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AS FONTES DE PROBLEMAS AMBIENTAIS

Por:   •  7/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  7.464 Palavras (30 Páginas)  •  220 Visualizações

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

COORDENAÇÃO de engenharia de produção

engenharia de produção[a]

bruno godoy

bruno tomazi

douglas tsuda

eric campos

gustavo hassunuma

luana fiori

thiago martins

vitor durrer

digite aqui o título dO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE HOUVER)

MANUAL DE PRÁTICAS AMBIENTAIS Aplicado produção de óleo de soja

LONDRINA

2017


bruno godoy

bruno tomazi

douglas tsuda

eric campos

gustavo hassunuma

luana fiori

thiago martins

vitor durrer

digite aqui o título dO TRABALHO: E O SUBTÍTULO (SE HOUVER) – mantenha este título alinhado com o da capa

Trabalho de Dissertação apresentado à disciplina de Sistemas de Gestão Ambiental, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Orientador: Prof. Dr. Regina Malassise

LONDRINA

2017

sumário

1        INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA        13

1.1        mercado mundial        14

1.2        MERCADO NACIONAL        14

1.3        Cadeia produtiva        16

1.4        processo de produção do produto        17

1.4.1        O que é o produto        18

1.4.2        Processos Industriais        18

1.5        FONTES DE PROBLEMAS AMBIENTAIS        20

REFERÊNCIAS        22


  1. INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA

A indústria alimentícia é um complexo, coletivo global de diversos negócios que supre o consumo da população global por alimentos e bebidas. A indústria de alimentos inclui:

  • Agricultura: criação de culturas, gado e frutos do mar;
  • Manufatura: agroquímicos, construção de culturas agrícolas, maquinários agrícolas e suprimentos, sementes e etc;
  • Processamento: preparação de produtos frescos e de produtos processados;
  • Marketing: promoção de produtos genéricos, novos produtos, propaganda, campanhas de marketing, embalagens, relações públicas e etc;
  • Atacado e distribuição: logística, transporte, armazenamento;
  • Serviços: inclui refeições prontas e demais prestações de serviços inerentes à indústria alimentícia

Dentro desse amplo espectro de uma indústria de mais de 4 trilhões de dólares anuais¹, o segmento de óleo de soja foi escolhido para se desenvolver o presente manual de práticas ambientais[b][c][d]. Este setor é extremamente importante para a economia de um país, pois a sua produção e consumo movimentam uma vasta cadeia de suprimentos e emprega centenas de milhares de trabalhadores. Além disso, o óleo de soja está presente em cada lar, em cada restaurante e faz parte da alimentação diária da maior parte da população mundial, sendo o seu consumo e produção passível de questionamentos quanto à sustentabilidade e respeito ao meio ambiente.

Este manual tem o objetivo de levantar as principais informações sobre o setor e o seu funcionamento, além de levantar a legislação ambiental e os órgãos regulamentadores responsáveis por garantir que essa indústria propague o menor dano ao meio ambiente, à fauna, à flora, às mudanças climáticas, aos recursos hídricos e ao ser-humano das próximas gerações.

  1. mercado mundial

O mercado mundial da indústria de óleo de soja é gigantesco[e]. Sendo um dos óleos mais utilizados, por ter propriedades específicas e um preço competitivo, atende muito bem a ampla rede de clientes que demanda[f][g][h][i][j] grande volume dessa commodity. Apenas nos Estados Unidos, seu consumo representa cerca de 55% de todo o [k][l][m]mercado de óleos vegetais², sendo o mais utilizado em saladas, panificação, biscoitos, maioneses, batatas fritas e diversas outras aplicações.

A produção acumulada em 2016 foi de aproximadamente 54,47 milhões de toneladas de óleo de soja, sendo que apenas os Estados Unidos produziram cerca de 10,23 milhões de toneladas, no mesmo ano. O consumo doméstico global, no mesmo período, foi de 53,87 milhões de toneladas e vem crescendo muito, com cerca de 5 a 8% ao ano³. Em valores atualizados, isso representa um mercado de quase U$41,08 bi4.

Os maiores consumidores de óleo de soja no mundo são, respectivamente, a China, os Estados Unidos, Brasil, Índia e Argentina. Já os maiores produtores são, respectivamente, China, Estados Unidos, Argentina, Brasil e União Europeia.

  1. MERCADO NACIONAL

Segundo Amélio Dall’Agnol, pesquisador da Embrapa Soja, o óleo de soja é um sub-produto do grão e do farelo que é muito valorizado no mercado interno e externo. Ressalta que consumimos boa parte do óleo na produção de biodiesel (mais do que o óleo doméstico), e se não houvesse esse mercado para combustíveis, haveria uma sobre oferta, que diminuiria o preço.

        Os estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Paraná são os maiores produtores de óleo no Brasil (conforme Associação de Produtores de Biodiesel do Brasil). A quantidade vem crescendo anualmente [n][o][p]devido ao aumento da produção do grão, e a demanda interna deve mais do que dobrar nos próximos quatro anos, mas não deve haver aumento do preço, uma vez que também será produzido mais, conta Flávio Turra, gerente técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar[q][r][s]).

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