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Resenha densevolvimento social

Por:   •  27/4/2015  •  Resenha  •  1.411 Palavras (6 Páginas)  •  418 Visualizações

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profissão bebê - Em Profissão Bebê, Bertrand Cramer desmonta os mecanismos da relação tão particular que liga o recém-nascido a seus pais. Através do relato concreto de algumas dessas terapias originais, pois nelas a mãe e o bebê estão associados, ele decifra as exigências que os pais dirigem ao bebê e a maneira pela qual a criança

Resenha Este livro apresenta ampla análise sobre a profissão médica. Como o título sugere, sua ênfase está nos dois lados do significado da palavra - profissão como um tipo especial de ocupação e profissão como reconhecimento de uma promessa. Defende que é útil pensar a profissão como uma ocupação que assumiu uma posição dominante na divisão do trabalho e, assim, obteve sucesso ao controlar e determinar a substância de seu próprio trabalho. A profissão reivindica ser a autoridade mais segura em relação à natureza da realidade que lida. Quando seu trabalho característico lida com os problemas que as pessoas lhe trazem, a profissão desenvolve sua concepção própria e independente sobre esses problemas e tenta lidar com ambos, clientes e problemas, de sua própria maneira. Ao desenvolver sua própria abordagem profissional, a profissão muda a definição e a forma com que os problemas são vividos e interpretados pelo leigo. O problema do homem leigo é recriado e gerenciado - uma nova realidade social é criada pela profissão. É a autonomia das profissões na sociedade que permite que elas recriem o mundo do homem leigo


Os bebês podem apresentar problemas psicológicos desde os primeiros dias, podem recusar o seio, evitar a troca de olhares,recugitar o alimento ou ainda apresentar estado de tensão e agitação .

A historia começa contando a historia de uma senhora chamada Evelyne Martim e sua filha Marie que segundo a mãe não aguenta mais os choros da filha e isso esta longe de ser um problema incomum. Os bebês podem apresentar problemas psicológicos. Desde os primeiros dias. Desde então surgiu a psicoterapias mãe-bebê.

Desde o nascimento o bebe pode ser o redentor, aquele que permite um novo alento, aquele que promete uma relação de amor perfeita, mas ele pode ser também o portador da desilusão pode ser o duplo de nos mesmos. O bebê tanto pode despertar amor como provocar apreensão e ate mesmo ódio. Diante do desconhecido os pais se apressam em lhe atribuir uma identidade, assim são capazes de se familiarizar com o recém-chegado. Inscrevendo-o numa família conhecida, o bebê então assume uma profissão, deve “trabalhar” para corresponder ao papel que os pais esperam dele, diante do desconhecido que o nascimento impõe.

Descobriremos o bebê através das lembranças infantis que estão adormecidas em cada um. O trabalho do BERTRAND é ser o mediador do bebê e dos pais, isso é uma transferência  como ocorre na terapia .observa-se o que acontece entre mãe e filho. A interpretação dessa atuação tem como valor extremamente  revelador para a mãe ela se da conta de que o roteiro de suas fantasias determina suas trocas com o bebê contribuindo para os sintomas dele.

A mãe procura um especialista para se queixar de como o bebe se comporta quando esta com ela  e o quanto o deixa a perturbada  por não saber o que se passa com o bebê, quando e isso o surpreende  como que a mãe se sente desafiada pelo bebê  tão pequeninho o medo de que e ela a filha não tenham um retorno uma com a outra  a preocupa bastante.

Para se entender o medo todo BERTRAND  recua vinte anos com  a Sra. Martin e percebe- se que a mesma fala se seus fantasmas na infância  e como isso a tocou muito. Por isso ela acaba achando que sua filha é anormal com medo da loucura da filha. O que normalmente qualquer pai e mãe tenham medo. EVELYNE MARTIN descobriu que seu medo real era levar a Marie a uma relação de violência, reproduzindo seu passado com sua mãe. E assim ela descobriu que uma nova liberdade lhe era possível e iria descobrir a Marie com outros olhos se dermos a corrente dos pensamentos do paciente a liberdade de fluir sem entraves, fara aparecer gradualmente outros sentidos ocultos.

O desejo de ser um exemplo de pai e mãe ideal para o filho leva a pré- historia, o projeto de ter filho contem essa promessa de realização de uma vivencia há muito enterrada .torna-se pai ou mãe é reencontrar  seus próprios pai.

O bebê é inteligente e sensível  as mensagens emocionais  que a mãe passa e precisa ser criado um laço de quem ele dependa  intimamente da mãe .ele é capaz de intenções  de discriminação  de apegos e evitações  (ele é uma pessoa)isso facilitara seu apego preferencial pela mãe, apego que estabelecera com base em gratificações que ela lhe oferecerá  e nas trocas  que organizarão juntos. O bebê aprende quais são os termos  que se deve respeitar para manter a relação com a sua mãe.

A criança procura de alguma forma chamar a atenção da mãe e não suporta intervenções  muitas vezes a criança procura atenção de qualquer forma, seja chorando, arranhando .

Na situação da psicoterapia mãe-bebe pode se colocar a questão de maneira diferente na observação do domínio sensível, de acordo com todos os psiquiatras de crianças verificam em sua pratica, embora a criança seja portadora dos sintomas é nos pais que se detecta o mecanismo que terá maior influencia para que se obtenha uma melhora, a criança e os acontecimentos também contribui para ele .portanto é exatamente da interação entre pais e filhos que deve-se tratar em primeiro lugar.

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