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Ficha técnica carne moída

Por:   •  14/6/2017  •  Ensaio  •  2.149 Palavras (9 Páginas)  •  518 Visualizações

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Sumário

1        INTRODUÇÃO        3

2.    DESENVOLVIMENTO..........................................................................................4

2.1  CONCEITO............................................................................................................4

2.2   EFEITOS HEMODINÂMICO, HIPOTERMIA E NO SISTEMA RESPIRATÓRIO..................................................................................................4

2.3 CARACTERÍSTICAS DE UM ANESTÉSICO GERAL............................................4

2.4 CLASSIFICAÇÃO DOS ANESTÉSICOS GERAIS...........................................6

2.4.1.1 Halotano        6

2.4.1.2 Isofluorano        6

2.4.1.4 ENFLURANO        7

2.4.1.5 Desfluorano        7

3. CONCLUSÃO        9

4. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................10


  1. INTRODUÇÃO

Desde os primórdios da civilização o ser humano procura descobrir as razões que justificam a ocorrência da dor e desenvolver procedimentos que a controlassem.

Até mesmo personalidades como Buda, Platão, Aristóteles e hipócrates e Demócrito, tentaram descobrir as possíveis razões e origem da dor, deixando sua contribuição histórica no assunto. Embora existisse o anseio por descobrir métodos efetivos de controle da dor, especialmente, em procedimentos mais invasivos, somente em 1846, em Boston, realizou -se a primeira intervenção cirúrgica com anestesia geral, onde foi utilizado o éter por via inalatória. Fato histórico, visto que, a insensibilidade total durante o ato cirúrgico, até então, era considerada uma utopia nos meios acadêmicos.

Embora desde então, outras substâncias tenha sido descobertas, e que diversos estudos clínicos e experimentais tenham sido desenvolvidos buscando identificar os locais onde os estes anestésicos atuam e quais alterações funcionais produzem no Sistema nervoso central (SNC), até hoje seu mecanismo de ação não foi totalmente compreendido; e a velocidade do efeito dos anestésicos modernos dificulta essa elucidação.

Porém, sabe-se que os anestésicos gerais, são substâncias farmacológicas que provocam  depressão irregular e reversível do tecido nervoso central, diminuindo ou eliminando sua sensibilidade, possibilitando a realização de cirurgias e procedimentos desagradáveis, seja qual for a via de administração, de forma confortável e indolor. Contudo, é inevitável que suprimam os reflexos homeostáticos normais. Desta forma, possuem uma janela terapêutica pequena, o que requer grande cuidado na sua administração. Embora todos produzam efeito anestésico relativamente parecido, são diferentes em suas ações secundárias (efeitos colaterais), sob outros sistemas orgânicos.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. CONCEITO

Os anestésicos gerais são agentes inalatórios ou intravenosos, responsáveis pela depressão generalizada e reversível do sistema nervoso central, cuja ação visa promover à ansiólise, amnésia e perda de consciência, determinando também abolição das sensações.

 

 

 2.2. EFEITOS HEMODINÂMICO, HIPOTERMIA E NO SISTEMA RESPIRATÓRIO.

   

  Efeitos básicos-  Perda de reflexos protetores (especialmente das vias aéreas)

-  Efeitos hemodinâmicos: vasodilatação direta, depressão miocárdica, diminuição da resposta reflexa e diminuição ou

aumento da atividade simpática (depende da droga).

- Efeitos sobre o sistema respiratório: depressão respiratória, diminuição dos reflexos, irritação ( muco → predisposição a infecções).

- Hipotermia: exposição das cavidades, baixa temperatura ambiente, infusão de fluidos frios.

   

Efeitos provocados

 

Medula Espinal- (córtex cerebral)

Cerebelo ( gânglios basais)

Medula espinal : Impulsos motores e sensoriais.

Centros medulares: Centros respiratórios e circulatórios.

        

2.3 CARACTERÍSTICAS DE UM ANESTÉSICO GERAL IDEAL

 

        Por ser uma via mais direta para a indução da inconsciência, pois  o agente anestésico é levado diretamente para a circulação venosa, causando efeitos de relaxamento no paciente onde ele estará pronto para qualquer tipo de intervenção cirúrgica. Embora, nenhum dos anestésicos usados isoladamente seja capaz de aplicar todos estes efeitos desejados, o que é  frequente a anestesia geral ser resultado da combinação de muitas drogas. Então podemos assim classificar um anestésico geral ideal quando:

  • Induzir uma anestesia suave e rápida
  • Condicionar recuperação rápida, uma vez terminada a administração
  • NTer larga margem de segurança
  • Não apresentar reações adversas.  

Um anestésico com todas essas características não existe, portanto, não existe um anestésico ideal. Deve-se utilizar o anestésico mais adequado ao paciente.

2.4. CLASSIFICAÇÃO DOS ANESTÉSICOS GERAIS

Os anestésicos podem ser divididos didaticamente em duas classes, conforme sua via de administração: anestésicos inalatórios e anestésicos intravenosos. Os anestésicos inalatórios geralmente são utilizados para a manutenção da anestesia. Os anestésicos intravenosos são empregados para induzir a anestesia, fornecer anestesia complementar ou permitir anestesia nos procedimentos operatórios curtos.

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