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DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS

Por:   •  30/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  532 Palavras (3 Páginas)  •  295 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC

CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL

DISCIPLINA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

SEMESTRE 2018.1

PRÁTICA 01

DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS

ALUNAS: SARAH OLIVEIRA LUCAS – 406204

                GILVANIA LIMA DA SILVA - 399695

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

TURMA: 01A

PROFESSOR: DR. EDUARDO CABRAL

FORTALEZA

2018

        Para a realização da primeira aula prática, foi necessário um conhecimento da NRB NM 248. A qual prevê a determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concreto. Dessa forma, com a finalidade de se obter duas amostras diferentes de um mesmo agregado a turma foi dividida em duas equipes de 06 alunos, e cada equipe deveria pesar em torno de 600g de areia para o estudo.

        Para a realização da prática utilizamos um conjunto de peneiras com dimensões expostas na Tabela 1 – Resultados do ensaio, (a malha 6,3 mm é série intermediária), balança digital, tampa do conjunto de peneiras, fundo, pincel e uma pá para ajudar na divisão das peneiras.

        Nesse ensaio foi necessário analisar dois aspectos. Primeiro a DMC, dimensão máxima caraterística, a qual corresponde à abertura nominal, em milímetro, da malha da peneira da série normal ou intermediária, em que o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5%. Segundo aspecto é o MF, módulo de finura, que é a soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100. É importante analisar também que a massa final após o peneiramento não pode ser maior ou menor que 0,3% da massa inicial. Essa diferença seja para mais ou para menos corresponde a perda ou ganho do material durante o peneiramento.

        A tabela 1 mostra todos os valores obtidos durante o ensaio. Inicialmente foi pesado 600 g da amostra 1 (equipe 01) e 600,37 da amostra 2 (equipe 02).

Tabela 1- Resultados do ensaio

Peneira (mm)

Massa Retida (g)

Amostra 1

Amostra 2

Média

Amostra 1

Amostra 2

% Retida

% Acumul.

% Retida

% Acumul.

% Retida

% Acumul.

6,3

0

0

0

0

0

0

0

0

4,8

0,87

1,94

0,1

0

0,3

0

0,2

0

2,4

20,95

30,32

3,5

4

5,1

5

4,3

5

1,2

52,07

81,07

8,8

12

13,6

19

11,2

16

0,6

148,0

180,51

25,0

37

30,2

49

27,6

43

0,3

249,1

218,12

42,1

79

36,6

86

39,4

83

0,15

109,1

77,41

18,4

98

13,0

99

15,7

99

Fundo

12,23

7,38

2,1

100

1,2

100

1,7

100

Total

592,32

596,75

100,0

100

100,1

Dimensão Máxima Característica = 2,4 mm

Classificação do agregado: Agregado miúdo

Módulo de Finura (amostra 01) = 2,3

Módulo de Finura (amostra 02) = 2,6

Módulo de Finura (média) = 2,4

Zona/Graduação: Zona 3 - Média

Segundo a NBR NM 248, o somatório de todas as massas retidas nas peneiras e no fundo não pode diferir mais de 0,3% da massa inicial da amostra. Analisando as duas amostras é possível perceber que para a amostra 1 houve uma perda de 1,28% e para a amostra 2 houve uma perda de apenas 0,6%. Ambas não foram de acordo com a norma, sendo necessário um novo ensaio. Também é importante verificar a compatibilidade do DMC obtido com a massa inicial utilizada. Como obtivemos um DMC < 4,8 mm, deveríamos ter utilizado uma massa de no mínimo 500g (0,5 Kg).

...

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