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Analise De Sistemas

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Por:   •  4/11/2013  •  7.854 Palavras (32 Páginas)  •  315 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1.Estrutura de Dados 4

3 Conceito Basico de Banco de Dados 5

3.2 Conceitos das Propriedades ACID de uma Transação.. 6

3.2.1 Atomicidade 6

3.2.2 Consistência 7

3.2.3 Isolamento 7

3.2.4 Durabilidade 7

3.3 Desenvolvimento de Banco de Dados em Sistemas Operacionais 8

3.4 Estrutura de Dados Fila (First in First Out) 9

3.4.1 FILA - Primeiro a Entrar Primeiro a Sair 9

3.4.2 Representação de Filas 10

3.4.3 Operações sobre Filas 11

3.4.4 Implementação da Fila 11

3.4.5 Implementação usando Array 11

3.4.5.1 Verificar se a fila está ou não vazia. empty() 11

3.4.5.2 Inserir um novo elemento na fila. enqueue() 11

3.4.5.3 Remover o elemento que está na frente da fila. dequeue() 12

3.4.5.4 Devolver o tamanho da fila. getSize() 12

3.4.5.5 Mostrar o conteúdo da fila. print() 12

3.4.6 Implementação usando Lista Ligada 12

3.4.6.1 Verificar se a fila está ou não vazia. empty() 13

3.4.6.2 Inserir um novo elemento na fila. enqueue() 14

3.4.6.3 Remover o elemento que está na frente da fila. dequeue() 15

3.4.6.4 Devolver o tamanho da fila. getSize() 15

3.4.6.5 Mostrar o conteúdo da fila. print() 15

3.4.6.6 Pilha 16

3.4.6.7Conceito de Filo. getSize() 16

3.4.6.8 Exemplos do cotidiano: Pilhas de Pratos,Pilhas de Livros, Etc () 16

3.5 Estrutura de Dados Pilha (Last in First Out) 16

3.5.1 Operações sobre Pilhas 17

3.5.2 Implementação de Pilhas 17

3.5.3 Implementação de Pilha usando Array 18

3.5.3.1 Verificar se a pilha está ou não vazia. Empty() 18

3.5.3.2 Inserir um novo Elemento na Pilha. Push() 18

3.5.3.3 Remover o Elemento que está no Topo da Pilha. Pop() 19

3.5.3.4 Devolver o Elemento que está no Topo da Pilha Top() 19

3.5.3.5 Devolver o Tamanho da Pilha getSize() 20

3.5.4 Implementação de Pilha usando Lista 20

3.5.4.1 Verificar se a pilha está ou não vazia. Empty() 21

3.5.4.2 Inserir um novo Elemento na Pilha. Push() 21

3.5.4.3 Retirar o Elemento que está no Topo da Pilha Pop() 21

3.5.4.4 Devolver o Elemento que está no Topo da Pilha Top() 21

3.5.4.5 Devolver o Tamanho da Pilha getSize() 21

3.6 Alocação Duplamente Encadeada e Simplesmente Encadeada 22

3.6.1 Alocação Simplesmente Encadeada 22

3.6.2 Alocação Duplamente Encadeada 23

3.7 Vantagens e Desvantagens do Encadeadamento Simples e Duplamente Encadeado 24

3.7.1 Encadeamento Simples 24

3.7.2 Duplamente Encadeada 24

3.8 Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Classe 25

3.8.1 Vantagens do diagrama de Uso e Diagrama de Classe 25

3.8.2 Finalidade do diagrama de caso de uso 25

3.8.3 Finalidade do Diagrama de Classe 25

3.9 Polimorfismo 26

3.9.1 Polimorfismo no Diagrama de Classe 27

4 Humanização e ética 28

4 Humanização e ética 29

5 CONCLUSÃO 30

6 REFERÊNCIAS 31

INTRODUÇÃO

A técnica da orientação a objetos está cada vez mais popular para projetar e implementar sistemas de natureza variada. Com relação a bancos de dados, essa técnica tem sido empregada, com predominância, nos casos aonde os dados envolvidos na aplicação considerada apresentam estrutura complexa.

A diferença existente entre os modelos de dados tradicionais (relacional, Hierárquico e em redes) e os modelos de dados orientados a objetos está na maneira como eles veem os dados.

Os modelos de dados tradicionais vêem os dados como uma coleção de tipos de registros ou relações, cada um tendo uma coleção de registros ou tuplas armazenadas em um arquivo. Já num modelo de dados orientado a objetos um banco de dados é considerado como uma coleção de objetos do mundo real.

Embora a informação sobre objetos complexos do mundo real possa ser espalhada em tabelas relacionais, a meta dos bancos de dados orientados a objetos é manter uma correspondência direta entre os objetos do mundo real e os do banco de dados, podendo estes serem identificados e manipulados como um todo. Representar um objeto complexo no modelo relacional significa que o objeto tem que ser subdividido em um grande número de tuplas, o que leva à necessidade de realizar um considerável número de operações de junção para recuperar o objeto.

Os conceitos da orientação a objetos formam uma boa base para aplicações de banco de dados mais avançadas, como por exemplo: aplicações de engenharia tais como CAD/CAM (Computer Aided Design/Computer Aided anufacturation), CASE (Computer Aided Software Engineering), sistemas de informação geográfica, sistemas de informação multimídia, sistemas de interface de usuário avançadas, etc. Essas aplicações tem requisitos e características que diferem das aplicações comerciais tradicionais, tais como estruturas

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