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Por:   •  20/2/2015  •  2.818 Palavras (12 Páginas)  •  259 Visualizações

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PROJETO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – 2º PERÍODO

“EDUCAÇÃO DIGITAL: POLÍTICA PARA COMPUTADORES INTERATIVOS E TABLETS”

UNIVERSIDADE PAULISTA

PROJETO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – 2º semestre

“EDUCAÇÃO DIGITAL: POLÍTICA PARA COMPUTADORES INTERATIVOS E TABLETS”

1. INTRODUÇÃO

Considerando as recentes necessidades apresentadas para atender às expectativas dos alunos e adequar as especificidades do mercado de trabalho na área de Pedagogia, acrescidas das recomendações do Instituto Nacional de Ensino Superior (INEP-MEC) e das Diretrizes Curriculares Nacionais (24/11/2006 Resolução nº 13), o curso de Pedagogia integra em seu Projeto Pedagógico de Curso o Projeto Atividades Práticas Supervisionadas – Trabalho Integrado (TI). 

O Projeto Atividades Práticas Supervisionadas (APS) – Trabalho Integrado (TI) constitui-se em um meio ou instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem, via interdisciplinaridade – integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem os semestres do curso – e práxis – integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula – à realidade. 

O curso de Pedagogia, por

intermédio de seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) elegeu a disciplina Tecnologia da Informação e Comunicação em Educação para ancorar (subsidiar) as atividades práticas supervisionadas (APS). 

A partir da análise do Plano de Ensino da disciplina Tecnologia da Informação e Comunicação em Educação, verificou-se que esse componente curricular permite ao docente o desenvolvimento de projetos com os alunos para estudo e análise de, entre outros, aos temas relacionados às políticas públicas e tecnologia, aos artefatos tecnológicos e as tecnologias aplicadas à educação. 

Nossa pesquisa está pautada na Lei nº 12.249, de 10/06/10 – UCA, no qual tentaremos verificar através de uma pesquisa de campo, se o mesmo está sendo aplicado e de que forma esses professores estão fazendo uso destes recursos bem como analisarmos a necessidade de adaptação ( cursos ) para esta nova modalidade de ensino.

2. TEMA 

“EDUCAÇÃO DIGITAL: POLÍTICA PARA COMPUTADORES INTERATIVOS E TABLETS”

O Projeto “um aluno por computador”, foi apresentado pela Suíça em um Fórum Econômico Mundial Em Dados em 2005. Nicholas Negroponte Seymour Papert e Mary Lou Jepsen, vieram ao Brasil para conversar com o Presidente Lula e expor as ideias com detalhes, no qual o mesmo solicitou á um grupo que avaliassem a propostas e apresentassem um relatório, hoje este projeto virou Lei. Segundo o Ministério da Educação, o objetivo do projeto Educação Digital – Política para

computadores interativos e tablets, é oferecer instrumentos e formação aos professores e gestores das escolas públicas para o uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) no processo de ensino e aprendizagem.

O Governo Federal investiu cerca de R$ 150 milhões no ano de 2012 na compra de 600 mil tablets para uso dos professores do ensino médio de escolas públicas Federais, Estaduais e Municipais.

O projeto UCA oferta um computador interativo - equipamento desenvolvido pelo MEC, que reúne os seguintes recursos, Projeção, Computador, Microfone, DVD, lousa, acesso à internet e tablet. Os computadores interativos segundo as informações dos meios de comunicação já eram para estar distribuídos nas escolas do ensino médio e no segundo semestre de 2012 foi distribuído os tablets. Esses tablets foram dos seguintes modelos de 7 ou 10 polegadas, bateria com duração de seis horas, colorido, peso abaixo de 700 gramas, tela multitoque, câmera e microfone para trabalho multimídia, saída de vídeo, conteúdos pré-instalados, entre outras características.

Para algumas escolas foram disponibilizado o uso de laptop, e eles possui configuração exclusiva e requisitos funcionais próprios para atendimento ao programa, com bateria com autonomia mínima de 3 (três) horas e peso de até 1,5 kg. Possui 1 GB (um gigabyte) de memória RAM e armazenamento de 8 GB (oito gigabytes). Também é equipada para acesso a rede sem fio e conexão à Internet. Tem desenho exclusivo de modo a garantir

maior segurança aos estudantes e também maior resistência á impactos e quedas, reduzindo assim a possibilidade de danificação do equipamento. Os softwares e aplicativos embarcados nos equipamentos são softwares livre. Entretanto, o emprego de tecnologias educacionais no ensino não se restringe ao ensino médio, de acordo com a Lei citada acima, deveria contemplar a educação.

A relevância da formação do licenciado em Pedagogia deve-se ao desenvolvimento de sua capacidade reflexiva ao buscar nas teorias científicas a articulação às práticas, tanto na perspectiva da docência como na formação do profissional da educação de suporte pedagógico, o cenário enseja atenção aos espaços da educação escolar e não escolar, cuidando-se, entretanto, para não ocorrer fragmentação do curso.

Educadores opinam sobre a sala de aula do futuro

Discussão aconteceu na sede da fundação Ubaldino do Amaral:

Imaginar como pode ser a sala de aula que será usada pelas próximas gerações é tão desafiador quanto fazê-la tornar -se uma realidade,no futuro,para todos os alunos sem distinção sejam eles de escolas públicas ou privadas,de bairros carentes ou de classe alta,nas capitais e nas pequenas cidades.

Convidados a participar de um grande debate sobre o que deve existir e o que provavelmente será abolido nas salas de aula do futuro,representantes de nove instituições de ensino(públicas e particulares) e das secretarias municipais .Apesar da importancia da infraestrutura

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