O CURSO TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CAMPUS MONTANHA

CURSO TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL

Amanda Rosa de Jesus Souza

Dione Ferreira Alves

Débora Géssica Caetano dos Santos

Rodrigo Alves Lima 

 REVALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE COCO VERDE EM PINHEIROS-ES

MONTANHA-ES

04 de setembro de 2020

Amanda Rosa de Jesus Souza

Dione Ferreira Alves

Débora Géssica Caetano dos Santos

Rodrigo Alves Lima

REVALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE COCO VERDE EM PINHEIROS-ES

Projeto apresentado ao Curso de Gestão Ambiental do Ifes, Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial à obtenção de título de Tecnólogo em Gestão Ambiental.

Orientador: Patrícia Soares de Andrade

MONTANHA-ES

2020

SUMÁRIO

1	INTRODUÇÃO .............................................................................	3
2	PROBLEMA  DE  PESQUISA .....................................................	3
3	HIPÓTESE(S)...............................................................................	3
4	JUSTIFICATIVA...........................................................................	4
5	OBJETIVO ...................................................................................	4
6	REVISÃO TEÓRICA ....................................................................	4
7	METODOLOGIA...........................................................................	4

        8          CRONOGRAMA ...........................................................................       7

         9          REFERÊNCIAS ...........................................................................       8

---

1 INTRODUÇÃO

O projeto idealizado pelo grupo para a disciplina de Seminário integrador, teve como objetivo principal solucionar problemas com o descarte do coco verde na cidade de Pinheiros, no intuito de manter a sustentabilidade. É notório que, devido ao calor excessivo, aumenta-se o índice de vendas de água de coco pela cidade, e assim ocasiona descartes irregulares dos resíduos. E embora seja orgânico, o resíduo do coco é de difícil degradação e demora até dez anos para se decompor completamente, além de sobrecarregar os aterros sanitários.

Este tema é relevante, pois o Brasil se encontra na quarta posição de produtor de cocos em ranking mundial, e assim o crescente consumo em nosso município, despertou uma preocupação em relação aos possíveis impactos causados com a geração de resíduos que diariamente são descartados a céu aberto, contribuindo para a transmissão de doenças. Dessa forma o grupo realizou pesquisas entre vendedores distribuídos pelo município e a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Pinheiros (ASCAP), para um levantamento quantitativo e qualitativo dos rejeitos.

Como fazer o reaproveitamento do coco verde na região litorâneas?

Desse modo, o grupo compreendeu que para amenizar essa situação é necessário o reaproveitamento desse resíduo, utilizando sua abundante matéria-prima para reaver iniciativas de reciclagem e sustentabilidade, pois além de reduzir o descarte inadequado de resíduos sólidos no meio ambiente, a iniciativa proporciona uma nova alternativa de geração de renda no município.  

Para a boa realização do projeto foram desenvolvidos: O Project Charter, o Escopo do Projeto e o Detalhamento do Escopo, a identificação das atividades e suas durações, todo esse serão apresentados a seguir.

4 JUSTIFICATIVA

Entende-se que os cuidados com o meio ambiente ocorrem de variadas formas, e nosso projeto tem finalidade em buscar formas alternativas para o uso desse resíduo, sendo que o alvo é a proteção do ambiente ao redor, na retirada de matéria-prima e a produção e disposição de resíduos.

Logo os produtos ecológicos têm como maior preocupação a preservação da biodiversidade. Ou seja, a cadeia produtiva é pensada de forma a não gerar desequilíbrio no ecossistema.

5 OBJETIVOS: 

Resolver o problema do descarte incorreto de coco verde.

6 REVISÃO TEÓRICA

• Revista Monografias Ambientais - REMOA v.13, n.5, dez. 2014, p.4077-4086 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria e-ISSN 2236 1308 - DOI:10.5902/2236130815186
• Sustentabilidade em debate – Brasília, v. 7, n. 1, p.44-57,jan/abr 2016

7 METODOLOGIA

Para a implantação de tal projeto é necessário que o órgão municipal aceite a ideia e consiga a verba necessária.  Assim sendo, a primeira medida do plano de ação será a apresentação do projeto e sua aprovação. Uma vez aprovado, deve-se esperar a liberação da verba e licenciamento, para que finalmente se comece a implantação do projeto.

Pode haver mudanças no escopo do projeto e o importante é estarmos cientes e não as tratar como problemas.

O plano de ação do escopo do projeto, já citado, agora será mais trabalhado de forma que se possa compreender todo o processo de realização do projeto.