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A Física Pratica

Por:   •  26/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.494 Palavras (6 Páginas)  •  184 Visualizações

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Introdução

Georg Simon Ohm, descobriu e formulou a lei de ohm, no qual contém três grandezas diretamente relacionadas entre si. Georg em seu experimento montou um circuito composto de uma fonte de alimentação e um resistor. Em seguida começou variar a tensão e notou-se uma corrente elétrica diferente. Concluiu-se que para cada tensão uma corrente seria identificada.

Com o decorrer da experiência, aplicando cálculos matemáticos, sempre que dividia uma tensão pela corrente elétrica, descobria sempre o mesmo número. Esta constante numeral foi chamada de resistência elétrica.

Resistência elétrica no qual é oposição a corrente elétrica. Com isto foi possível resumir a fórmula para lei de Ohm, contendo as grandezas de tensão elétrica, corrente elétrica e resistências elétrica.

V = Tensão elétrica, unidade volt (V é a letra que representa a unidade).

I = Corrente elétrica, unidade ampère (A é a letra que representa a unidade).

R = Resistência elétrica, unidade Ohm (Ω é a letra grega que representa a unidade).

A lei de Ohm representa um elemento fundamental para explicar certos fenômenos relacionados à eletricidade, sabendo que com dois destes três dados é possível obter o que falta.

O primeiro experimento consiste na medição do valor das resistências utilizando a primeira lei de Ohm, usamos duas medições distintas. Na primeira, a resistência R que se quer medir está associada em série com um amperímetro e na segunda contém duas resistências em series com o amperímetro.

Durante o experimento um conceito básico foi muito utilizado: a lei de Ohm para medidas de resistência. A lei define que a corrente elétrica que flui através de qualquer condutor é diretamente proporcional à diferença de potencial entre seus terminais.

Assim, com a obtenção dos dados podemos calcular, comparar as medidas e tirarmos as conclusões acerca da relação entre as grandezas e as resistências encontradas.

Além do mais, neste relatório, pretende-se é a completa familiaridade com os aspectos mais fundamentais das medidas elétricas.

Resultados

Analisando os dados obtidos, podemos perceber que os desvios entre as medidas obtidas apresentaram alguns desvios pequenos, portanto, nos dar uma boa segurança e consequentemente confiável.

O experimento pode ser considerado como válido, pois qualquer que seja a medição física apresentará uma precisão limitada. Esse erro experimental pode ter sido causado por alguns motivos, como por exemplo:

­ A imprecisão do amperímetro, estipulada pelo fabricante;

­ A leitura feita errada devido a falhas percebidas no amperímetro analógico;

­ O erro do leitor durante a observação da leitura;

­ O erro de precisão dos resistores utilizados no experimento.

Algumas medidas apresentaram desvios bem pequenos, essas leituras foram repetidas por algumas vezes apresentando sempre os mesmos valores.

Poderíamos minimizar esses erros partindo da utilização de aparelhos mais atualizados e que estejam funcionando adequadamente, o que nos fornece uma precisão maior.

Resultados 2

Como esperado, as medidas apresentaram desvios bem pequenos, das quais estas leituras foram repetidas por algumas vezes apresentando sempre os mesmos valores.

Algumas oscilações encontradas nas medidas, no qual podem ocasionar erros, quando refere-se a estabelecer um valor constante para os resistores aplicados na mensuração do circuito. Para minimizar estes erros, poderíamos utilizar aparelhos mais atualizados e adequado para estes experimentos.

Considerando alguns erros experimentais, como:

­ O erro de paralaxe da leitura da medição;

­ A falha na leitura da voltagem pela fonte;

­ O atrito nos pontos de suspensão dos fios;

­ A imprecisão dos resistores utilizados;

­ Ponte sem o seu devido alinhamento.

Podemos considerar, portanto, o experimento como válidos os desvios mostraram-se, em sua grande maioria pequena.

Conclusão

Este experimento, foi possível observar uma maior aproximação com os materiais utilizados para efetuar as medições, tal como, aumentou-se a compreensão das grandezas existentes no circuito como, tensão, corrente e resistência.

Um dos objetivos implícitos nestas medições, é nos preparáramos para sabermos montar circuitos com uma certa independência, sanar alguns erros que podem ocorrem durante a montagem e efetuar medidas das grandezas elétricas, com a finalidade de fazer análises sobre as mesmas.

Contudo, neste experimento do qual consistia em montar, medir, e efetuar analises sobre as medições, nas quais todas observações são estabelecidas através das grandezas elétricas citadas anteriormente, portanto, estas verificações no circuito foram bastantes proveitosas, visto que, não só aplicamos o que foi designado, bem como entendemos e aprendemos o que foi proposto nesta prática.

Referência

1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de

Física: Eletromagnetismo, volume 3. 4a Edição. Rio de Janeiro: LTC ­ Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996.

2. SERWAY, Raymond A. & JEWETT, John W. Jr. Princípios de Física:

Eletromagnetismo, volume 3. 3a Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

3. PARANÁ. Física: Eletricidade, volume 3. 1a Edição. São Paulo: Editora Ática

S.A., 1993.

Introdução 2

Nesta prática vamos nos familiarizar com os componentes e instrumentos que estão sendo utilizados durante as aulas práticas. Também faremos a verificação experimental da Lei de Ohm.

Muitas vezes os cálculos elétricos requerem uma maior precisão, devido ao aparecimento de resistências de valores muito baixos ou muito elevados. Assim, não se pode esperar que um único instrumento seja adequado para realizar medidas precisas em uma faixa tão ampla de valores de resistências.

Na maioria dos experimentos foi utilizada fonte de tensão contínua para a alimentação dos circuitos. Elas poderão ser pilhas convencionais (1,5 ou 9V) ou uma fonte especial, que transforma a tensão alternada da rede (110 ou 220V, 60Hz) em tensão contínua, que pode ser variada entre 0 e 30 V.

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