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RESUMO: DO BIG BANG ÀS GALÁXIAS

Por:   •  5/12/2019  •  Resenha  •  574 Palavras (3 Páginas)  •  314 Visualizações

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BIG BANG

      [pic 1]

      O Big Bang é a teoria que sugere que o Universo que hoje conhecemos surgiu cerca de 12,8 bilhões de anos atrás, em que tudo estava concentrado num ponto do tamanho de um átomo que, de repente (os cientistas ainda não sabem o porque) se infla, numa velocidade que permitiu que em bilionésimos de segundo, o tamanho passasse do de um átomo para um tamanho maior que uma galáxia (mais de 100 mil anos-luz). Milionésimos de segundos depois, as forças fundamentais da natureza (forças nucleares e gravidade) surgiram, bem como partículas subatômicas que deram origem aos prótons e nêutrons e aos elétrons, segundos depois da inflação. Demorou cerca de 400 mil anos para que o Universo esfriasse o suficiente para que os elétrons passassem a orbitar os prótons e nêutrons e assim formar os átomos de Hélio e Hidrogênio, que cerca de 200 milhões de anos depois deram origem às estrelas. Essas estrelas eram inicialmente compostas exclusivamente de Hidrogênio e Hélio, já que materiais com núcleos maiores são forjados nos núcleos da estrela (por reações de fusão nuclear) ao longo da sua vida e em supernovas. Como não havia nenhuma estrela no Universo, esses elementos (com núcleos maiores) logicamente não existiam. Daí em diante, as estrelas formadas, juntamente com os gases que a rodeavam, foram se agrupando por efeito da força gravitacional, dando origem às galáxias que, cerca de 1 bilhão de anos depois, também começa a se agrupar, formando assim os aglomerados de galáxias, também por efeito da força gravitacional. Há cerca de 200 bilhões de galáxias no Universo, atualmente.

GALÁXIAS ELIPSOIDAIS[pic 2]

      As galáxias assumiram formas, tamanhos e também quantidades de massa. As galáxias Elipsoidais, por exemplo, possuem as formas que variam de quase esféricas (do tipo E0), até muito elípticas (do tipo E7). Podem ser pequenas, se estendendo apenas por alguns milhares de anos-luz - sendo as mais abundantes do Universo. Pelo contrário, podem também se entender por milhões de anos-luz, possuindo massa até maiores que de 10 trilhões de sois - sendo as menos abundantes no Universo. São galáxias com predominância de estrelas antigas, tendo poucas estrelas jovens e poucas nuvens de gás e poeira.

GALÁXIAS ESPIRAIS
   
[pic 3][pic 4]

      As galáxias também podem assumir formato em espiral, como a galáxia onde se encontra nosso sistema solar, a Via Láctea e também a galáxia de andrômeda (uma das galáxias em espiral vizinhas da Via Láctea). São galáxias que são características por seus braços em espiral ao redor do núcleo, em que cerca de metade delas apresentam braços conectados a uma estrutura em forma de barra que atravessa o núcleo. Elas se diferem entre si pelo tamanho do núcleo e alongamento dos braços espirais, classificadas principalmente em Sa (núcleo grande e braços pequenos e bem enrolados), Sb (núcleo médio e braços médio) e Sc (núcleo pequeno e braços grande e separados). As com “barra” atravessadas no núcleo se classificam em SBa, SBb e SBc. Elas podem variar seu tamanho em dezenas de milhares de anos-luz e possuírem massa de até 10 trilhões de sois.

GALÁXIAS IRREGULARES[pic 5]


     E por último, as galáxias irregulares que, como o próprio nome sugere, são irregulares, não se encaixam nem no padrão elipsoidal nem espiral. Possuem intensa formação de estrelas e predominam estrelas jovens.

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