica, fundador da psicanálise que é conhecido como um método de investigação do problema da pessoa, através de suas experiências passadas. Iniciou seus estudos com base na hipnose, que foi estimulada por Breuer e Charcot e a toma de base para estudos do inconsciente, que se inicia com mulheres histéricas, mas aos poucos passa a investigar a psicologia infantil. Após a morte de seu pai e o rompimento com Breuer, Freud passou a fazer uma auto-análise de seus sonhos e fantasia, assim descobrindo seus complexos de infância, denominados em “Complexo de Édipo” juntamente com seu amigo Wilhelm Fliess. Freud concluiu que os conflitos da mente, tinham a origem na sexualidade. O individuo nos primeiros meses de vida tem a função sexual ligada á sobrevivência, portanto o prazer é encontrado no próprio corpo,e o corpo é erotizado, sendo assim as excitações sexuais estão localizadas em algumas partes do corpo. Freud classificou fases de um desenvolvimento progressivo em:

Fase Oral- A zona de erotização é a boca.

Fase Anal – A zona de erotização é o ânus.

Fase Fálica – A zona de erotização é o órgão sexual.

Período de latência se prolonga até a puberdade e se caracteriza por um intervalo na evolução da sexualidade.

Fase Genital-quando o objeto de desejo não esta mais no próprio corpo, mas era um objeto externo ao individuo- o outro.

O complexo de Édipo é um conceito fundamental para a psicanálise, onde tem inicio com a fase fálica, onde o bebê tem contato com a mãe, principalmente na amamentação, que passa ser o primeiro objeto de desejo da criança.

O bebê tem a ilusão de que possui amor e proteção total da mãe. Vendo no pai, a figura de um rival. Em torno dos três anos, a criança percebe que não é o centro do mundo, que na sociedade existe regras e culturas que impedem atitudes como, andar pelado, por exemplo. Ao passar desta fase se tem no redirecionamento da libido e no entendimento da figura paterna, essa etapa é fundamental para a formação do superego.

Superego é uma das três partes da Teoria da Personalidade.

1º ID: São nossas vontades, instintos, sonhos reprimidos...

2º EGO: É a nossa razão, a consciência.

3º SUPEREGO: Ele controla nossos desejos, nos censura.

Os mecanismos de defesa seriam uma tentativa inconsciente do ego se adaptar e amortecer os impactos, desejos e sentimentos inaceitáveis para que eles se expressem de maneira menos desastrosa.

Pela intensidade dos impulsos e as condições do ambiente surgem mecanismos mais rústicos e adaptativos e outros mais doentios e alienantes. Isso determina o maior ou menor grau de patologia de uma pessoa. Inevitavelmente eles são utilizados para diminuir o efeito doloroso que se passa na mente de alguém. Quanto mais rígida e bruta ela for emocionalmente mais será propensa a utilizar esses recursos que eclipsam uma realidade interna ou externa difícil. Repressão: É a tentativa de fazer desaparecer da mente os impulsos ameaçadores ou sentimentos e desejos vistos como inoportunos e desagradáveis. Freud considerava essa a rainha das defesas e comuns a quase todas pessoas. Ex: quando a pessoa não se dá conta que está com raiva, mesmo que seja evidente pela fisionomia.

Racionalização: sujeito procura apresentar uma explicação coerente do ponto de vista lógico, ou aceitável do ponto de vista moral. Ex: quando alguém tenta explicar sua obsessão por doenças dizendo que se preocupa com a saúde .

Projeção: quando um impulso muito inaceitável e atribuído a outra pessoa. Ex: quando é difícil aceitar que somos invejosos e passamos a achar que todos nos invejam ou quando uma pessoa está com raiva e passa a achar que todos estão contra ela.

Regressão: é quando a mente regride a estágios mais primitivos. Ex: quando uma pessoa fica com ciúme ou brava e age de forma birrenta como uma criança de 3 anos.

Negação: é quando se bloqueia o reconhecimento de uma verdade incontestável (dolorosa ou inoportunamente prazerosa). Ex: pais que se recusam a lidar com a sexualidade dos filhos (ou simplesmente perceber que cresceram). Ou quando uma pessoa não assume que pode ter sentimentos afetivo-sexuais por um membro da família.

Formação Reativa: é quando se adota um comportamento exatamente oposto ao impulso original. Ex: mães superprotetoras que compensam uma culpa ou raiva inconsciente

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