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Introdução à Engenharia Ambiental

Por:   •  24/3/2019  •  Resenha  •  741 Palavras (3 Páginas)  •  124 Visualizações

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Universidade Tecnológica Federal do Paraná[pic 1]

Campus Medianeira

Disciplina: Biologia Geral

Professor: Fernando Periotto

Engenharia Ambiental        M11

Nome: Jéssica Águida Pereira, Jovana Mariano Damasceno

Questões

        1. Qual o posicionamento do grupo quanto às pesquisas envolvendo células - tronco?

Discutam e elaborem uma síntese

As pesquisas envolvendo células – tronco tem nos mostrado os avanços na biologia. Essas células têm grande potencial em se especializar em qualquer tipo de célula, por exemplo, a de ossos, os neurônios e até células de um paciente que tem doenças degenerativas. Quando descoberto a maneira certa de usa - las, elas serão aplicadas principalmente em terapias para cura de muitas pessoas com doenças cardiovasculares, diabetes, ou que perderam membros entre outros.

Somos a favor do uso dessas células desde que não seja interrompida uma gestação, ou seja, desde que essas células de zigotos estejam fora do organismo de geração.

Essa é a questão que mais causa polêmica, pois esse tipo de células também podem ser encontradas em cordões umbilicais, placentas e em pessoas adultas na medula óssea que as produz constantemente.

Há pessoas que são contra e argumentam que as células - tronco embrionárias são formadas após a fecundação, então retirando - as seria impossível o desenvolvimento de uma futura criança. Pensamos que é muito improvável que um zigoto fertilizado em laboratório seja implantado em uma mulher para a gestação.

Apesar das células - tronco de um adulto serem mais limitadas do que as células embrionárias vale a pena investir em pesquisas com células implantadas no próprio indivíduo se possível, assim estaria evitando rejeição ou algum tipo de acidente por incompatibilidade.

3. Entre as lâminas preparadas, quais evidenciam tecidos que apresentavam divisões meióticas com alta freqüência? Por quê?

A lâmina observada foi a de células de testículo de ratos. Sabemos que é o órgão que produz os espermatozóides, que vem de divisão meiótica.

A meiose tem início com uma célula diplóide (2n).

Na Intérfase o DNA é duplicado, na Prófase I os cromossomos começam a se condensar ao mesmo tempo e que os centríolos, nas células que existem, deslocam – se em direção a pólos opostos da célula formando um fuso acromático (responsável pela distribuição dos cromossomos entre as duas células que irão se formar).

Os cromossomos encontram – se emparelhados com seu homólogo existindo zonas de contato, os quiasmas. Através de um processo que se chama “crossing - over”, os cromossomos homólogos tocam – se em determinados pontos, onde fazem uma troca de material genético. Esse fenômeno contribui para a diversidade genética entre a espécie. No final da prófase I, a membrana nuclear (carioteca) começa a se fragmentar e o nucléolo a desaparecer, estando o fuso acromático completamente formado.

A segunda etapa da primeira divisão é a Metáfase I, onde os cromossomos homólogos se alinham de forma aleatória no meio da célula, que é chamada zona equatorial, formando a placa equatorial.

Na anáfase I, os cromossomos homólogos são separados.

A citocinese inicia a divisão do citoplasma, e em seguida tem início a Telófase I com os cromossomos aglomerados nos pólos e em torno deles começa a se formar a membrana nuclear e o nucléolo. O fuso acromático se desfaz por completo e os cromossomos começam a se tornar mais finos e compridos. A célula resultante da primeira divisão celular possui um único conjunto de cromossomos, sendo por isso haplóide (n).

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