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Por:   •  1/11/2014  •  2.002 Palavras (9 Páginas)  •  244 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

A disciplina Tecnologia da Informação e Comunicação em Educação do curso de Pedagogia no campus de Sorocaba no período da manhã tem como objetivo mostrar a importância da tecnologia no sistema de aprendizagem, com o intuito de facilitar a compreensão do aluno, e apresentar as diferenças entre o método tradicional de aprendizagem, e o método, com a utilização de novas tecnologias.

Assim, o presente trabalho é composto além desta introdução, de outros tópicos que abordam o assunto da tecnologia na educação. Juntamente com a entrevista, apresentaremos também fotos, que registraram o acontecimento e comprovam nossas teorias.

O objetivo desse trabalho é proporciona ao discente, nesse caso, do curso de Pedagogia do segundo semestre do primeiro ano, maior contato com a teoria vista em sala de aula, por meio da experiência adquirida (dados registrados, conhecimento mais aprofundado e especificamente voltado às rotinas escolares e suas características). Desta forma, o educador em formação é mais bem preparado para atuar em sala de aula. Uma vez que, aprende e conhece teoria. Da mesma maneira que, por meio de atividades práticas como esta, vivencia, participa e transforma o meio pedagógico e a sociedade em que atua.

Esse estudo ganha-se relevância devido a sociedade estar cada vez mais em correlação com as tecnologias da informação, provocando mudanças inclusive no ambiente educacional. Sua importância, portanto, é trazer estratégias didáticas mais adequadas à realidade social emergente.

Abordamos a área do conhecimento "Educação tecnológica e mídias educativas", com enfoque no tema citado acima ("educação digital: política para computadores interativos e tablets"). Essa atividade foi realizada por meio de entrevistas com professores e gestores de escolas públicas onde as tecnologias da educação são utilizadas. Haja vista que os meios tecnológicos estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano, com diversas finalidades (comunicar, entreter ou educar, este sendo o principal enfoque da presente atividade), é necessário que os atuais educadores (e também os seguintes) não apenas conheçam a tecnologia e suas funções. Mas, também a utilizem como um meio educativo.

2. ORÇAMENTO PÚBLICO E GASTOS NO SETOR DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: INVESTIMENTO DE R$ 75 BILHÕES PELO GOVERNO DO BRASIL.

Para o Brasil não ficar para trás, o governo identificou na Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Encti) que terá de realizar um “enorme esforço” para diminuir a distância que separa o perfil de sua produção do das economias que lideram o mercado internacional. Isso porque os diagnósticos não apontam uma situação confortável quando o assunto é inovação.

“No que diz respeito à participação dos setores intensivos em tecnologia diferenciada na sua matriz interna, o Brasil está muito abaixo. Embora tenha crescido, ainda precisa alcançar patamares mais avançados na microeletrônica, nas tecnologias de informação e comunicação”, admite Luiz Antônio Elias, secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

As explicações para essa situação são muitas. O Brasil faz menos investimento em ciência, tecnologia e inovação que os competidores internacionais, com pouca participação do setor privado, maiores responsáveis pela introdução de novos produtos nas indústrias.

Para reverter o quadro e colocar o Brasil rumos à economia do conhecimento são esperados investimentos, públicos e privados, previstos na Encti para os próximos quatro anos. A principal meta é elevar os recursos destinados ao setor de ciência, tecnologia e inovação, dos atuais 1,16% (percentual inferior inclusive ao de economias menores que a do Brasil) para 1,8% do produto interno bruto (PIB) até 2014, ou quase R$ 25 bilhões entre empresas e governo. No total, o governo espera investir cerca de R$ 75 bilhões no período, superando os R$ 41,2 bilhões previstos no Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (Pacti) para o período 2007–2010.

Porém, em função, entre outros fatores, de cortes no orçamento público destinado ao setor, metas estabelecidas antes, como no Pacti 2007–2010, não foram cumpridas. Naquela ocasião, o objetivo era fazer com que os investimentos atingissem 1,5% do PIB em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) até o fim da década passada. Nesse período, apesar de o volume de recursos gastos ter crescido, a participação relativa no gasto global do governo não se alterou.

E ainda há outros obstáculos a superar. Em 2011, o governo federal cortou 22,3% do orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que ficou em R$ 6,5 bilhões, abaixo dos R$ 7,9 bilhões de 2010. Em 2012, os valores foram de novo reduzidos em R$ 1,5 bilhão, dos R$ 6,7 bilhões previstos no Orçamento aprovado no Congresso.

“A Anpei acompanha com preocupação os cortes do governo federal no orçamento de CT&I nos últimos dois anos, 22% só neste ano. A falta de um ambiente mais previsível reforça a necessidade de continuar construindo contexto mais favorável à inovação tecnológica, com recursos assegurados e regulares”, diz documento elaborado em junho pela Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei).

Além de elevar o nível de investimento para finalmente atingir a meta da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, o governo do Brasil precisa incentivar as empresas a efetuar mais gastos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). O gasto privado representa hoje menos da metade (45,7%) do total, índice inferior ao de países como Estados Unidos, Alemanha, China, Coreia do Sul e Japão, onde o índice beira os 70%.

Artigo publicado em 2012. Portanto, os investimentos previstos para quatros anos ainda devem ser feitos.

De fato, existe a necessidade de investir em tecnologia e inovação. Entretanto, qual é o real aproveitamento educativo com a implantação tecnológica na sala de aula?

Segundo Gilberto Lacerda Santos (Doutor em Educação pela Universidade Laval (Canadá) e Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília) e Raquel de Almeida Moraes (Doutora em Educação pela Universidade de Campinas), em Tecnologias na Educação e Formação de Professores, no primeiro parágrafo de A educação na sociedade tecnológica, página 11:

"A educação tem papel crucial na chamada 'sociedade tecnológica' pois é um dos meios pelos quais os indivíduos serão capazes de compreender e de se situar na contemporaneidade, como cidadãos

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