ENSAIO GRANULOMÉTRICO: RELATÓRIO

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

MARIANA ANDRADE

THIAGO ANDRADE

ULISSES MELO

WELLINGTON COSTA

ENSAIO GRANULOMÉTRICO: RELATÓRIO

FEIRA DE SANTANA

SETEMBRO – 2018

MARIANA ANDRADE

THIAGO ANDRADE

ULISSES MELO

WELLINGTON COSTA

ENSAIO GRANULOMÉTRICO: RELATÓRIO

Relatório do ensaio granulométrico apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Introdução a Mecânica dos Solos, ministrada pelo Professor Diego Bandeira, no 1° Módulo do curso Técnico em Edificações.

FEIRA DE SANTANA

SETEMBRO – 2018

1. INTRODUÇÃO

O ensaio de granulometria é utilizado para determinar a distribuição granulométrica do solo, ou em outras palavras, a percentagem em peso que cada faixa especificada de tamanho de grãos, representa na massa seca total utilizada para o ensaio. Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade etc. A determinação da granulometria de um solo pode ser feita apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentação, se necessário.

1. OBJETIVO

O relatório de ensaio granulométrico tem como objetivo conhecer a distribuição granulométrica do agregado e representá-la através de uma curva. Possibilitando assim a determinação de suas características físicas.

1. ENSAIO DE PENEIRAMENTO

Os solos grossos, areias e pedregulhos, possuindo pouca ou nenhuma quantidade de finos, podem ter sua curva granulométrica inteiramente determinada utilizando-se somente o peneiramento. O ensaio de peneiramento bem como o ensaio de sedimentação, faz parte da análise granulométrica dos solos, e é considerada um ensaio de caracterização.

1. EQUIPAMENTOS

Conforme a norma NBR7181/84, os equipamentos utilizados para a realização do ensaio são:

• Almofariz
• Balança
• Estufa
• Jogo de peneiras
• Agitador de peneiras

1. EXPERIMENTO[pic 2]

Para o peneiramento de um material granular a amostra foi incialmente secada em estufa durante 30 minutos, tendo seu peso determinado a 500g.  A amostra foi colocada na peneira de maior abertura da série previamente escolhida e levada a um agitador de peneiras, onde permaneceu pelo tempo necessário a separação das frações, levando em média 2 minutos com uma vibração de 2 SI.

O agitador de peneiras tem como finalidade, classificar os sedimentos em função de sua granulometria. As peneiras com diferentes malhas são dispostas no aparelho, uma após a outra, e os sólidos maiores ficam retidos nas primeiras peneiras. Na última etapa, fica o fundo das peneiras, que permite recolher sedimentos que não ficaram retidos nas peneiras anteriores.[pic 3]

1. RESULTADOS

Segundo a ABNT, os limites das frações de solo pelo tamanho dos grãos são:

• Areia grossa                        de 1,2 mm a 4,8 mm
• Areia média                        de 0,3 mm a 1,20 mm
• Areia fina                        de 0,05 mm a 0,3mm
• Silte                                de 0,005 mm a 0,05 mm
• Argila                                inferior a 0,005 mm

Após o término do processo de sedimentação, foram pesadas as amostras que ficaram retidas nas malhas de cada peneira. Separando-as, foi possível identificar a olho nu, as diferenças de tamanho e composição da forma.

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Figura 2 - Divisão Granulométrica

Tipos de areia encontradas na separação:

• Peneira 4,8mm – 0,49g (Areia grossa)
• Peneira 2,4 mm - 4,43g (Areia grossa)
• Peneira 1,2 mm – 44,76g (Areia grossa)
• Peneira 0,6 mm – 119,63g (Areia média)
• Peneira 0,3 mm – 143,32g (Areia média)
• Peneira 0,15 mm – 102,79g (Areia fina)

Após a análise dos dados obtidos pelo processo de peneiramento, foi possível definir através da tabela:

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