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Controle de Porosidade em Espumas de Poliuretano

Por:   •  24/5/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.099 Palavras (5 Páginas)  •  299 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

NOME ALUNO

Controle de Porosidade em Espumas de Poliuretano

LAVRAS

2018

ANA CAROLINA MENDES

201610534

Controle de Porosidade em Espumas de Poliuretano

Relatório de Aula Prática apresentado a disciplina de Química de Polímeros – GNE374 da Universidade Federal de Lavras

                        Prof. Dr. Juliano Elvis Oliveira

LAVRAS

2018

RESUMO

O presente trabalho teve por objetivo executar reações de polimerização em etapas e produzir espumas de poliuretano com diferentes tamanhos de poros. O poliuretano é um polímero

Palavras-chave: Inserir até 5 palavras-chave.

SUMÁRIO

  1.         INTRODUÇÃO..................................................................

         2         REVISÃO DA LITERATURA ...................................................

         3        OBJETIVOS .......................................................

         4        MATERIAIS E MÉTODOS ...........................................

      4.1        MATERIAIS .............................................

      4.2        METODOLOGIA .............................................

         5        RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................

         6        CONCLUSÃO.........................................

          7       REFERÊNCIAS   .........................................

1        INTRODUÇÃO

Deve conter entre 200-400 palavras. Fonte arial 12, espaçamento 1,5, justificado.

         

           

2                REVISÃO DE LITERATURA

2.1        Poliuretano


        
O poliuretano(PU) é um polímero constituído de uma cadeia de unidades orgânicas unidas por ligações uretânicas. Ao contrário da maioria dos polímeros, ele não possui unidades de repetição (uretano) de forma regular. Sua síntese é representada basicamente pela reação de poliadição de um isocianato (di ou polifuncional) com um poliol e outros reagentes como: catalisadores, surfactantes, extensores de cadeia, etc. Essa reação é ilustrada na figura 2.1 (SOARES, 2012).


        
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Figura 2.1: Esquema de síntese de um poliuretano.

Seu desenvolvimento comercial começou na Alemanha no final da década de 1930, inicialmente com a fabricação de espumas rígidas, adesivos e tintas. No Brasil, as primeiras fábricas de Poliuretano foram instaladas na região sudeste, entre 1961 e 1965, atendendo principalmente a indústria automotiva.

Sua estrutura pode ser celular (espumas flexíveis, semi-rígidas e rígidas, e elastômeros microcelurares) ou sólida (elastômeros, revestimentos, selantes, adesivos, etc.). Na área de espumas flexíveis os PU’s se popularizaram nos segmentos de colchões, estofados e assentos automotivos; os semi-rígidos na indústria automotiva na forma de descansa-braços, painéis, pára-choques, etc; os microcelulares em calçados e os rígidos no isolamento térmico de geladeiras, “freezers” e caminhões frigoríficos, entre outros (FERREIRA, 2003).

        As diferentes característica químicas e físicas dos poliuretanos deve-se aos agrupamentos encontrados e também adição de outros compostos químicos, que atuam como catalisadores, agentes de expansão, agentes de reticulação, entre outros.

        

2.2        Poliol

O termo poliol abrange uma grande variedade os compostos contendo grupos hidroxilas, capazes de reagir com os isocianatos para formar os poliuretanos (PUs).

        A classificação das espumas em rígidas ou flexíveis depende principalmente da escolha do poliol. Enquanto as espumas flexíveis são preparadas a partir de polióis de massa molecular moderadamente elevada (entre 1000 e 6000) e baixo grau de funcionalidade (entre 1,8 e 3), as espumas rígidas são preparadas com polióis de baixa massa molecular (entre 250 e 1000) e alta funcionalidade (entre 3 e 12) (SOARES, 2012).

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