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Por:   •  22/2/2014  •  645 Palavras (3 Páginas)  •  457 Visualizações

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU - UNINASSAU

CHERLIA MARIA DOS SANTOS

LUANA SUELANE SILVA DE MELO

VISITA POSTO DE SAÚDE- SETOR DE FISIOTERAPIA

FORTALEZA

2013

CHERLIA MARIA DOS SANTOS

LUANA SUELANE SILVA DE MELO

VISITA POSTO DE SAÚDE- SETOR DE FISIOTERAPIA

Relatório apresentado ao professor Rui Callou, para substituição de prova prática na disciplina de Cinesioterapia.

FORTALEZA

2013

INTRODUÇÃO

Fratura é a perda da capacidade do osso de transmitir normalmente a carga durante o movimento, por perda da integridade estrutural. As fraturas da diáfise do fêmur são lesões graves, decorrentes de forças violentas, muitas vezes associados a comprometimento de outros órgãos e que podem determinar deformidades e sequelas ao paciente, em função de complicações imediatas ou tardias (LIVIA, 2007; FERNANDES et al, 2002).

Muitos são os fatores que contribuem para ocorrência das fraturas da diáfise femoral, normalmente de trauma de alta energia. A maioria delas ocorre em adultos jovens durante acidentes de trânsito, quedas de altura ou ferimentos por arma de fogo. Sua maior resistência deve-se à presença das forças musculares e de sustentação do peso corporal, sendo necessária força de 250 newtons/metro para fraturar a diáfise de adultos jovens. O mecanismo mais comum de lesão é a carga de flexão, resultando em uma fratura transversa. Lesões de alta energia causam graus variados de cominuição da fratura prejudicando a qualidade de vida do ser humano (FREDERICO, 2007; CARMO, 2005).

Mesmo com a sobrevida após o trauma, muitos pacientes sofrem importante comprometimento físico como resultado destas fraturas. A perda funcional não se origina de qualquer problema relacionado ao processo de consolidação da fratura, haja vista que o fêmur possui um envoltório muscular que previsivelmente promove rápida consolidação das fraturas na maioria dos casos. A incapacidade geralmente é resultado de encurtamento pela fratura, desalinhamento da fratura ou imobilização prolongada da extremidade por tração ou aparelho de gesso, na tentativa de manter o comprimento e o alinhamento da fratura durante as fases iniciais da consolidação. (BUCHOLZ & BRUMBACK, 1994).

Após uma fratura da diáfise de fêmur, o paciente quase sempre apresenta rigidez do joelho. Neste caso a rigidez não é devido a problemas de joelho em si, mas às aderências periarticulares e intramedulares que impedem o livre deslizamento de umas fibras musculares sobre outras, e as aderências entre os músculos e o fêmur (LIVIA, 2007).

RELATO DO CASO

Paciente D.S.C, 16 anos, sexo feminino, casada e estudante. Há 3 meses fraturou

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