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APS UNIP 1 SEMESTRE

Por:   •  12/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  12.587 Palavras (51 Páginas)  •  844 Visualizações

Página 1 de 51

[pic 1]

UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA (ICET)

CURSO DE ENGENHARIA

APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

GOIÂNIA – GO

2015

[pic 2]

COLABORADORES

CAMARGO DA SILVA JORGE – RA-C6938F2

ELANY SULAMITA CABRAL DANTAS – RA-C66JBE2

GEAN SANTOS DE OLIVEIRA – RA-C68BBE2

THIAGO PAULO DE SOUSA – RA-C5384C3

 LAIS EMANUELLY PEREIRA RA-C6968G0

APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

“FILOSOFIA, MATEMÁTICA E FÍSICA.”

Atividades Práticas Supervisionadas

trabalho apresentado como exigência

para avaliação em disciplina do 1º

semestre, do curso de Engenharia

da Universidade Paulista, Sob

orientaçãodo professor Leverson.

GOIÂNIA – GO

2015

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................04

2. SÓCRATES.........................................................................................................05

3. EXPOSIÇÃO DAS IDEIAS DE ARQUIMEDES...................................................08

4. IMPACTOS PRODUZIDOS POR ARQUIMEDES...............................................12

5. RENÉ DESCARTES............................................................................................17

6. EXPOSIÇÃO DAS IDEIAS DE RENÉ DESCARTES..........................................19

7. IMPACTOS PRODUZIDOS POR RENÉ DESCARTES......................................22

8. GALILEU GALILEI..............................................................................................26

9. EXPOSIÇÃO DAS IDEIAS DE GALILEU GALILEI............................................30

10. IMPACTOS PRODUZIDOS POR GALILEU GALILEI......................................33

11. DISSERTAÇAO.................................................................................................36

12. GRÁFICO..........................................................................................................38

13. BIBLIOGRAFIA.................................................................................................39

  1. INTRODUÇÃO

          Filosofia não é apenas atividade de pensadores brilhantes porém excêntricos, como popularmente se pensa. Filosofia é o que todos fazemos quando estamos livres de nossas atividades cotidianas e temos uma chance de nos perguntar o que é a vida e o universo. Nós, humanos, somo criaturas naturalmente curiosas e não conseguimos deixar de fazer perguntas sobre o mundo à nossa vota e o nosso lugar nele.

          Nesse sentido, observamos personalidades de valores significantes, os quais através de seus questionamentos chegaram à teorias, leis e ideias que apresentaram impactos fortíssimos em suas épocas, alguns deles nem mesmo foram aceitos, sendo prestigiados apena muito tempo depois de suas mortes.

          Mesmo diante de tantos nomes por trás de tantos ideais, abordaremos nesse estudo apenas três personalidades, que são: Arquimedes, René Descartes e Galileu Galilei.

         Arquimedes que era um grande matemático, que devida a sua grande sabedoria se tornou um conselheiro de guerra, René Descartes que com o desejo de livrar a ciência do ceticismo perturbante criou o “projeto de investigação pura, e Galileu que desafiou as teorias de Aristóteles defendidas pelo clero romano para através de experimentos provar que sua teoria era verdadeira.

Através do estudo da história de filósofos, matemáticos e físicos, temos a

satisfação de chegar a crenças e ideias por meio de nosso próprio raciocínio, e não por imposição da sociedade, da religião, da escola ou mesmo dos filósofos consagrados.

 

  1. SÓCRATES

             Não se sabe exatamente o ano que Sócrates nasceu, mas provavelmente foi no ano de 469 ou 470 aC, nascido nas planícies do monte Licabeto, próximo a Atenas, veio de família humilde, filho de Sophroniscus, seu pai era um escultor. Foi um dos grandes criadores da Filosofia Ocidental, é até hoje uma figura enigmática, muitos textos falam sobre ele, principalmente textos de dois dos seus alunos, Platão e Xenofonte.

             Sócrates só começou sua vida na filosofia por influência da sua mãe, assim pôde descobrir sua verdadeira vocação. Foi casado com uma mulher mais jovem que ele, com essa mulher tiveram um filho. Sócrates costumava andar descalço e às vezes ficava parado por horas meditando sobre algum problema, certa vez o fez descalço sobre a neve, segundo os escritos de Platão, o que demonstra seu caráter lendário. 

              Seus conhecimentos de maiêutica surgiram quando ele foi acompanhar sua mãe em um parto, logo surgiu um de seus primeiros pensamentos: minha mãe não irá criar o bebê, apenas ajudá-lo-á a nascer e tentará diminuir a dor do parto. Ao mesmo tempo, se ela não tirar o bebê, logo ele irá morrer, e igualmente a mãe morrerá! Sócrates concluiu que também era um parteiro, pois adquiriu conhecimentos ao esta na hora do parto. Logo percebeu seus conhecimentos, assim ele partiu para aprender filosofia, onde foi discípulo dos filósofos Anaxágoras e Arquelau. Seu talento logo chamou a atenção. Logo foi reconhecido pela Pítia como o mais sábio de todos os homens. Daí que a maiêutica consistisse num autêntico parto de ideias, pois, mediante o questionamento dos seus interlocutores, Sócrates levava-os a colocar em causa os seus "preconceitos" acerca de determinado assunto, conduzindo-os a novas ideias acerca do tema em discussão, reconhecendo assim a sua ignorância e gerando novas ideias, mais próximas da verdade. Ele defendia que se deve sempre dar mais ênfase à procura do que não se sabe, do que transmitir o que se julga saber, privilegiando a investigação permanente. Sempre buscou mostrar seus conhecimentos em publico, por isso nunca fundou uma escola, agindo de forma descontraída e descompromissada, dialogando com todas as pessoas, o que fascinava jovens, mulheres e políticos de sua época.                                                                                                         Sócrates era pobre, por nunca cobrar por suas aulas, sua pobreza era prova de que ele não era um sofista. Na Apologia, Sócrates compara seu período no serviço militar a seus problemas no tribunal, e diz que qualquer pessoa no júri que imagine que ele deveria se retirar da filosofia deveria também imaginar que os soldados devessem bater em retirada quando era provável que pudessem morrer em uma batalha.                          

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