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A Severidade Da Doença Em Feijão Fava Após Aplicações

Por:   •  17/4/2023  •  Resenha  •  13.100 Palavras (53 Páginas)  •  52 Visualizações

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SEVERIDADE DA DOENÇA EM FEIJAO FAVA APÓS APLICAÇOES DE INDUTORES DE RESISTENCIA BIOTICO E ABIOTICOS  VIA FOLHA

A antracnose é uma doença fúngica que afeta diversas culturas, incluindo o feijão-fava (Vicia faba L.). É causada por várias espécies do gênero Colletotrichum, que podem causar danos significativos às plantas, resultando em reduções na produtividade e na qualidade dos grãos.

O uso de indutores bióticos e abióticos para o controle da antracnose em feijão-fava tem sido objeto de diversos estudos. Os indutores bióticos são microrganismos vivos ou seus metabólitos que induzem respostas de defesa nas plantas, enquanto os indutores abióticos são moléculas sintéticas que podem ter efeitos similares.

Um estudo realizado por EL-Mougy et al. (2018) avaliou a eficácia de indutores bióticos (dois isolados de Bacillus subtilis) e abióticos (ácido salicílico e ácido jasmônico) na redução da severidade da antracnose em feijão-fava. Os tratamentos foram aplicados via foliar e os resultados mostraram que ambos os indutores bióticos reduziram significativamente a severidade da doença, sendo que um dos isolados (Bacillus subtilis N2) foi mais eficiente que o outro (Bacillus subtilis Y12). Os indutores abióticos também reduziram a severidade da antracnose, mas em menor proporção do que os indutores bióticos.

Outro estudo realizado por El-Mougy et al. (2019) avaliou a eficácia de um extrato de fungo Trichoderma harzianum e de uma molécula sintética (ácido salicílico) na redução da severidade da antracnose em feijão-fava. Os resultados mostraram que ambos os tratamentos reduziram a severidade da doença, sendo que o extrato de fungo foi mais eficiente que o ácido salicílico.

Além disso, um estudo realizado por Zhao et al. (2017) avaliou o efeito de um indutor biótico (Bacillus subtilis) e um indutor abiótico (ácido salicílico) no controle da antracnose em feijão-fava, em diferentes estágios de desenvolvimento. Os resultados mostraram que a aplicação dos indutores reduziu significativamente a severidade da doença em todos os estágios de desenvolvimento das plantas.

Em resumo, os estudos mencionados indicam que tanto os indutores bióticos quanto os abióticos são eficientes na redução da severidade da antracnose em feijão-fava, quando aplicados via foliar. No entanto, os indutores bióticos parecem ser mais eficientes que os abióticos na maioria dos estudos. Mais pesquisas são necessárias para avaliar a eficácia desses tratamentos em diferentes condições de cultivo e para determinar os mecanismos pelos quais os indutores bióticos e abióticos induzem a resistência das plantas à antracnose.

A antracnose é uma doença fúngica que afeta diversas culturas, incluindo o feijão-fava (Vicia faba L.). É causada por várias espécies do gênero Colletotrichum, que podem causar danos significativos às plantas, resultando em reduções na produtividade e na qualidade dos grãos.

O uso de indutores bióticos e abióticos para o controle da antracnose em feijão-fava tem sido objeto de diversos estudos. Os indutores bióticos são microrganismos vivos ou seus metabólitos que induzem respostas de defesa nas plantas, enquanto os indutores abióticos são moléculas sintéticas que podem ter efeitos similares.

Um estudo realizado por EL-Mougy et al. (2018) avaliou a eficácia de indutores bióticos (dois isolados de Bacillus subtilis) e abióticos (ácido salicílico e ácido jasmônico) na redução da severidade da antracnose em feijão-fava. Os tratamentos foram aplicados via foliar e os resultados mostraram que ambos os indutores bióticos reduziram significativamente a severidade da doença, sendo que um dos isolados (Bacillus subtilis N2) foi mais eficiente que o outro (Bacillus subtilis Y12). Os indutores abióticos também reduziram a severidade da antracnose, mas em menor proporção do que os indutores bióticos.

Outro estudo realizado por El-Mougy et al. (2019) avaliou a eficácia de um extrato de fungo Trichoderma harzianum e de uma molécula sintética (ácido salicílico) na redução da severidade da antracnose em feijão-fava. Os resultados mostraram que ambos os tratamentos reduziram a severidade da doença, sendo que o extrato de fungo foi mais eficiente que o ácido salicílico.

Além disso, um estudo realizado por Zhao et al. (2017) avaliou o efeito de um indutor biótico (Bacillus subtilis) e um indutor abiótico (ácido salicílico) no controle da antracnose em feijão-fava, em diferentes estágios de desenvolvimento. Os resultados mostraram que a aplicação dos indutores reduziu significativamente a severidade da doença em todos os estágios de desenvolvimento das plantas.

Em resumo, os estudos mencionados indicam que tanto os indutores bióticos quanto os abióticos são eficientes na redução da severidade da antracnose em feijão-fava, quando aplicados via foliar. No entanto, os indutores bióticos parecem ser mais eficientes que os abióticos na maioria dos estudos. Mais pesquisas são necessárias para avaliar a eficácia desses tratamentos em diferentes condições de cultivo e para determinar os mecanismos pelos quais os indutores bióticos e abióticos induzem a resistência das plantas à antracnose.

Referências:

EL-Mougy, N. S., A

SEVERIDADE DA DOENÇA EM FEIJAO FAVA APÓS APLICAÇOES DE INDUTORES DE RESISTENCIA BIOTICO E ABIOTICOS VIA SOLO

A antracnose é uma doença fúngica que afeta diversas culturas agrícolas, incluindo a fava. A infecção pode causar manchas escuras nas folhas e nos frutos, podendo levar à perda significativa de produtividade. Por isso, o controle da antracnose é de grande importância para a produção de feijão fava.

Uma das estratégias de controle da antracnose é o uso de indutores de resistência, que são substâncias que estimulam a planta a ativar suas defesas naturais contra patógenos. Esses indutores podem ser bióticos, ou seja, derivados de micro-organismos, ou abióticos, como produtos químicos ou nutrientes.

Existem diversos estudos que avaliaram o efeito dos indutores de resistência no controle da antracnose em feijão fava. Um estudo realizado por Oliveira et al. (2017) avaliou a eficácia de um indutor biótico, o fungo Trichoderma harzianum, no controle da antracnose em feijão fava. Os resultados mostraram que a aplicação do fungo reduziu a severidade da doença em até 80%, comparado com as plantas não tratadas.

Outro estudo, realizado por Souza et al. (2015), avaliou o efeito de indutores abióticos via solo no controle da antracnose em feijão fava. Os indutores testados foram ácido salicílico, acibenzolar-S-metil (ASM) e silício. Os resultados mostraram que todos os indutores reduziram a severidade da doença, sendo que o silício foi o mais eficiente, reduzindo a severidade em até 81%.

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