A Patologias em fundações devido ao recalque diferencial

LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE[pic 1]

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE

ENGENHARIA CIVIL

VICTOR SALOMÃO FREIRE AMADOR

PREVENÇÃO, PATOLOGIAS E SOLUÇÕES DO RECALQUE DIFERENCIAL EM UMA EDIFICAÇÃO DE NATAL

NATAL/RN

2017

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VICTOR SALOMÃO FREIRE AMADOR[pic 2]

PREVENÇÃO, PATOLOGIAS E SOLUÇÕES DO RECALQUE DIFERENCIAL EM UMA EDIFICAÇÃO DE NATAL

Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil apresentado ao Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN) como requisito final para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Esp. Leonardo Hoppe Schröder.

NATAL/RN

2017

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[pic 3]

(ficha catalográfica)

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VICTOR SALOMÃO FREIRE AMADOR[pic 4]

PREVENÇÃO, PATOLOGIAS E SOLUÇÕES DO RECALQUE DIFERENCIAL EM UMA EDIFICAÇÃO DE NATAL

Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil apresentado ao Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN) como requisito final para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Aprovado em: ___/___/_____

BANCA EXAMINADORA

______________________________________

Prof. Esp. Leonardo Hoppe Schröder

Orientador

______________________________________

Prof. Dr. Fábio Sérgio da Costa Pereira

Coordenador do Curso

______________________________________

Prof. Dr. Werner Farkatt Tabosa

Orientador do TCC

______________________________________

Prof.

Membro

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AGRADECIMENTO[pic 5]

Agradeço em primeiro lugar a Deus por ter me proporcionado mais essa conquista.

Ao professor Leonardo Hoppe Schröder pela dedicação em suas orientações prestadas na elaboração deste trabalho, incentivando-me e colaborando no desenvolvimento de meu trabalho.

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[pic 6]

“Para cultivar a sabedoria, é preciso força interior. Sem crescimento interno, é difícil conquistar a autoconfiança e a coragem necessárias. Sem elas, nossa vida se complica. O impossível torna-se possível com a força de vontade. “

                                               (Dalai Lama)

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RESUMO[pic 7]

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ABSTRACT[pic 8]

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LISTA DE FIGURAS [pic 9]

Figura 1 –
Figura 2 –
Figura 3 –
Figura 4 –
Figura 5 –
Figura 6 –
Figura 7 –
Figura 8 –
Figura 9 –
Figura 10 –
Figura 11 –
Figura 12 –
Figura 13 –
Figura 14 –
Figura 15 –
Figura 16 –
Figura 17 –
Figura 18 –

LISTA DE TABELAS[pic 10]

Tabela 1 –
Tabela 2 –
Tabela 3 –
Tabela 4 –
Tabela 5 –
Tabela 6 –
Tabela 7 –
Tabela 8 –
Tabela 9 –
Tabela 10 –
Tabela 11 –
Tabela 12 –
Tabela 13 –
Tabela 14 –

LISTA DE EQUAÇÕES[pic 11]

Equação 1 –
Equação 2 –
Equação 3 –
Equação 4 –
Equação 5 –
Equação 6 –
Equação 7 –
Equação 8 –
Equação 9 –
Equação 10 –
Equação 11 –
Equação 12 –
Equação 13 –
Equação 14 –
Equação 15 –
Equação 16 –
Equação 17 –
Equação 18 –
Equação 19 –
Equação 20 –
Equação 21 –
Equação 22 –
Equação 23 –
Equação 24 –

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................................
1.1 OBJETIVOS ............................................................................................................
1.1.1 Objetivo geral .....................................................................................................
1.1.2 Objetivos específicos ........................................................................................
1.2 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................
2 METODOLOGIA ........................................................................................................
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .....................................................................................
3.1 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO ............................................................................
3.1.1 Processos de investigação do subsolo ...........................................................
3.1.2 Sondagem a percussão com SPT ....................................................................
3.1.2.1 Número e locação das sondagens ...................................................................
3.1.2.2 Principais informações obtidas no ensaio SPT .................................................
3.2 CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS .............................
3.2.2 Métodos teóricos (Teoria de Terzaghi) ............................................................
3.2.2.1 Superposição dos efeitos ..................................................................................
3.2.2.2 Efeito da forma da sapata .................................................................................
3.2.2.3 Proposição de Vesic .........................................................................................
3.2.3 Solo estratificado ...............................................................................................
3.2.3.1 Bulbo de tensões ..............................................................................................
3.2.4 Solos colapsíveis ...............................................................................................
3.2.5 Prova de carga em placa ...................................................................................
3.2.6 Parâmetros do solo ...........................................................................................
3.2.6.1 Coesão ..............................................................................................................
3.2.6.2 Ângulo de atrito .................................................................................................
3.2.6.3 Peso específico .................................................................................................
3.3 CAPACIDADE DE CARGAS DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS .............................
3.3.1 Métodos semiempíricos ....................................................................................
3.3.1.1 Método Aoki-Velloso (1975) ..............................................................................
3.3.1.2 Método Décourt-Quaresma (1978) ...................................................................
3.3.1.3 Método Teixeira (1996) .....................................................................................
3.3.2 Atrito negativo e efeito Tschebotarioff ............................................................

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SUMÁRIO[pic 12]

1 INTRODUÇÃO        13

1.1        OBJETIVOS        13

1.1.1        Objetivo geral        13

1.1.2        Objetivos específicos        14

1.2        JUSTIFICATIVA        14

2 METODOLOGIA        14

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        15

3.1 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO        15

3.1.1 Processos de investigação do subsolo        16

3.1.2 Sondagem a percussão com SPT        16

3.1.2.1 Número e locação das sondagens        18

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