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Projeto odontologico

Por:   •  7/9/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.296 Palavras (6 Páginas)  •  282 Visualizações

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HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

“EFEITO DE DIFERENTES TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE NO REPARO TARDIO DE UMA RESINA COMPOSTA NANOPARTICULADA” (não sei se será este o título ainda – gostaria de ouvir suas sugestões)

AUTORA:

ISABELA ________________________  

ORIENTADORA:

PROFª. NÁDIA DA ROCHA SVIZERO

CO-ORIENTADOR:

PROF. DR. PAULO HENRIQUE PERLATTI D’ALPINO

BAURU

2012

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO_______________________________________________________ PÁG.

2. REVISÃO DE LITERATURA____________________________________________

3. OBJETIVOS__________________________________________________________

4. MATERIAIS E MÉTODO_____________________________________________    

5. REFERÊNCIAS ______________________________________________________

6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO__________________________

7. MATERIAL DE CONSUMO____________________________________________

8. MATERIAL PERMANENTE____________________________________________

9. ANEXOS____________________________________________________________  



1 – INTRODUÇÃO (LER OS ARTIGOS E FAZER A INTRODUÇÃO DO  SEU TRABALHO)

        

2 – REVISÃO DE LITERATURA (é um exemplo somente para vc seguir de uma aluna de outra turma. Sua revisão deve ser TOTALMENTE diferente e de acordo com o seu tema)

Com o grande avanço tecnológico e a introdução de vários materiais restauradores estéticos no mercado, vem crescendo a cada dia a utilização das resinas compostas nos consultórios odontológicos. Por isso, novas pesquisas estão sendo realizadas a fim de se obter as respostas necessárias sobre os compósitos. Considerando que a dureza é uma das propriedades mais importantes de um material restaurador, vários estudos têm sido realizados avaliando a influência da fotoativação (D’ALPINO, 2009), de soluções de armazenamentos (BADRA et al, 2005; MAROTTI; VIEIRA; PEREIRA, 2006; YANIKOGLU; DUYMUS; YILMAZ, 2009) e tamanho das partículas de carga na propriedade de microdureza das resinas compostas (NEVES et al., 2002; RODRIGUES et al.,2010).

        Neves et al., em 2002, avaliaram a correlação entre grau de conversão e microdureza  em resinas compostas, e o efeito da quantidade de partículas de carga e do tipo de unidade fotoativadora. Foram utilizadas três resinas compostas (Artglass ®, Solidex® e Zeta LC®) as quais foram fotoativadas com diferentes aparelhos (UniXS®, Solidilite® e unidade Experimental). Para cada material foram confeccionados quinze corpos-de-prova os quais foram submetidos às análises do grau de conversão, através de espectroscopia de infravermelho, e da microdureza. Os autores concluíram que o uso de diferentes aparelhos fotoativadores resultou em variações dos valores de conversão em função das características específicas de cada unidade. Uma forte correlação entre conversão em função da dureza foi observada. Além disso, quando materiais diferentes foram comparados, observou-se que o conteúdo de partículas inorgânicas afetou diretamente os valores de microdureza, não interferindo no grau de conversão.

 Badra et al. (2005) avaliaram a influência de diferentes bebidas, como: coca- cola, cachaça, café e saliva artificial, na microdureza das resinas A110 (microparticulada), Z250 (híbrida) e Flow (fluída) por 24 h, 7, 30 e 60 dias. Para todas as resinas testadas, até o 30º dia as mesmas permaneceram estáveis, diminuindo significativamente após 60 dias de avaliação. Os autores concluíram que todas as bebidas alteram a microdureza dos materiais e que os efeitos dependeram das características do material, tipo de bebida e do período de análise.

Marotti, Vieira e Pereira (2006) estudaram a influência de dois líquidos corantes (café e vinho tinto) na estabilidade de cor de nove marcas comerciais de resinas compostas (Z250, Filtek Flow, Tetric Ceram, Herculite, Point 4, Admira, Durafil, Solitaire e Charisma) e relacionaram o manchamento com a microdureza. Para cada marca de resina composta confeccionaram nove corpos-de-prova, na cor A2, submetidos durante 30 dias aos líquidos corantes. A análise estatística da relação entre dureza e manchamento indicou a existência de uma associação positiva entre as duas propriedades. A associação foi maior quando houve exposição ao café. Já com relação à exposição ao vinho, houve também uma associação entre a dureza e o manchamento, porém com menor significância. Com relação à água, não foi observada associação significativa entre alteração de cor e dureza. Os autores observaram diferenças significantes entre os corantes e concluíram com relação à variação de cor que a água obteve menor variação, seguida pelo vinho e por último o café, o qual mostrou maior alteração. Quanto à variação da dureza, a relação água e vinho foram iguais, enquanto que o café apresentou maiores valores de dureza.

                 A influência da distância de fotoativação na microdureza Knoop, na sorção, na solubilidade e na estabilidade de cor de uma resina composta microhíbrida (Filtek Z250- 3M ESPE) foi avaliada por D´Alpino (2009). Os corpos-de-prova foram confeccionados e fotoativados por 20 segundos. As distâncias de fotoativação foram padronizadas em 0 mm, 5 mm, 10 mm e 15 mm. Os corpos-de-prova foram armazenados em recipiente escuro por 24 h. O teste de microdureza Knoop foi então realizado na superfície topo e base após 24 h, 6 meses e 1 ano. Os resultados revelaram que após 24 h o grupo que recebeu a fotoativação a uma distância de 15 mm obteve menores valores de dureza quando comparados ao grupo fotoativado a 0 mm. Com relação à microdureza, concluiu-se que quanto maior a distância da fonte de luz, menores foram os valores de microdureza da resina composta avaliada.

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