CONCRETOS E ARGAMASSAS

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL[pic 2][pic 3]

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Roberto de Melo Rodrigues

CONCRETOS E ARGAMASSAS

Aluno:

NILTON DE SÁ JR

Durabilidade das Estruturas de Concreto

Etapa nº 01: Ler o texto: Cuidados para resistir à maresia.

Etapa nº 02: Responder as questões:

1) Porque o aço usado nas estruturas de concreto armado usuais não necessita de tratamento contra a corrosão? Como acontece a proteção da armadura no interior do concreto?

R: O aço usado das estruturas de concreto armado não necessita de tratamento graças a alta alcalinidade do concreto, que favorece a formação de uma película de óxido estável que passiva o aço e impede a progressão da corrosão.

2) Porque a atmosfera marinha é agressiva ao concreto armado?

R: Porque na atmosfera marinha os cloretos de sódio e de magnésio estão em suspensão no ar. Tais compostos são transportados pelo ar a grandes distâncias. Mas o problema maior são os íons cloretos (cl-), que devido a seu tamanho microscópio, conseguem uma alta mobilidade no interior do concreto.

 

3) Quais os parâmetros que a atual NBR 6118 especifica para garantir a segurança das estruturas de concreto armado frente aos ambientes agressivos?

R:

Classe de gravidade ambiental	Agressividade	Classificação geral do tipo de ambiente para efeito de projeto.	Risco de deterioração da estrutura
I	Fraca	Rural	Insignificante
Submersa
II	Moderada	Urbana	Pequeno
III	Forte	Marinha	Grande
Industrial
IV	Muito forte	Industrial	Elevado
Respingos de maré

 4) Com relação ao ataque de cloretos, há diferença entre uma estrutura construída na Beira Mar e a mesma estrutura construída na Praia Brava na ilha de Santa Catarina? Explique.

R: Sim. Os danos podem ser mais severos nas estruturas da Praia Brava, que estão mais sujeitas a variação do nível do mar (efeito splash zone). Nesta situação, os ataques do cloreto são mais intensos, além da formação de etringita secundária, que favorece o aparecimento de fissuras.