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2º Semestre Unopar 2013 ADS

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Por:   •  12/5/2014  •  1.431 Palavras (6 Páginas)  •  763 Visualizações

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FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:

PROCESSO DE SOFTWARE

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 OBJETIVO 4

3 DESENVOLVIMENTO 5

3.1 MODELO espiral 5

3.2 EVOLUÇÃO DO MODELO 5

3.3 VANTAGENS E DESVANTAGENS IDENTIFICADAS 6

3.3.1 VANTAGENS 6

3.3.2 DESVANTAGENS 7

3.4 EXEMPLO DO MODELO 8

3.5 LINGUAGEM 8

4 CONCLUSÃO 10

5 REFERENCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

Dentro do contexto indicado para a produção deste trabalho, instiga nos alunos a aprendermos como lidar com escolhas e decisões desde o inicio do projeto a ser executado, sendo o caminho escolhido responsabilidade de todo grupo envolvido no projeto para que seja trilhado o caminho com maiores chances de sucesso em todos os processo de produção do software.

Tendo em vista processo de produção de software temos opções de “modelos de processos de softwares” que nos dão perspectivas para projeto a ser desenvolvidos, para que tenhamos o maximo de aproveitamento de todo a equipe e assim um ganho expressivo no tempo de produção e automaticamente reduzindo o custo do produto final.

2 OBJETIVO

Temos hoje algumas opções modelos de processo de software e cabe a equipe escolher o que melhor se encaixa de acordo com a demanda do produto final a ser oferecido e com isso a escolha feita podendo interferir diretamente no tempo de produção e refletindo no custo, e como todos sabemos a alteração de valores estimados pode causar um grande desconforto para as empresas, tanto prestadora de serviço a quanto a adquirente.

Exemplos de alguns modelos de processo de software;

• Modelos ciclo de vida

• Sequencial ou Cascata (do inglês waterfall) - com fases distintas de especificação, projeto e desenvolvimento.

• Desenvolvimento iterativo e incremental - desenvolvimento é iniciado com um subconjunto simples de Requisitos de Software e iterativamente alcança evoluções subsequentes das versões até o sistema todo estar implementado

• Evolucional ou Prototipação - especificação, projeto e desenvolvimento de protótipos.

• V-Model - Parecido com o modelo cascata, mas com uma organização melhor, que permite que se compare com outros modelos mais modernos.

• Espiral - evolução através de vários ciclos completos de especificação, projeto e desenvolvimento.

• Componentizado - reuso através de montagem de componentes já existentes.

• Formal - implementação a partir de modelo matemático formal.

• Ágil

• RAD

• Quarta geração.

Para este trabalho usarei apenas um modelo como referencia para aprofundarmos sobre o seu desempenho durante todo o processo,

sendo ele “ espiral “.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 MODELO ESPIRAL

Ele usa uma abordagem “evolucionária” à engenharia de software, capacitando o desenvolvedor e o cliente a entender e reagir aos riscos em cada fase evolutiva. O modelo espiral usa a prototipação como um mecanismo de redução de riscos, possibilitando ao desenvolvedor aplicar a abordagem de prototipação em qualquer etapa da evolução do produto. O modelo espiral exige uma consideração direta dos riscos técnicos em todas as etapas do projeto e se adequadamente aplicado minimizará em muito as falhas de projeto.

Este modelo foi desenvolvido para abranger as melhores características tanto no ciclo de vida clássico como da prototipação, adicionando a análise de riscos que falta a esses paradigmas. O modelo define quatro importantes atividades representadas por quatro quadrantes:

• Planejamento: determinação dos objetivos, alternativas e restrições.

• Análise de riscos: análise de alternativas e identificação e resolução de riscos.

• Engenharia: desenvolvimento do produto no “nível seguinte”

• Atualização feita pelo cliente: avaliação dos resultados da engenharia.

3.2 EVOLUÇÃO DO MODELO

O modelo original em espiral organiza o desenvolvimento como um processo iterativo em que vários conjuntos de fases se sucedem até se obter o sistema final. Um ciclo se inicia com a determinação de objetivos, alternativas e restrições (primeira tarefa) onde ocorre o comprometimento dos envolvidos e o estabelecimento de uma estratégia para alcançar os objetivos. Na segunda tarefa, análise e avaliação de alternativas, identificação e solução de riscos, executa-se uma análise de risco. Prototipação é uma boa ferramenta para tratar

riscos.

Se o risco for considerado inaceitável, pode parar o projeto. Na terceira tarefa ocorre o desenvolvimento do produto. Neste quadrante pode-se considerar o modelo cascata. Na quarta tarefa o produto é avaliado e se prepara para iniciar um novo ciclo.

Variações do modelo espiral consideram entre três e seis tarefas ou setores da espiral, que podem ser:

• Comunicação com o cliente;

• Planejamento;

• Análise de risco;

• Engenharia;

• Construção e liberação;

• Avaliação do cliente.

O modelo espiral é atualmente a abordagem mais realística para desenvolvimento de software em grande escala, e usa uma abordagem que capacita a empresa que presta o serviço, e o cliente a entender e

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