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ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA INDÚSTRIA CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA- SATC CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL DIEGO PEZENTE GREGORINI PATRICK ROSSO MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA (CC) CRICÍUMA, NOVEMBRO 2010 DIEGO PEZENTE G

Trabalho Escolar: ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA INDÚSTRIA CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA- SATC CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL DIEGO PEZENTE GREGORINI PATRICK ROSSO MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA (CC) CRICÍUMA, NOVEMBRO 2010 DIEGO PEZENTE G. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/9/2013  •  781 Palavras (4 Páginas)  •  836 Visualizações

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ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA INDÚSTRIA CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA- SATC

CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

DIEGO PEZENTE GREGORINI

PATRICK ROSSO

MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA (CC)

CRICÍUMA, NOVEMBRO 2010

DIEGO PEZENTE GREGORINI

PATRICK ROSSO

MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA (CC)

Trabalho apresentado para disciplina de Máquinas Elétricas do curso de Tecnologia em Manutenção Industrial da Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina- SATC , solicitado pelo Prof.: MSc. Gilberto Fernandes as Silva.

CRICÍUMA, NOVEMBRO 2010

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

EQUIPAMENTO ONDE SÃO UTILIZADOS MOTORES CC 5

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO- 1: 6

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO- 2: 8

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO- 3 E 4: 10

PARTES DO MOTOR CC 12

ESTATOR 13

ESCOVAS 14

ARMADURA OU ROTOR 15

COMUTADOR (COLETOR) 16

COMUTADORES 17

LIGADORES DOS MOTORES CC 18

CONCLUSÃO 19

INTRODUÇÃO

Apesar dos grandes avanços nos semicondutores e na eletrônica de potencia de uma forma geral, aumentando cada vez mais o uso de motores de indução em CA também nas aplicações onde o motor de CC tinha preferência, existem situações onde ainda é vantajoso o uso de motores de CC.

EQUIPAMENTO ONDE SÃO UTILIZADOS MOTORES CC

•Máquinas de Papel

•Bobinadeiras e Rebobinadeiras

•Laminadores

•Máquinas de Impressão

•Extrusoras

•Prensas

•Elevadores

•Movimentação e elevação de cargas

•Moinhos de rolos

•Indústria da Borracha

•Veículos em geral

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO- 1:

Consideremos as três partes: bobina, campo magnético fixo e comutador.

No primeiro estágio, temos a bobina de uma espira posicionada paralelamente ao campo magnético do ímã.

A bobina está recebendo corrente da fonte através do comutador e das escovas, conforme indicado.

Pelas leis do eletromagnetismo, esta espira percorrida por uma corrente elétrica produzirá outro campo magnético em torno da espira, que causará uma reação da bobina, dentro das linhas de força do campo fixo.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO- 2:

No segundo estágio a bobina girou no sentido determinado e está em uma posição em que é pouco atingida pelas linhas de força, portanto não há reação entre o campo fixo e a bobina, mas esta continua a girar por ação da força anterior, até atingir o próximo estágio.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO- 3 E 4:

No terceiro estágio houve uma inversão da posição da bobina, mas aí é que entrou a função do comutador, que é manter a corrente circulando sempre no mesmo sentido.

O comutador inverteu as pontas da bobina, fazendo com que o pólo positivo fosse aplicado na extremidade superior, como no estágio 1.

Por isso o sentido de rotação se mantém o mesmo.

No quarto estágio a bobina está numa posição intermediária, com uma inclinação de 30⁰ em relação ao campo magnético.

Ainda é abraçada pelo fluxo magnético, porém com

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