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Novas Tecnologias Para Cultura Do Feijão

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Por:   •  21/3/2015  •  659 Palavras (3 Páginas)  •  560 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O feijão é uma das maiores fontes de alimentação protéica no Brasil, e devido a este fator e muito outros é que estão se investindo muito nessa cultura, assim causando o surgimento de novas cultivares, novos métodos de cultivo, de adubação e outras tecnologias que proporcionam um melhor manejo e resultados satisfatórios da cultura do feijoeiro visando sempre a sustentabilidade.

DESENVOLVIMENTO

Com idéias, um pouco de trabalho e investimento pode-se desenvolver novas tecnologias para o feijão como:

O Feijão-maravilha: Trata-se de uma variedade de feijão resistente à virose. Desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a descoberta vai economizar agrotóxicos e favorecer os agricultores familiares. O agressivo vírus do mosaico dourado contamina as lavouras de feijão por meio da picada de um pequeno inseto, a famosa mosca branca. Seu controle químico é difícil e oneroso, exigindo seguidas pulverizações preventivas com defensivos. As perdas na safra, de 40% a 85%, seriam capazes de alimentar entre 9 milhões a 18 milhões de pessoas adultas. Por meio da biobalística, técnica de bombardeamento celular em laboratório, os cientistas conseguiram introduzir parte de material genético do vírus diretamente no genoma nuclear do feijoeiro. A mistura genética criou nos descendentes da planta uma capacidade inerente de resistência à terrível doença. Assim, pesadelo dos agricultores, majoritariamente familiares, que se dedicam ao cultivo da leguminosa no Brasil, o mosaico dourado trombou com a ciência.

O Sistema agroflorestal: Os sistemas agroflorestais podem melhorar a eficiência do uso do solo e dos recursos naturais nas propriedades rurais, devido às várias possibilidades de arranjos entre espécies florestais, agrícolas e animais. Esses sistemas permitem a diversificação da produção e renda, agregando benefícios econômicos, ambientais e sociais à propriedade. Na pesquisa realizada por Oliveira Neto et al. (2004), em Paty do Alferes, RJ, os custos de implantação e manutenção do Eucalyptus pellita e feijão foram superiores ao do monocultivo de eucalipto, entretanto, a rentabilidade da comercialização do feijão, cultivado nos primeiros meses após o plantio do eucalipto, foi superior aos custos, evidenciando a viabilidade econômica desse sistema. Ou seja, os lucros do comércio do feijão superaram os gastos com a implantação e não prejudicou em nenhum fator o desempenho do plantio do eucalipto.

A Fertirrigação: A aplicação fracionada dos nutrientes aumenta a sua assimilação pelas plantas e limita as perdas por lixiviação, proporcionando um aproveitamento eficiente do fertilizante, isto é, resposta da cultura equivalente a uma menor quantidade de fertilizante aplicado em comparação com outros métodos. A fertilização nitrogenada deve ser aplicada parceladamente: 1/3 da dose total no plantio, e os 2/3 restantes dos 30 aos 45 após a germinação, período de maior necessidade de N pela planta e de maior eficiência de utilização do fertilizante nitrogenado. Após os 45 dias, não se deve fazer adubação nitrogenada pois, apesar de haver aumento no nitrogênio total da planta, a contribuição de nitrogênio do fertilizante cai sensivelmente, havendo maior absorção de nitrogênio do solo. No caso do

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