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ESCOLA POLITECNICA DE PERNAMBUCO RELATÓRIO DOS ENSAIOS FEITOS EM LABORATÓRIO

Por:   •  14/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.717 Palavras (11 Páginas)  •  170 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

ESCOLA POLITECNICA DE PERNAMBUCO

RELATÓRIO DOS ENSAIOS FEITOS EM LABORATÓRIO

MECANICA DOS SOLOS 1

Nome: Ana Luisa Candine Marques

Professor: Antônio Carlos

Recife-PE

24/10/2018

ENSAIO 1: DETERMINAÇÃO CBR

No ensaio de CBR, é medida a resistência à penetração de uma amostra saturada compactada. Para essa finalidade, uma pistão penetra na amostra à  e o valor da resistência à penetração é computado em porcentagem, sendo que 100% é o valor correspondente à penetração em uma amostra de brita graduada de elevada qualidade que foi adotada como padrão de referência.

MATERIAIS NECESSARIOS:

-Molde cilíndrico metálico com 15,24 cm ± 0,05 cm de diâmetro interno e 17,78 cm ± 0,02 cm de altura; cilindro complementar com 6,08 cm de altura e com o mesmo diâmetro do molde, com entalhe inferior interno em meia espessura e na altura de 1 cm; e base metálica com dispositivo de fixação do molde cilíndrico e do cilindro complementar O molde cilíndrico e o cilindro complementar devem ser constituídos do mesmo material;

- Disco espaçador metálico, de 15,00 cm ± 0,05 cm de diâmetro e de 6,35 cm ± 0,02 cm de altura, conforme a Figura 2 do Anexo A, desta Norma;

- Soquete metálico cilíndrico, de face inferior plana, com diâmetro de 5,08 cm ± 0,01 cm, massa de 4,536 kg ± 0,01 kg, e com altura de queda de 45,72 cm ± 0,15 cm

- Prato perfurado de bronze ou latão, com 14,90 cm de diâmetro e 0,50 cm de espessura, com uma haste central de bronze ou latão, ajustável, constituída de uma parte fixa rosqueada e de uma camisa rosqueada internamente e recartilhada externamente, com a face superior plana para contato com o extensometro.

-Tripé porta-extensômetro, de bronze ou latão, com dispositivo para fixação do extensômetro

 -Disco anelar de aço, para sobrecarga, dividido diametralmente em duas partes, com 2,27 kg de massa total, com diâmetro externo de 14,90 cm e diâmetro interno de 5,40 cm

- Extensômetro, com curso mínimo de 10 mm, graduado em 0,01mm

-Prensa

PROCEDIMENTO

É possível perceber que a moldagem é bem parecida com o ensaio de compactação. Pegamos 5kg de solo para compactar no cilindro que esta fixado a sua base metálica. Compactamos o solo no cilindro distruibuindo-o em em 5 camadas iguais utilizando o soquete em 12 golpes. Percebemos que o disco espacados é só pra mover o espaço.

Terminadas as moldagens necessárias para caracterizar a curva de compactação, o disco espaçador de cada corpo de prova deve ser retirado e os moldes devem ser invertidos e fixados nos respectivos pratos-base perfurados.

Quando tiramos o colarinho os moldes devem ser invertidos e fixados uma sobrecarga, padrão e normalizada do ensaio que ficará sobre o prato-base é adapta-do, ainda, na haste de expansão, um extensômetro fixo ao tripé porta-extensômetro, e observando sua expansão quando ele estiver submerso.

São feitas leituras , em porcentagens da altura inicial do corpo de prova a cada 24 horas num intervalo de ensaio de 4 dias submersos. Coloca agua 4 dias submerso fazendo uma leitura a 24 horas

Após os 4 dias, terminado o período de embebição, retirar o cilindro da agua e deixar que a agua escorra toda por 15 minutos antes de fazer o ensaio para de corpo de prova esteja preparado para a penetração.

Depois retirar o prato perfurado e deixando a mesma sobrecarga utilizada no ensaio de expansão e leva-lo á  uma prensa, conforme especificado na norma. Com o corpo de prova, dentro do molde cilíndrico, e as leva-se esse conjunto ao prato da prensa e faz-se o assentamento do pistão de penetração no solo, controlada pelo deslocamento do ponteiro do extensômetro do anel dinamométrico. As leituras efetuadas no extensômetro do anel medem encurtamentos diametrais provenientes da atuação das cargas.

Para efetuar o ensaio que 10 minutos, é preciso zerar o extensômetro do anel e o que mede a penetração do pistão no solo e começar a girar manivela da prensa a uma velocidade constante pré-determinada de 1,27 mm/min. Aciona-se o cronometro e vai girando com a velocidade se baseando que quando chegar a 30 s de ensaio o corpo de prova precisa estar num deslocamento de 0,63mm.  Quando chegar num certo deslocamento, fazer a leitura do anel, tendo a atencao que a apartir do momento que acionamos o cronômetro não se pode parar de girar ao anotar o deslocamento pois é necessária uma velocidade constante do inicio ao fim.

Após 10 min com o deslocamento de 12,7 calcular o cbr em porcentagem. Cbr é uma relação entre o esforço de penetração com um esforço pre determinado com uma brita graduada em um ensaio já realizado. O parâmetro é a brita[pic 2]

PRENSA UTILIZADA NO ENSAIO.

ENSAIO 2: PERMEABILIDADE

Permeabilidade é a propriedade que representa uma maior ou menor dificuldade com que a percolação da água ocorre através dos poros do solo. Nos materiais granulares não coesivos como as areias, por exemplo, há uma grande porosidade o que facilita o fluxo de água através dos solo, enquanto que nos materiais finos e coesivo como as argilas, ocorre o inverso o que torna este tipo de material ideal para barragens por apresentar baixa permeabilidade. A permeabilidade do solo é representada pelo coeficiente de permeabilidade K, que pode ser obtido em laboratório através de dois tipos de ensaios.

Os dois ensaios de permeabilidades são o de carga constante e o de carga variável. Carga variável é usado para solos de baixa permeabilidade como argilas, já a carga constante para alta permeabilidade como areias.

O objetivo é determinar o coeficiente de permeabilidade à carga constante e à carga variável, com percolação de água através do solo em regime de escoamento laminar. Na aplicação destes métodos podem ser utilizados corpos-de-prova talhados ou moldados, obtidos a partir de amostras indeformadas ou da compactação de amostras deformadas. Os métodos dos permeâmetros de carga constante e de carga variável, segundo as normas: ABNT NBR 13292:1995 para solos granulares (grossos) e ABNT 14545:2000 para solos argilosos (finos).

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