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Governanca

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Por:   •  20/3/2015  •  940 Palavras (4 Páginas)  •  189 Visualizações

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Uma tese de apontamentos não pode fugir à regra por fazê-los agradecidos às

tantas pessoas que estiveram por aqui, mais perto ou mais longe, mas estiveram como

participantes dessa história. Esta tese conta um pouco uma história e faz uma viagem para

apontar coisas. Coisas que serão pertinentes algumas, outras não, aplicáveis algumas,

outras não, coisas, enfim, que amadureceram em mim por uma razão: pessoas.

Por isso aponto agradecido para as pessoas das primeiras horas: o Jorge Machado,

de quem sempre falo que é o cara que mais entende de saúde do trabalhador no Brasil, o

que também não quer dizer muita coisa, mas com quem aprendi muito disso aí.

Aponto para a Maria Helena (Barros de Oliveira) que, nas primeiras horas, ao me

ensinar a mostrar as garras me ensinou a alma da saúde do trabalhador. E se tornou minha

irmã.

Aponto nessas horas alvorecentes para o Guto (Galvão), para a Arilda dos tempos

da Ciplan e para o poeta alagoano Luiz Nogueira Barros, do Pam Campo Grande, dos

tempos de pediatra, d'onde me evadi com sua ajuda.

Aponto para a Anamaria Tambellini, de quem apreendi nas primeiras horas a

refletir teoricamente sobre essas coisas.

Aponto para Telma Ruth, Fátima Siliansky, Maria Helena Mendonça, Temporão,

Miguel Murat, Maria Alice, o velho Marangoni, Antonio Márcio Resende, Ziadir (que

virou parente), Silvia Bonfim e ai que a memória é curta, pois estou nas primeiras horas

de Inamps ainda. Todos com quem aprendi alguma coisa.

Aponto, nas primeiras horas do Programa de Saúde do Trabalhador, e já emendo

com as segundas horas, para: Gabriel Rebello, Padilha, Luiz Felipe, Christóvam Barcellos

(companheiro de Grupo de Brighton alternativo), Gilberto (com quem compartilhei

muitas municipalizações), Fátima Sueli (com quem compartilhei municipalizações,

reflexões e emoções), Nonô, Ana Inês, Cláudia Osório, Lobão, Wellington (o filósofo

brechtiano), Magnólia. Todos com quem aprendi mais algumas coisas. Aponto aqui para

o Russo, essa é a hora, eterno garçom do Westphalia. viii

E nessas mesmas horas, aponto para o Conselho Estadual de Saúde do

Trabalhador, onde aprendi quase tudo. Aponto para tantos conselheiros, companheiros

sindicalistas, peões, que estão por aqui e nos capítulos seguintes desta tese: Felício (com

quem aprendi na prática o que é interdisciplinaridade, ou melhor, trans), Jorginho

metalúrgico (que virou irmãozinho), Salvador (infantaria pesada), Vantuil (cujo filho de 5

anos queria ser leucopênico quando crescesse, para ser igual a ele), Tânia, Chumbinho (o

homem que atravessava a Via Dutra de joelhos), Marluce, Amaury (o homem da indústria

naval, que se tornou grande companheiro), Odilon (o petroleiro de Hollywood), Neildo,

Álvaro, Macedo, Nivaldo, Neves, Jamiro, Ratão, Vicente, Braguinha, Bona, Alex, Edson,

Brizola, Bira, Seu Jaci, Seu Valdomiro, Tomires, Severino, Ângela, Regina, Kátia, Herta,

Edna, Sabadin, Raulino, Amadeu (o bancário que cantava 17 horas seguidas), Zani,

Sebastião, Batista, Genésio, Itamar, Diana Antonaz (evadida ao Norte), Denise Torreão

(querida amiga que permanece), João Carlos, Luiz Tenório (com quem iniciamos o

conselho) .... sem estes e os demais eu não estaria por aqui....

Aponto no decorrer das horas para o Luiz Sérgio (companheiro de tantos

aprendizados, tantos escritos e tantos chopps) e para a Heloísa, que, comigo, formamos o

primeiro trio de mestrandos em saúde do trabalhador na Ensp (acho que no Brasil).

Aponto, também, nas primeiras horas do mestrado para a Leila Gasparini e para o

Victor Valla (pela solidariedade e generosidade em horas turbulentas), para o Marcelo

Firpo e para a Jussara Brito (pelas reflexões sistematizadas sobre os processos de

trabalho), para o Ogenis (com seus EIAs, Rimas e impactos ambientais que retomei tantos

anos depois), para o Joaquim onde estará, a Célia Leitão e os ensinamentos de ambos.

Depois, as horas passando, aponto para a Jacinta, que igual se tornou irmã e me

possibilitou grande

...

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