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Minha Terra Tem Palmeiras

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Por:   •  10/10/2013  •  1.030 Palavras (5 Páginas)  •  259 Visualizações

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1 Intodução

Com base no texto minha terra tem palmeiras podemos observar que no município de Maranhão, chamado Lago do Junco, o uso plantas medicinais era muito usado pela população, pois lhes faltavam recursos financeiros e instituições medicas. Neste município essa pratica se diferenciou de outros lugares, pois a comunidade transformou o uso de ervas fitoterápicos em uma forma de melhorar a qualidade de vida, por meio da implantação da do Horto e da Farmácia fitoterápica, que foi resultado do fórum de desenvolvimento local; em 1999.

Os principais parceiros eram a prefeitura municipal, a paróquia São José e as lideranças locais. A ideia era aproveitar a diversidade da flora local e estimular a produção de plantas medicinais.

O lago do Junco possuía 9.211 pessoas e sempre apresentou indicadores socioeconômicos inferiores aos de outros municípios. A vegetação predominante era a palmeira de babaçu, sendo uma das poucas fontes de renda da população rural.

As quebradeiras de coco, eram pessoas guerreiras que lutavam pelo direito de trabalhar, uma das ultimas conquistas foi a sanção do babaçu livre(direito de entrar nas áreas dos cocais sem ter que pagar para os donos), essa conquista fez parte do processo de luta pela preservação da palmeira do babaçu na paisagem

do Maranhão. Outra conquista foi a criação da cooperativa de quebradeiras de coco Ludovico.

2 DESENVOLVIMENTO

O texto conta a história de uma cidadezinha do município do Maranhão chamado Lago do Junco, região rica e uma vasta e diversificada flora, com várias tradições, principalmente os que vivem na zona rural, por meio da implantação do Horto e da Farmácia Fitoterápica.

Com a ajuda de parceiros locais, da Prefeitura Municipal e da Paróquia São José, melhorar a qualidade de vida da comunidade era prioridade local, aonde aconteceu um fórum local para discussão

de melhorias.

Sua vegetação predominante sempre foi à palmeira de babaçu, era a pouca fonte de renda da população rural, que era produzido além dos alimentos as plantas medicinais considerada um ótimo antinflamatório para o estômago.

A união de forças as quebradeiras locais conseguiram o direito de poder entrar nas propriedades onde existiam áreas cocais, sem terem de pagar para os proprietários dessas terras.

Com a sanção da Lei Municipal chamada “Babaçu Livre” as quebradeiras encontraram outras formas de poderem valorizar mais seu trabalho e dar mais ênfase para aquela região, conquistando por conseguinte a criação de cooperativa própria, a “Cooperativa de Quebradeiras de Coco Ludovico”, onde produziam sabonete e o óleo de babaçu que passaram a vender para indústria e lojas do mundo inteiro.

Dentre vários fatores como, educação, merenda escolar, funcionavam satisfatoriamente e de forma constante com apoio da Prefeitura, a saúde era comprometida e era um sonho, uma necessidade constante da região. A ausência de posto médico era uma das grandes emergências no município de lago de Pedra. Em 1997 com união de forças foram criados o Conselho Municipal de Saúde (CMS), criação do Fundo Municipal de Saúde e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde, com o objetivo de minimizar os problemas ligados a saúde, atuando na prevenção, controle e

erradicação de doenças e agravos existentes na comunidade.

Os medicamentos fisioterápicos eram usados por toda população que obtinham sua plantação em casa.

Com 1999 com apoio do Governo Federal e parceria com o Sebrae implantou o DLIS, um programa de desenvolvimento integrado e sustentável no Maranhão, que procurou valorizar a participação comunitária.

Estimulando a população a obter lideranças, a DLIS sustentava as ações que visassem á promoção do desenvolvimento, e como resultado dessas experiência formou-se o Fórum de Desenvolvimento local, onde participavam a Prefeitura, a Arquidiocese e algumas lideranças locais.

Apesar da força dos moradores para unirem suas forças e melhorar

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