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Estudo da chama; Identificação de Elementos; Conservação da Massa

Por:   •  26/6/2017  •  Seminário  •  2.787 Palavras (12 Páginas)  •  356 Visualizações

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EXPERIÊNCIA 3 – Estudo da chama; Identificação de Elementos; Conservação da Massa

Isabela de Diego Pereira   10.00823-3

Lucas Janpaulo Muramoto   10.00223-5

Mayara Scoton Serpe   10.00980-9

Prof.: Pedro Stepan Kaloubek

SÃO CAETANO DO SUL

2010


EXPERIÊNCIA 3 – Estudo da chama; Identificação de Elementos; Conservação da Massa

Isabela de Diego Pereira – isabeladpereira@terra.com.br

Mayara Scoton Serpe – mayara.scoton@hotmail.com

Lucas Janpaulo Muramoto – trucksrox@hotmail.com

 Faculdade de Engenharia Mauá

G9, T17, Lab33

Prof. Pedro Stepan Kaloubek

Resumo:

        Os objetivos desse trabalho são, principalmente, compreender o processo de combustão e os fatores que o afetam, observar a emissão luminosa de alguns elementos químicos na chama do bico de Bunsen e discutir as condições em que se observa a conservação de massa durante uma transformação química. Para isso foram utilizados diversos instrumentos de laboratório, tais como bico de Bunsen os elementos químicos NaCl, LiCl, KCl, CuCl e ácido bórico-H3BO3, pinça de ferro, cápsula de porcelana, alguns outros elementos (como palha de aço, sulfato de sódio, cloreto de bário, carbonato de sódio e ácido clorídrico) e todas as precauções necessárias. Em primeiro momento, analizou-se a chama abrindo e fechando o anel de regulagem do ar primário para determinar os tipos de chama resultantes da experiência. Foram observados também, por meio de uma cápsula de porcelana colocada em cima da chama, algumas mudanças no sistema, explicadas durante o relatório. Por meio de uma pinça de ferro, foram colocadas em chama amostras dos elementos quimicos citados anteriormente e observadas suas reações. Por fim, foram usados mais alguns elementos para a determinação da massa antes e após a quima dos mesmos. Simulou-se a queima da palha de aço, a reação de precipitação e a reação de carbonato de sódio e ácido. Em conclusão, o processo foi imprescindível ao fornecer  dados experimentais para a posterior comprovação teórica de cada situação, e determinou desde características da chama, até influências da mesma em elementos químicos, seja em relação à sua massa ou às  reações sucitamente relatadas.

        Palavras chave: combustão; difusão; explosão; varaição; massa.

  1. INTRODUÇÃO

        Neste trabalho, determinaremos, experimentalmente, diversos procedimentos empíricos, tais como a ciência química que os rege. Para isso, sempre adotando os cuidados necessários, utilizaremos, em um primeiro momento o Bico de Bunsen e observaremos as características das chamas por ele formadas.

        Observaremos também as diferenças de cada elemento quimico quando colocado em chama, e anotaremos essas observações, comprovando ao modelo atômico de Bohr, também explicado neste relatório.

        Finalmente, estudaremos as variações de massa de misturas de elementos quimicos com propriedades diversas, desde reações de precipitação, até reações onde a massa aumenta no fim do experimento.

        É importante lembrar que tais conhecimentos são muito importantes para o estudo integral da química, uma vez que podemos, observar, compreender e comprovar todos os experiementos explicados em sala de aula.

        Para os experimentos a seguir utilizamos métodos de possível realização em laboratório, porém isso não significa que nao possam existir outros métodos para a avaliação propriamente realizada. O método que utilizamos necessitou de uma fonte de calor (para isso o Bico de Bunsen), amostras de elementos quimicos e utensílios de segurança e proteção.

  1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
  1. Utilidades do Bico de Bunsen:

O bico de Bunsen é um dispositivo usado em química para efetuar aquecimento de soluções em laboratório. Ele é formado por um tubo com orificios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra através do tubo de borracha.

O bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Wilhelm Bunsen (1811-1899), a partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday anos antes.

O bico de Bunsen queima em um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás (normalmente GLP, ou gás natural) que o alimenta.

Quando se usa o bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a entrada de ar, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta chama não tem uma temperatura suficiente para o aquecimento de substância alguma, para conseguir uma chama mais "quente", a entrada de ar deve ser aberta até que se consiga uma chama azul; isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás, tornando a queima deste mais eficiente.

  1. Modelo Atômico de Bohr e sua relação com os testes da chama:

Em 1912, Bohr determinou algumas leis para explicar o modelo pelo qual os elétrons giram em órbita ao redor do núcleo atômico. O que tornou sua abordagem especialmente interessante foi que ele não tentou justificar suas leis ou encontrar razões para elas. Com efeito, Bohr dizia: “Aqui estão algumas leis que parecem impossíveis, porém elas realmente correspondem ao modo como os sistemas atômicos parecem funcionar, de forma que vamos usá-las.”

Bohr começou por presumir que os elétrons em órbita não descreviam movimento em espiral em direção ao núcleo. Isto contradizia tudo que se conhecia de eletricidade e magnetismo, mas adaptava-se ao modo pelo qual as coisas aconteciam. Ao invés disso, eles orbitavam o núcleo atômico.

Assim, quando uma quantidade de energia em forma de calor fosse oferecida a um determinado elemento quimico, seus elétrons, estáveis em suas respectivas órbitas “saltavam” em direção a outra órbita e no retorno eliminavam essa energia em forma de luz. Tal fato pode ser experimentalmente observado em laboratório, sendo, portanto, um dos tópicos desse relatório.

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