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Inspeção Esquadrias E Portas

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Por:   •  17/10/2014  •  1.417 Palavras (6 Páginas)  •  599 Visualizações

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Esquadrias e portas

É muito comum a passagem da água entre parede e esquadrias. Normalmente, esse problema está relacionado com a qualidade e o tipo de esquadria utilizada, com a mão-de-obra da colocação ou com os detalhes arquitetônicos da obra. Uma boa solução emergencial para evitar esses problemas é calafetar com um bom selante as áreas prováveis de infiltração. Exemplo: trincas e fissuras nos cantos dos caixilhos, as interfaces entre parede e caixilho, ou entre o vidro e o caixilho. Em superfícies de metal, concreto e alvenaria, a arquiteta aconselha o uso de selantes a base de poliuretano (Denverflex 330) e, para vidro, os selantes de silicone.

Esquadrias e portas

É muito comum a passagem da água entre parede e esquadrias. Normalmente, esse problema está relacionado com a qualidade e o tipo de esquadria utilizada, com a mão-de-obra da colocação ou com os detalhes arquitetônicos da obra. Uma boa solução emergencial para evitar esses problemas é calafetar com um bom selante as áreas prováveis de infiltração. Exemplo: trincas e fissuras nos cantos dos caixilhos, as interfaces entre parede e caixilho, ou entre o vidro e o caixilho. Em superfícies de metal, concreto e alvenaria, a arquiteta aconselha o uso de selantes a base de poliuretano (Denverflex 330) e, para vidro, os selantes de silicone.

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

As principais manifestações patológicas relacionadas com a impermeabilização podem ser divididas em dois grupos:

GRUPO 1

Manifestações patológicas provocadas pela infiltração d’água, devido à ausência ou falha da impermeabilização.

GRUPO 2

Manifestações patológicas originárias do processo construtivo, que podem provocar o rompimento ou danos à impermeabilização.

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO GRUPO 1

Corrosão das Armaduras

A corrosão das armaduras é uma das principais manifestações patológicas, responsáveis por prejuízos da ordem de 0,5% do PIB, segundo algumas estatísticas.

Recobrimento das armaduras abaixo dos valores recomendados pelas normas da ABNT.

Concreto executado com elevado fator água/cimento, acarretando elevada porosidade do concreto e fissuras de retração.

Ausência ou deficiência de cura do concreto, proporcionando a ocorrência de fissuras, porosidade excessiva, diminuição da resistência, etc.

Segregação do concreto com formação de ninhos de concretagem, devido ao traço, lançamento e vibração incorretos, formas inadequadas, etc.

Carbonatação do Concreto

A reação do cimento com a água resulta em compostos hidratados. Na confecção do concreto, normalmente adiciona-se um excedente de água de amassamento necessária para sua mistura e trabalhabilidade. Assim, obtemos um concreto compacto e denso, porém poroso.

A elevada alcalinidade do concreto (PH entre 12 e 14) deve-se principalmente ao hidróxido de cálcio resultante da reação do cimento. O hidróxido de cálcio em combinação com os hidróxidos ferrosos do aço formam uma capa passivadora, composta de óxidos compactos e contínuos, que mantém a armadura protegida, mesmo em concretos com elevada umidade.

A carbonatação do concreto, notadamente em concretos porosos ou com baixo cobrimento das armaduras reduz a alcalinidade do concreto para valores de PH inferiores a 10, tendo como conseqüência a destruição da capa passivadora da armadura, permitindo a início do processo de corrosão, quando em presença de água (eletrólito), oxigênio e diferença de potencial da armadura.

Eflorescência

A eflorescência é a formação de depósitos salinos na superfície do concreto ou argamassas, etc.. Como resultado da sua exposição à água de infiltrações ou intempéries. Ë considerado um dano, por alterar a aparência do elemento onde se deposita. Há casos em que seus sais constituintes podem ser agressivos e causar degradação profunda. A modificação no aspecto visual é intensa onde há um contraste de cor entre os sais e o substrato sobre as quais se deposita. Como exemplo, a formação branca de carbonato de cálcio sobre o concreto cinza.

Quimicamente a eflorescência é constituída principalmente de sais de metais alcalinos (sódio e potássio) e alcalino-ferrosos (cálcio e magnésio, solúveis ou parcialmente solúveis em água). Pela ação da água , estes sais são dissolvidos e migram para a superfície e a evaporação da água resulta na formação de depósitos salinos.

Fatores que contribuem para a formação de eflorescências:

Devem agir em conjunto:

- teor de sais solúveis;

- pressão hidrostática para proporcionar a migração para a superfície;

- presença de água.

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DO GRUPO 2

Trincas e fissuras em estruturas de concreto

Dentre os inúmeros problemas patológicos das estruturas de concreto, as trincas são particularmente importantes pelos seguintes fatos:

- aviso de um eventual problema estrutural ou de estado perigoso;

- comprometimento da estanqueidade da edificação;

- constrangimento psicológico dos usuários dos serviços de água e esgoto.

Abaixo são relacionados os principais tipos de trincas encontradas na patologia das estruturas de concreto:

Variações térmicas

Os componentes de uma estrutura de concreto, notadamente as tampas dos reservatórios estão sujeitas a variações térmicas diárias e sazonais, que provocam sua variação dimensional. Estes movimentos de dilatação e contração são restringidos pelos diversos vínculos que envolvem os materiais, gerando tensões que

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