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A Intolerância à lactose

Por:   •  3/12/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.236 Palavras (9 Páginas)  •  362 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS RIO VERDE

JOSIVANIA SILVA CORREIA

VYTÓRIA GABRIELLA BARROS DE CARVALHO

INTOLERÂNCIA À LACTOSE

Um estudo de caso baseado em análise quantitativa

Rio Verde

2017

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS RIO VERDE

JOSIVANIA SILVA CORREIA

VYTÓRIA GABRIELLA BARROS DE CARVALHO

INTOLERÂNCIA À LACTOSE

Um estudo de caso baseado em análise quantitativa

Relatório final, apresentado ao Instituto Federal Goiano, como parte das exigências para a obtenção de nota tendo como orientador doutor e mestre de Ciências dos Materiais Professor Idalci Cruvinel dos Reis.

Prof. Idalci Cruvinel dos Reis

Disciplina: Estatística Básica

                                                                    Curso: Engenharia de Alimentos

                                                                    2° Periodo

                                                                  Rio Verde

2017


SUMÁRIO

1 Introdução...............................................................................................................................4

2 Metodologia............................................................................................................................4

3 Revisão da literatura..............................................................................................................4

4 Resultado e discussões...........................................................................................................6

5 Conclusão..............................................................................................................................11

Referências...............................................................................................................................12


1 INTRODUÇÃO

Trata-se de intolerância à lactose, o quadro clínico onde há redução dos níveis de lactase presentes na mucosa intestinal. Com relação a lactase, esta, é uma enzima presente nas microvilosidades do intestino delgado, em maior parte no jejuno. Sua atividade se dá em duas etapas, sendo que a primeira cauda hidrólise da lactose, a qual segrega em uma molécula de glicose e uma de galactose, as quais são captadas por meio de transportadores. A segunda etapa se dá hidrólise de florizina, ocasionando a produção de esfingomielina, componente de suma relevância no metabolismo, e de maneira primordial no cérebro.

Com relação a lactose, refere-se ao açúcar presente no leite de mamíferos e nos produtos lácteos. A enzima lactase, que promove a quebra da lactose pode ter sua ação reduzida devido ao controle genético ou por patologias que ocasionam lesão a mucosa intestinal.

Em relação ao tema, despertou-se um interesse de saber qual é o nível de conhecimento da população sobre esse ele, aprender mais do que se trata e também verificar o nível da preocupação das empresas em relação as pessoas intolerantes á lactose.

2 METODOLOGIA

            A aplicação da pesquisa, serão feitas de forma anônima, nas ruas de uma região da cidade de Rio Verde GO. Sobre o tema foi elaborado 55 questionários contendo 15 perguntas onde 5 perguntas são pessoais e 10 perguntas de forma abortando sobre o tema. Tendo como objetivo verificar o nível de conhecimentos da população da região.

           

3 REVISÃO DE LITERATURA

           Segundo Carla (2002) a intolerância à lactose é uma inabilidade para digerir completamente a lactose, o açúcar predominante do leite. A lactose é um dissacarídeo e sua absorção requer hidrólise prévia no intestino delgado por uma b-galactosidase da borda em escova, comumente chamada lactase. A deficiência de lactase conduz à má-digestão da lactose e à consequente intolerância. A lactose não digerida, conforme passa pelo cólon, é fermentada por bactérias colônicas, havendo produção de ácidos orgânicos de cadeia curta e gases.

           De acordo com a Revista Minha Vida (2006) a causa da intolerância à lactose acontece como consequência de um outro problema: a deficiência de lactase. Ela ocorre quando o intestino delgado deixa de produzir a quantidade necessária de da enzima lactase, cuja função é quebrar as moléculas de lactose e convertê-las em glucose e galactose.

        A presença de lactose no organismo se dá por meio da ingestão de leite e seus derivados.

          Sendo assim, se dietas sem lactose são utilizadas no tratamento da intolerância à lactose, torna-se de fundamental importância que sejam incluídos nas dietas destes indivíduos uma boa fonte de cálcio e/ou suplementação de cálcio para atender os níveis de ingestão diária recomendada (HEYMAN, 2006).

          Alimentos alternativos como fontes de cálcio incluem sardinha enlatada (286 mg de Ca/ 75 g), aveia (286 mg de Ca/ 75 g), nabo (104 mg de Ca/ ½ xícara), espinafre (82 mg de Ca/ ½ xícara), figo seco (258 mg de Ca/ 5 unidades), bebida de soja fortificada com cálcio (319 mg de Ca/ 1 xícara), leite com baixo teor de lactose (240 mg de Ca/ 1 xícara), suco de laranja enriquecido com cálcio e vitamina D (165 mg de Ca/ ½ xícara), dentre outros alimentos (SEM LACTOSE, 2009).

         De acordo com Unidade de Nutrição Clínica e Dietética. Hospital Virgen del Camino  (2009) as reações adversas aos alimentos são episódios frequentes na população geral.Contudo, o conhecimento exato dos alérgenos alimentares e dos mecanismos envolvidos nestes processos é fraco. Em 1995, o Subcomitê de Reações Adversas da Academia Européia de Alergia e Imunologia Clínica propôs uma classificação das reações adversas aos alimentos, baseada mais em mecanismos fisiopatológicos do que nas manifestações clínicas. De acordo com esta classificação, as reações não-tóxicas podem ser divididas em alergia alimentar, quando intervêm mecanismos imunes e intolerância alimentar, quando não há mecanismo imunológico. O principal tratamento da intolerância alimentar é a eliminação dos alimentos em questão da dieta habitual. Por outro lado, reações adversas aos alimentos são comuns na população em geral. No entanto, nosso conhecimento da estrutura dos alérgenos alimentares e dos mecanismos envolvidos é fraco. Em 1995, a Academia Europeia de Alergologia e Imunologia Clínica sugeriu uma classificação baseada no mecanismo causante causador de patogenicidade.

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